sexta-feira, 31 de agosto de 2012
"A Música de Junqueiro"
Vídeo para o lançamento/concerto do livro "A Música de Junqueiro" (17.11.2009), realizado no âmbito do "Revisitar/descobrir Guerra Junqueiro", projecto da Escola das Artes (U.C.P), sob a coordenação e direcção científica de Henrique Manuel Pereira. Edição: Maria João Pacheco.
Visitas guiadas à Igreja Matriz de Vila Nova de Foz Côa

A Igreja Matriz de Vila Nova de Foz Coa recebe este fim de semana, dias 1 e 2 de setembro, as "Visitas ao Patrimonónio Monumental de Fronteira". Estas visitas marcam o regresso das visitas guidas que a DRCN promoveu durante este verão na região do Leste Transmontano.
A igreja matriz de Vila Nova de Foz Côa, localizada no Largo do Município, foi construída no séc. XVI, embora com profunda remodelação posterior. A fachada principal, quinhentista, ostenta um belo pórtico ?manuelino?, que é praticamente o que resta deste estilo arquitectónico, além das arcadas longitudinais existentes no interior. O portal é definido por duas pilastras com remates piramidais cogulhados, ao gosto do gótico final, ligadas superiormente por um entablamento. O conjunto, bastante ornamentado, enquadra um arco com cinco arquivoltas decoradas com rosetas, vieiras, cordas. O arco é encimado por uma imagem de Nossa Senhora da Piedade ou do Pranto (padroeira da igreja), esculpida em pedra de Ançã, ladeada por dois escudos reais e duas esferas armilares. No topo do conjunto abre-se um óculo com rosácea, emoldurado por uma espécie de festão em relevo.
O campanário, com três ventanas sineiras viradas para a fachada e outras em redor, acusa alguma influência castelhana. Entre os arcos sineiros podem ver-se quatro figuras de gosto renascença, em alto-relevo, saindo das molduras.
O interior da igreja apresenta três naves com quatro tramos divididos por quatro arcos torais que assentam em colunas desniveladas e inclinadas devido ao terramoto de 1755, que aqui causou estragos significativos. Este terá sido o principal motivo de remodelação da igreja, no período pombalino, traduzindo-se nos panos laterais e cabeceira de paredes rebocadas e pintadas a branco, com janelões e portas de verga recta, com sóbria decoração do barroco final.
O forro da igreja é de madeira, sendo pintado com motivos arquitecturais fingidos e outros elementos religiosos e decorativos ao gosto rococó, com destaque para um grande escudo real, no centro da composição. O tecto da capela-mor é igualmente preenchido por pinturas inseridas em caixotões.
Os altares são de talha dourada barroca, sendo de destacar o do retábulo do altar-mor, em que se insere uma Pietá do séc. XVII. No topo da nave do lado da Epístola, num retábulo rococó, encontra-se uma preciosa escultura da Senhora do Rosário do séc. XVI.
Ainda no campo da pintura, é de realçar a existência de um valioso conjunto de nove painéis que teriam feito parte de um retábulo maneirista (da 2ª. metade do século XVI), cuja autoria é atribuída ao pintor lamecense António Leitão. Destes painéis, alusivos à Paixão de Cristo, salienta-se o tríptico colocado na capela-mor, do lado do Evangelho, junto à porta da sacristia Cristo (Jesus a caminho do calvário, Jesus na Cruz e a descida da Cruz), bem como a Flagelação e Deposição no túmulo, do lado da Epístola.
O rico espólio da igreja foi saqueado durante as invasões francesas (1810). No largo do Município, ao lado da igreja, localiza-se um belo pelourinho também de estilo manuelino.
As visitas têm a duração de uma hora e um custo de 2 euros por pessoa.
Os interessados terão de marcar previamente através dos contactos disponibilizados para o efeito, indicando um nome, contacto e número de acompanhantes. As pessoas devem estar 15 minutos no local antes da hora marcada.
Marcações:
Email: visitas@culturanorte.pt
Telefone: 22 619 78 96 begin_of_the_skype_highlighting
GRÁTIS 22 619 78 96 end_of_the_skype_highlighting (das 9 às 13 horas dos dias úteis)

TORRE DE MONCORVO - EU SUJO...
