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quinta-feira, 29 de setembro de 2016

O Diabo e as Cinzas,por António Tiza

Sinopse
Os rituais da máscara são o fundamento e a linha condutora deste conjunto de 13 contos.
São rituais litúrgicos da religiosidade do povo nordestino, celebrados no tempo hiemal, o tempo das noites longas e frias, das bruxas e diabos, dos caretos e máscaros, das fogueiras que quebram a noitidão e das cinzas restantes do sacrifício sagrado que nem por isso deixam de ser simbolicamente valiosas para a fertilidade da Natureza. No decorrer da leitura, a tradição vigente e histórica afirma-se por si mesma e distingue-se claramente da ficção. Ambas convivem aqui em perfeita harmonia.
O autor estuda esta temática há três décadas, assistiu à sua evolução – real e inevitável – e ficcionou histórias verídicas, que ajudam o leitor a compreender o “como” e o “porquê” desta evolução: a entrada das mulheres em rituais tradicionalmente masculinos, as rebeldias permitidas, as subversões salutares, os repugnantes oportunismos, o apelo da honra… Enfim, as vivências de um povo que, ciclicamente e por um período de três ou quatro dias, entrega o governo da comunidade nas mãos dos jovens: o rito iniciático imprescindível a um futuro sustentado em valores perenes.

sábado, 16 de novembro de 2013

Ernesto Rodrigues na Livraria Ferin

Duplo lançamento de Ernesto Rodrigues
Ernesto Rodrigues convida para o lançamento do romance histórico A Casa de Bragança e da colectânea de poemas Do Movimento Operário e Outras Viagens (Âncora Editora), no dia 27 de Novembro, às 18,30h, na Livraria Ferin, Rua Nova do Almada, 70-74, Lisboa. A apresentação será feita pelo Autor.

A Casa de Bragança abre com o casamento de D. Inês e D. Pedro nesta cidade, onde lhes nascera o segundo filho, D. João de Portugal e Castro, calhado para um trono que as vicissitudes pessoais e históricas entregaram ao meio-irmão D. João I. Essa figura é reabilitada na memória da família Roiz, cuja casa triangula a igreja de Santa Maria e a Domus Municipalis, outras moradas dentro da vila e cidadela, o que significa contar as origens do burgo, a construção do castelo e a linhagem dos Rodrigues, desde 1014, coetâneos da nacionalidade e dos Bragançãos, de que Inês de Castro também descende.
A narrativa é organizada por Afonso Roiz, cujas relações com os filhos do Mestre de Avis nos apresentam D. Afonso, primeiro duque de Bragança, D. Pedro e suas andanças europeias, D. Fernando e seu martírio em Fez, além da amizade com o segundo duque de Bragança, D. Fernando, requerente junto de D. Afonso V da carta de foral que faz de Bragança cidade (20 de Fevereiro de 1464) e o mesmo Afonso Roiz traz de Ceuta.
O manuscrito deixado por este é recuperado por outro Afonso Rodrigues (nascido em 1956), que não só acompanha as celebrações do quinto centenário do foral (1964), como, meio século depois, resolve enigmas da sua vida.
Do Movimento Operário e Outras Viagens reúne 40 poemas de quem se estreou, na poesia, há 40 anos.
Sinopse
D. Pedro e D. Inês de Castro casaram em Bragança, onde lhes nasceu o segundo filho, D. João de Portugal e Castro, calhado para um trono que as vicissitudes da História entregaram ao meio-irmão D. João I. Essa figura é reabilitada na memória de amigos que com ele conviveram até às vésperas da morte, em 1398. A casa da família Roiz triangula a igreja de Santa Maria e a DomusMunicipalis, outras moradas dentro da vila e cidadela, o que significa contar as origens do burgo, a construção do castelo e a linhagem dos Rodrigues, num lapso de mil anos.
A narrativa é organizada por Afonso Roiz, cujo pai tanto pode ser D. João de Castro como o sobrinho D. Afonso, primogénito do mestre de Avis e primeiro duque de Bragança. As suas andanças pela Europa, com o futuro regente D. Pedro (1425-1428); a participação no desastre de Tânger (1437), já companheiro de D. Fernando, Infante Santo, em Fez (1443); a amizade com o segundo duque, D. Fernando I, e presença no arraial de Ceuta, donde trouxe carta de foral dirigida à nova cidade (20 de Fevereiro de 1464) ‒ eis retrato singular de Quatrocentos.      
Essas duas partes ficaram impressas em fólios que outro Afonso Rodrigues (nado em 1956) colige: não só acompanha, aos oito anos, as celebrações do quinto centenário do foral (1964), como, meio século depois, resolve enigmas da sua vida.
Sinopse
Do Movimento Operário e Outras Viagens reúne um conjunto de poemas de Ernesto Rodrigues, escritor, tradutor, professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e presidente da direcção da Academia de Letras de Trás-os-Montes.
Escritos em viagem pelo mundo, os poemas tanto reflectem as vivências de diferentes cidades como são uma ode à família ou chamam a atenção para a história, a cultura e a sociedade portuguesas.

 Autor
Ernesto Rodrigues (Torre de Dona Chama, 1956) é poeta, ficcionista, crítico e ensaísta, editor literário, tradutor de húngaro. Professor auxiliar com agregação da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, preside à direcção da Academia de Letras de Trás-os-Montes.
Estreado em 1973, resume 40 anos de poesia em Do Movimento Operário e Outras Viagens, 2013. Na ficção, assinou: Várias Bulhas e Algumas Vítimas, 1980; A Flor e a Morte, 1983; A Serpente de Bronze, 1989; Torre de Dona Chama, 1994; Histórias para Acordar, 1996; O Romance do Gramático, 2011. Principais títulos ensaísticos: Mágico Folhetim. Literatura e Jornalismo em Portugal, 1998; Cultura Literária Oitocentista, 1999; Verso e Prosa de Novecentos, 2000. Editou ‘O Século’ de Lopes de Mendonça: O Primeiro Jornal Socialista, 2008, e Tomé Pinheiro da Veiga, Fastigínia, 2011.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Do Movimento Operário e Outras Viagens,por Ernesto Rodrigues

Sinopse
Do Movimento Operário e Outras Viagens reúne um conjunto de poemas de Ernesto Rodrigues, escritor, tradutor, professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e presidente da direcção da Academia de Letras de Trás-os-Montes.
Escritos em viagem pelo mundo, os poemas tanto reflectem as vivências de diferentes cidades como são uma ode à família ou chamam a atenção para a história, a cultura e a sociedade portuguesas.
 Autor
Ernesto Rodrigues (Torre de Dona Chama, 1956) estreou-se na poesia em 1973, editando, agora, o seu sexto título. Participou, ainda, em 20 antologias. Como ficcionista, assinou Várias Bulhas e Algumas Vítimas (1980), A Flor e a Morte (1983), A Serpente de Bronze (1989), Torre de Dona Chama (1994), Histórias para Acordar (com ilustrações de Célia Rodrigues e Lídia Rodrigues, 1996), O Romance do Gramático (2011), A Casa de Bragança (2013). Entrou em cinco antologias. Nos últimos 30 anos, tornou-se o principal tradutor de húngaro, em Portugal.
Crítico na Imprensa escrita desde 1979 e ensaísta, vem editando autores portugueses dos séculos xvii-xxi, sendo os mais recentes Ramalho Ortigão, As Farpas Completas (6 vols., 2007), Camilo Castelo Branco, Poesia (2008), Padre António Vieira, Sermões, Cartas, Obras Várias (2008), Tomé Pinheiro da Veiga, Fastigínia (2011), O Mágico Pressentir do Artista: Entrevistas com José Marmelo e Silva (2011) e quatro títulos de António José Saraiva (2011-2013). Foi responsável pelos três volumes de actualização (Literatura Portuguesa e Estilística Literária) do Dicionário de Literatura dirigido por Jacinto do Prado Coelho (2002-2003).
Principais títulos: Mágico Folhetim: Literatura e Jornalismo em Portugal (1998); Cultura Literária Oitocentista (1999); Visão dos Tempos: Os Óculos na Cultura Portuguesa (2000); Verso e Prosa de Novecentos (2000); Crónica Jornalística: Século XIX (2004); «O Século» de Lopes de Mendonça: O Primeiro Jornal Socialista (2008); A Corte Luso-Brasileira no Jornalismo Português (1807-1821) (2008); 5 de Outubro: Uma Reconstituição (2010); O Jornalista Republicano Alves Correia (2012).