“Segredos do Metal Fest” vai decorrer na noite de sábado no miradouro de Santa Leocádia
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Fotografia enviada por Rui Camboias.A.F.F.M. |
Este sábado Torre de Moncorvo vai transformar-se por uma noite na capital do metal, não o ferro que por lá abunda, mas do género musical conhecido por heavy metal. Trata-se da iniciativa “Segredos do Metal Fest” que terá lugar no Miradouro da Santa Leocádia, com início marcado para as 21h30m. Esta edição do festival contará com a presença de seis bandas, oriundas de várias zonas do Norte do país, nomeadamente Drop D (Porto), Venial Sin (Vila Real), Subdark(Porto), Solid Spectrum (Vieira do Minho) e os moncorvenses Ponto e Vírgula.A organização a cargo da Associação Cultural de Torre de Moncorvo (ACTM) divulga a iniciativa, que vai na sua primeira edição, como um evento a decorrer “onde o ferro é a alma da Terra, o metal vai fazer faísca subindo ao palco de Torre de Moncorvo”.A CTM em parceria com a Junta de Freguesia de Torre de Moncorvo, organizam um evento que pretendem venha a ser o primeiro passo para a criação de um festival. O espectáculo está ligado a um programa de rádio, que passa na Radio Torre de Moncorvo, aos sábados, dedicado ao metal. Miguel Brazão, da ACTM, explicou que também é missão da associação “divulgar sub-culturas”. O festival não implica um grande investimento pois as bandas não têm direito a caché. “Vamos ver como corre e se poderá continuar nos próximos anos”, referiu. A entrada é gratuita, pelo que este seja um motivo para que a população adira à proposta, que não pretendem seja para preencher a lacuna deixada pelo fim do Carviçais Rock.. Glória Lopes
http://www.mensageironoticias.pt/noticia/4136
http://www.mensageironoticias.pt/noticia/4136
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Malhas que a CP tece
TORRE DE MONCORVO - LOUSA
A Lousa fica localizada num planalto de uma cadeia de montanhas, a 800 metros de altitude, a que se deu o nome de Serra da Lousa.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Vila Nova de Foz Côa - CENSOS
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Fotografia enviada por João Luís Gomes Braga |
Vila Nova de Foz Côa (Município) | 2001 | 2011 |
População | 8.494 | 7.312 |
Superfície em Km2 | 398 | 398 |
Alojamentos familiares | 6.503 | Pro 6.487 |
Desempregados inscritos | 216 | 288 |
Idosos por 100 jovens | 217 | Pro 288 |
% Pop. com ensino superior | 4 | Pro 8 |
Pensionistas Seg. Social | 2.829 | 2.472 |
Hab. por Km2 | 21 | 18 |
ADEGANHA - Pedido
Boa Tarde!
Olá, meu nome é RODRIGO RODRIGUES NASCIMENTO, sou de São Paulo, SP, Brasil.
Meu avós paternos são portugueses:
Ele (avô)
ANTONIO OGANDO NASCIMENTO
Nascido em 15/07/1937
Na Freguesia de Adeganha, concelho de Torre de Moncorvo
Filho de Serafim dos Anjos Nascimento e de Teresa de Jesus Hilário
Ela (avó)
MARIA JUDITE SOARES
Nascida na Freguesia de Adeganha, concelho de Torre deMoncorvo
Filha de Manuel Antonio Soares e Maria Adelaide Canadas
Busco informações sobre minha família na região.
Após conhecer o seu blog (http://lelodemoncorvo.blogspot.com.br/), decidi pedir algum tipo de ajuda para encontrar algum familiar na região.
Obrigado por sua atenção.
Att.
Rodrigo Rodrigues Nascimento
Nota do editor:Quem tiver infornações, envie para os comentários deste blogue.Vamos ajudar o senhor Rodrigo a encontrar os seus antepassados.Os Amigos da Adeganha não querem dar uma ajuda?
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ADEGANHA- Flores. Foto enviada por André Terezo |
Meu avós paternos são portugueses:
Ele (avô)
ANTONIO OGANDO NASCIMENTO
Nascido em 15/07/1937
Na Freguesia de Adeganha, concelho de Torre de Moncorvo
Filho de Serafim dos Anjos Nascimento e de Teresa de Jesus Hilário
Ela (avó)
MARIA JUDITE SOARES
Nascida na Freguesia de Adeganha, concelho de Torre deMoncorvo
Filha de Manuel Antonio Soares e Maria Adelaide Canadas
Busco informações sobre minha família na região.
Após conhecer o seu blog (http://lelodemoncorvo.blogspot.com.br/), decidi pedir algum tipo de ajuda para encontrar algum familiar na região.
Obrigado por sua atenção.
Att.