Professor auxiliar com agregação da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, preside à direcção da Academia de Letras de Trás-os-Montes.

domingo, 1 de setembro de 2013

República e Incursões Monárquicas – Um Padre Guerrilheiro de Barroso (autores: António Chaves, Barroso da Fonte, Bento da Cruz e José Baptista; edição: Âncora Editora)






















António Chaves
Nasceu em Negrões, concelho de Montalegre, em 1943. Licenciou-se em Economia, em Lisboa, pelo ISEG e obteve o grau de Mestre em Economia Europeia pela ULB, Bruxelas. Foi bolseiro doGoverno Belga, do Instituto para a Alta Cultura e da Fundação Calouste Gulbenkian para a especialização em Economia Europeia; professor do Ensino Superior e colaborador de grandes empresas de consultoria. Correspondente da RTP em Bruxelas e do semanário O Jornal. Escreveu monografias e argumentos para cinema como Um Natal em Barroso.
O livro A Última Estação do Império é o seu mais recente trabalho.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

A Máscara do Demo, por Alexandre Parafita

Sinopse
Inspirado em factos reais, este livro levanta o véu sobre a morte misteriosa do bispo português Frei João da Cruz, da ordem dos Carmelitas Descalços, que governou, com mãos de ferro, em meados do séc. xviii, as dioceses do Rio de Janeiro e de Miranda do Douro.
Sepultado na catedral desta última, as suspeitas de que fora enterrado vivo, habilmente silenciadas pela hierarquia da Igreja, correram durante muitos anos na memória popular como lenda, e foram investigadas no terreno por um clandestino monge carmelita.
Como todas as lendas, também esta se escreve nas frinchas da história para preencher os seus vazios. O certo, porém, é que a estranha morte deste bispo pode ajudar a compreender a extinção da diocese de Miranda, que ocorreu escassos anos depois.


Autor

Alexandre Parafita, natural de Sabrosa, é professor universitário, doutor em Cultura Portuguesa (na área do Património Cultural Imaterial) e mestre em Ciências da Comunicação (na especialidade de Antropologia da Comunicação). Foi jornalista de carreira durante vinte anos e hoje lecciona no Departamento de Letras, Artes e Comunicação da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, sendo ainda professor convidado em outras instituições de ensino superior. Autor de várias dezenas de obras, no âmbito dos estudos ensaísticos e da literatura infanto-juvenil, muitos dos seus títulos integram o Plano Nacional de Leitura (PNL).

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Portugalmente – Peregrinação da Lapa a Riba-Côa,por Jorge Carvalheira

 Sinopse
Jorge Carvalheira percorreu os caminhos da Beira Alta, numa peregrinação que o levou das aldeias dos contrafortes orientais da Serra da Lapa até às terras fronteiriças de Riba-Côa, passando pelos concelhos de Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Meda, Pinhel, Trancoso e Vila Nova de Foz Côa. O texto é acompanhado de fotografias de Duarte Belo.

 Autor
Jorge Carvalheira nasceu na Beira Alta, em 1943.
Foi piloto militar, tendo passado pela Angola e Guiné. Após o 25 de Abril de 1974, licenciou-se em Letras, e fez um mestrado em Cultura Alemã na Uninova. Tem vários textos publicados em antologias relacionadas com a guerra colonial, sendo autor dos livros O Mensário do Corvo (2002) e As Aves Levantam Contra o Vento (2007).

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Centro de Música Tradicional Sons da Terra, Sendim, Miranda do Douro - Lançamento dos livros de Mário Correia

 Lançamento:
Amanhã, 3 de Agosto, sábado, pelas 14:30 horas, no Centro de Música Tradicional Sons da Terra, Sendim, Miranda do Douro.
Os livros de Mário Correia serão apresentados no âmbito do 14.º Festival Intercéltico de Sendim.

Pairavam Abutres nas Arribas
Novela histórica cuja acção decorre em tempos da Guerra Civil de Espanha, vivida na aldeia raiana de Freixiosa (concelho de Miranda do Douro) e baseada em factos verídicos relatados por alguns dos seus habitantes, recolhidos pelo autor entre os anos de 1997 e 2012.

Tamborileiros e Fraiteiros da Terra de Miranda
A obra procura preservar para memória futura duas das mais expressivas tradições musicais de Miranda do Douro, através das histórias de vida dos tocadores de tambor e fraita mirandesa, uma flauta de três buracos também designada por flauta pastoril. Integrando o mesmo fundo cultural das tradições gaiteiras, distinguem-se pelo predomínio na área da chamada raia seca da região mirandesa  e por terem estado nos inícios dos processos de aprendizagem da esmagadora maioria dos gaiteiros.

Mário Correia (Praia da Granja, 1952)
Mário Correia iniciou em 1970 o seu percurso de crítico e divulgador das músicas tradicionais e populares, bem como de expressãofolk e étnica, na revista portuense MC – Mundo da Canção (criada em 1969), da qual desde logo se tornou um colaborador regular e chegando a exercer o cargo de director ente 1976 e Abril de 1998.
Integrando o grupo de divulgadores da música tradicional e popular portuguesa, assim como das suas congéneres europeias e latino-americanas, publicou numerosos artigos em jornais nacionais assim como em revistas, quer nacionais quer estrangeiras. Realizou, também, durante cerca de cinco anos alguns programas de rádio (RCP/Porto, RDP-Antena 1 e Rádio Nova-Porto/ RCP-Lisboa).
Criador da Sons da Terra em 1999, com um catálogo de edições de recolhas musicais da tradição oral portuguesa que já ultrapassa uma centena de títulos publicados.
Entre 1990 e 1998 integrou a equipa responsável pela programação do Festival Intercéltico do Porto.
Fundou, em Setembro de 2001, o Centro de Música Tradicional Sons da Terra, com sede em Sendim (Miranda do Douro), entidade que desde o ano de 2000 programa, produz e organiza o Festival Intercéltico de Sendim.
Investigador na qualidade de membro colaborador do IELT (Instituto de Estudos de Literatura Tradicional) da Universidade Nova de Lisboa, tem vindo a publicar regularmente várias obras consagradas às temáticas musicais.
Em 2007, foi entregue a Mário Correia o XII Prémio Europeu de Folklore Agapito Marazuela (Segovia, Espanha) e, em 2010, o Chosco de Oro (Navelgas, Astúrias).
No ano de 2012 foi-lhe atribuída pelo Governo de Portugal a Medalha de Mérito Cultural.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Sendin – Tierra de Miranda – Geografia e Toponímia,por Carlos Ferreira

Sinopse
Este é um trabalho de geografia regional que tem como objectivo principal analisar a evolução da paisagem na freguesia de Sendin – Tierrade Miranda. Paralelamente consideramos dois outros que são colaterais: ensaiar um método de abordagem geotoponímica sobre um espaço relativamente restrito, tendo em conta a sua aplicação futura a uma área regional mais vasta; mostrar como uma abordagem geográfica de perspectiva complexa é imperativa para encarar problemas de compreensão e consequente desenvolvimento de regiões com uma carga histórica e de intervenção humana muito fortes, mas economicamente deprimidas por falta de um modelo adequado de desenvolvimento.
Cada topónimo guarda na sua designação o tipo de actividades agrícolas, industriais, de povoamento, de conquistas e reconquistas e outras desenvolvidas pelo homem e pela natureza dentro desse espaço e, quando não temos registos históricos escritos, podemos utilizar as designações de topónimos como verdadeiros documentos, como verdadeiras fontes históricas, que nos podem fornecer informações riquíssimas e da mais variada natureza, e por isso a tese incorpora um anexo sobre a toponímia maior e menor da freguesia.