Rodrigo Rodrigues Nascimento
Nota do editor:Quem tiver infornações, envie para os comentários deste blogue.Vamos ajudar o senhor Rodrigo a encontrar os seus antepassados.Os Amigos da Adeganha não querem dar uma ajuda?
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Torre de Moncorvo e Alfândega da Fé na TVI
“O Peso das Idades”, grande
reportagem do jornalista Victor Bandarra para a TVI .O
norte de Portugal foi representado
pelos concelhos de Torre de Moncorvo e
Alfândega da Fé . Versão integral em: http://www.tvi.iol.pt/videos/13687557?ref=nf
Fotograma da reportagem
SERRA DE BORNES- Vista geral
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Ponte da Portela -Taberna da Tia Branca (1986)
ADEGANHA -Festas da Senhora do Castelo


Ver:
http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2011/06/adeganha-cardanha-o-planalto-das-lendas_23.html
domingo, 26 de agosto de 2012
Auto da Criação do Mundo ou Princípio do Mundo

Auto da Criação do Mundo ou Princípio do Mundo (autor: David Casimiro; edição: Câmara Municipal de Mogadouro)
David Luís Casimiro nasceu em 8 de Outubro de 1976, em Fontainebleau, França. Completou o Ensino Primário em Urrós, Mogadouro, e o Ensino Secundário na Escola Secundária Emídio García, em Bragança.
Foi Sargento Miliciano do Exército Português de 1996 a 2006 e Professor de Português no Colégio Militar de 2002 a 2006.
Licenciado e profissionalizado em Estudos Portugueses pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Mestre e Doutorando em Literatura Oral e Tradicional pela mesma Faculdade, e Mestre em Estudos Portugueses e Espanhóis pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Investigador do Centro de Tradições Populares Portuguesas Prof. Manuel Viegas Guerreiro. Actualmente, é professor de Português/Espanhol no Ensino Secundário.
VER:
http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2012/01/auto-da-criacao-ou-principio-do-mundo.html
TRÀS OS MONTES - empreendedorismo

Já na antiguidade eram conhecidas as qualidades tonificante, hidratante e rejuvenescedora que o Leite de Burra proporciona à pele.
O Leite Fresco utilizado para a produção dos Sabonetes Naturais CLEO provém de burras da raça Asinina Mirandesa e a sua utilização não irá apenas hidratar e preservar a pele do envelhecimento; Além das qualidades já enunciadas, a utilização destes sabonetes irá decisivamente contribuir para ajudar a salvar estes simpáticos e amigos animais da Raça Autóctone Portuguesa designada como Burro de Miranda, espécie asinina autóctone da região transmontana do Planalto Mirandês e que se encontra seriamente ameaçada de extinção.
http://www.tomelo.pt/php/primeira.php
LARINHO -Festas de Santa Luzia
Fotografias enviadas por Nuno Beira.
Nota: Para abrir a página(ampliar as fotos), clique no lado direito do rato ;abrem as instruções, e depois clique em abrir hiperligação.
sábado, 25 de agosto de 2012
TORRE DE MONCORVO vista do céu (III)
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Zulmira morreu VIII :Da quantificação de um nome ,por Virgínia do Carmo
Adriano. Chama-se
Adriano. Zulmira chegou a sabê-lo porque no dia do seu casamento recebeu um
envelope. Trazia um nome: Adriano Vilar. E dentro, um cheque. Zulmira nunca
mais iria esquecer o cheiro que se esquivou do interior do envelope quando lhe
rasgou um dos lados. Era um cheiro diferente de todos os cheiros que já
experimentara. Zulmira nunca vira um cheque antes. Nunca lhe sentira o cheiro.
Um cheiro a papel em decomposição a misturar-se com perguntas numa intriga
digna das novelas que por vezes gostava de ver na televisão. Não era bem que
acreditasse nos enredos retorcidos daquelas tramas ficcionadas com finais
felizes, porque ela sabia como ninguém que às vezes os bons morrem no fim das
estórias. Mas aquela brisa com travo a conto de encantar que lhe vinha do ecrã
fazia-lhe bem, e por momentos esquecia que sua vida era tão real.
Um arrepio
varreu-lhe a pele sob o vestido branco, um branco não tão branco assim, cheio
de claridades moribundas, como todos os brancos. Alargou atrapalhadamente o
rasgão do envelope, esventrando aquele outro branco - também ele não tão branco
assim - e três palavras caíram-lhe aos pés.