 Autor
Carlos do Nascimento Ferreira nasceu emSendim, em 1961.
Licenciou-se em Geografia e Planeamento Regional na Universidade Nova de Lisboa, em 1986.
Concluiu o Programa de Doutoramento da Universidade de Salamanca, “El médio ambiente natural y humano en las ciências sociales”, cuja tese de Grado defendida em 2003 agora se publica.
Desde 2009 que é Administrador-Delegado do produto turístico Natureza na Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal.

sábado, 20 de julho de 2013

Padre Fontes - Pastor de Almas

Abre no próximo dia 27, na sede do Ecomuseu de Barroso, Montalegre, uma exposição intitulada "Padre Fontes - Um dos grandes de Trás-os-Montes". Da autoria do jovem barrosão Paulo Reis Santos, o espaço aparece «da necessidade do designer mostrar ao público em geral a Padre Fontes ®, uma marca nacional que pretende assumir-se como elemento âncora de estratégia, desenvolvimento, promoção e dinamização da cultura da região de Barroso». A exposição pode ser vista até 17 de Setembro.
No dia que recebe uma nova homenagem, o padre Fontes é o protagonista de uma exposição concebida por um jovem natural do concelho, Paulo Reis Santos. Com o nome "Padre Fontes - Um dos grandes de Trás-os-Montes", o espaço pode ser visto até ao próximo 17 de Setembro na sede do Ecomuseu de Barroso, Montalegre. O responsável pela exposição explica que esta aposta apareceu «da necessidade em mostrar ao público em geral» a importância da figura do «Padre Fontes ®, uma marca nacional que pretende assumir-se como elemento âncora de estratégia, desenvolvimento, promoção e dinamização da cultura da região de Barroso».
http://www.cm-montalegre.pt/showNT.php?Id=2157

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Alexandre Parafita - A Máscara do Demo

“O mistério e a desconfiança dominavam, dia e noite, os pensamentos do jovem carmelita Frei Pedro do Espírito-Santo. Por fim, não resistiu mais. Na calada da noite, com a cumplicidade silenciosa do velho sineiro da catedral, o monge abriu a sepultura do bispo Frei João da Cruz. E o que viu deixou-o estarrecido. O bispo estava de bruços no caixão!”

Sessão de lançamento é neste sábado (20 de julho), às 15h30, na Casa Regional dos Transmontanos e Alto-Durienses do Porto (R. Costa Cabral, 1037). O convite é para todos os amigos e amigos dos amigos.

domingo, 26 de agosto de 2012

Auto da Criação do Mundo ou Princípio do Mundo






 

Auto da Criação do Mundo ou Princípio do Mundo (autor: David Casimiro; edição: Câmara Municipal de Mogadouro)

David Luís Casimiro nasceu em 8 de Outubro de 1976, em Fontainebleau, França. Completou o Ensino Primário em Urrós, Mogadouro, e o Ensino Secundário na Escola Secundária Emídio García, em Bragança.
Foi Sargento Miliciano do Exército Português de 1996 a 2006 e Professor de Português no Colégio Militar de 2002 a 2006.
Licenciado e profissionalizado em Estudos Portugueses pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Mestre e Doutorando em Literatura Oral e Tradicional pela mesma Faculdade, e Mestre em Estudos Portugueses e Espanhóis pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Investigador do Centro de Tradições Populares Portuguesas Prof. Manuel Viegas Guerreiro. Actualmente, é professor de Português/Espanhol no Ensino Secundário.


VER:
http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2012/01/auto-da-criacao-ou-principio-do-mundo.html

quinta-feira, 21 de junho de 2012

A Fárria” de Bento da Cruz

«Bento da Cruz, o grande e justamente consagrado escritor barrosão, sinalizou os 50 anos de vida literária com a publicação do romance A Fárria, publicado pela Âncora Editora. Na linha dos seus romances anteriores, o cenário desta obra é o Barroso, mais propriamente as Minas da Borralha, onde, durante a II Guerra Mundial e também alguns anos depois, teve lugar uma intensa actividade ligada à exploração, mineração, comercialização e contrabando de volfrâmio. A esta actividade fervilhante e também ao ambiente de traficância, euforia e novo-riquismo proporcionado pelo lucro fácil, deu-se o nome de fárria.
O romance desenvolve-se segundo duas linhas que amiúde convergem: a história pessoal de Silvério Silvestre e a história das Minas da Borralha.
É mais um grande romance que Bento da Cruz nos oferece, ao mesmo tempo que avisa que será o fecho da sua obra literária. Oxalá o Escritor não cumpra esse voto.» [Grémio Literário Vila-Realense]

domingo, 3 de junho de 2012

“Tempo de Fogo” apresentado por Antero Neto

Ex.ma Senhora Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Mogadouro, Eng.ª Tereza Sanches,
Minhas senhoras e meus senhores,
No princípio era a Palavra… 
E é a Palavra de Amadeu Ferreira que hoje nos traz aqui, a este prestigioso palco da vigésima quinta Feira do Livro de Mogadouro.E é, para mim, um tremendo orgulho pessoal poder estar neste palco, ao lado dele, para falar do seu “Tempo de Fogo”. Quem é este autor que me incumbiu de apresentar em terra de Trindade Coelho o seu primeiro romance?
I. O Autor
O nome Amadeu Ferreira remete-nos para um vasto universo da cultura portuguesa da actualidade. É certo que a incansável promoção da Língua Mirandesa lhe tem proporcionado com mais afinco a luz dos holofotes. Porém, reduzi-lo a essa imensa dimensão (reparem no aparente paradoxo), seria, apesar de tudo, muito penalizador.
Penalizador para o poeta, para o ensaísta, para o historiador, para o investigador, para o linguista, para o jurista, e, agora, para o romancista.
Muito gostava eu de o poder apresentar em Língua Mirandesa! Mas o rudimentar conhecimento que possuo dela, infelizmente não mo permite. Apesar de me encantar a sua sonoridade, desde que há cerca de quarenta anos vivi em Bila Tchana, nunca me opus a estudá-la com afinco. Daí que me tenha socorrido desta maravilhosa ferramenta que é a internet e tenha conseguido aceder ao currículo on line de Amadeu, escrito por ele, em mirandês e de que passo a citar pequenos excertos onde, propositadamente omiti as referências à sua vasta obra, realçando outrossim a personalidade, a determinação e o carácter do Homem:
Naci an Sendin (29 de Júlio de 1950) i stou a bibir an Lisboua zde 1981.
Deç pequeinho siempre tube la manha de screbir, subretodo bersos.
Fago por poner an prática la seguinte eideia que a mi mesmo m'ampus: nun deixar passar un die sin FAZER algo pula lhéngua mirandesa.
Ende l más amportante ye l'atitude que ancarna an pequeinhas cousas, cousas mesmo mui pequeinhas que hai que fazer todos ls dies, an qualquiera sítio i delantre de qualesquiera pessonas. Cousas tan pequeinhas cumo falar, registrar, oubir, nua atitude de star siempre a daprender, a çcobrir. Cousas tan pequeinhas cumo trasmitir l que daprendimos. Cousas tan pequeinhas cumo tener pacéncia para cumbencir de l que achamos que stá cierto, sin tener que oufender.

sábado, 2 de junho de 2012

ANTROPOLOGIA DA COMUNICAÇÃO

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sexta-feira, 1 de junho de 2012

BENTO DA CRUZ e CAMILO CASTELO BRANCO

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