Zulmira colou os
olhos àquele pedaço de papel mal rasgado. Percebia de cicatrizes e viu-lhe mil
marcas. Percebeu a falta de cuidado na forma como a nota fora acomodada dentro
do invólucro. Percebeu as mãos rudes, os gestos brutos. Zulmira percebeu tanta
coisa. Tanta coisa que não cabia num nome, nem na soma simples de números com
um nome.
E o cheque tinha
mesmo muitos números a compor um número grande. Zulmira nem sabia ler um número
tão grande mas soube logo que aquele dinheiro daria para comprar tantas coisas.
Mas não seria suficiente para lhe devolver a mãe. A mãe que gastara os pulsos
no relento gelado da solidão, que esgotara os olhos sob o sol corrosivo de
jeiras sucessivas.
Era um número
mesmo muito grande. Mas Zulmira sabia mais, muito mais. Sabia que há coisas que
não cabem num nome, nem na soma simples de números com um nome e três palavras.
Rasgou o cheque,
o nome e as três palavras. Rasgou tudo enquanto misturava as suas lágrimas com
a memória do choro amarrotado da mãe sob a mordaça do silêncio das noites. A
memória do ruído que fazia ao correr, para desaguar nas manhãs sempre iguais.
O tempo passou e
Zulmira nunca falaria desse nome aos filhos. Pensou que, depois de rasgado,
esse nome não voltaria às suas vidas.
E por isso é tão
difícil para a filha mais velha de Zulmira perceber este momento, em que um envelope
com um cheque, um nome e três palavras lhe paira nas mãos e tudo o resto lhe
chega aos lábios:
Do vosso avô.
Adriano Vilar.
VER:
http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2012/08/zulmira-morreu-cronicas-da.html
VER:
http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2012/08/zulmira-morreu-cronicas-da.html
TORRE DE MONCORVO - 1993
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Nota:
Para abrir a página(ampliar o texto), clique no lado direito do rato ;abrem as
instruções, e depois
clique em abrir
hiperligação. Publicado no "TERRA QUENTE"em 1993 |
Foz do Rio Sabor -23 de Agosto de 2012
Nota: Para abrir a página(ampliar as fotos), clique no lado direito do rato ;abrem as instruções, e depois clique em abrir hiperligação.
Fotos A.F.F.M.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
ADEGANHA - Exposição fotográfica - 26 de Agosto – 15h - Escola Primária
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Fotografia de Aníbal Gonsalves |
Adeganha é simples exemplo de uma aldeia do interior, pertencente à terra quente transmontana, onde a severidade do seu clima e meios de subsistência, dificultam a permanência dos mais jovens por estas terras, deixando ao (des)abrigo uma população envelhecida, mas persistente, detentora de nobres valores, hoje já um pouco em desuso.
Esta atividade só teve significado e expressão devido á envolvência da população local, que soube interpretar e valorizar todas as atividades com a sua participação e empenho. Este é um aspeto a agradece e a engrandecer.
Muito gratos estamos pelo apoio e mecenato dos habitantes desta aldeia que tornaram possível esta exposição bem como outras atividades complementares. Agradecemos também a todos os colaborantes e participantes no evento, que de uma forma ou de outra o tornaram especial.
Convidamo-lo então a desfrutar e a recordar, para que parte destes valores possam ser perpetuados noutras atividades, de forma a serem transmitidos a gerações futuras. Património é identidade, património somos nós! E nós somos e fazemos património.
A todos um bem haja,
GRUPO DE AMIGOS DA ADEGANHA
e no facebook
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
ADEGANHA -Senhora do Castelo
É já este fim de semana a Festa de N. Sra. do Castelo, APAREÇAM!
Ai vêm a festa! Está tudo pronto... E suspresas?
Amigos da Adeganha
Rumo a Moçambique ,por Abílio Aires
Abílio Aires
1976, ano em que regressou a Portugal.Fixou-se em Trás-os-Montes
no concelho de Vila Flor (Terras de D.Dinis).
Atualmente é reformado desfrutando dos belos sonhos que sempre teve:
Família, agricultura, artesanato e poesia!
Texto e cartaz enviados por Abílio Aires
Nascido na freguesia do Castedo, concelho de
Moncorvo,
em 1960 emigrou para
Moçambique onde permaneceu até1976, ano em que regressou a Portugal.Fixou-se em Trás-os-Montes
no concelho de Vila Flor (Terras de D.Dinis).
Atualmente é reformado desfrutando dos belos sonhos que sempre teve:
Família, agricultura, artesanato e poesia!
Texto e cartaz enviados por Abílio Aires
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Moncorvo oferece estágios a estudantes do ensino superior
12 jovens
estudantes de Torre de Moncorvo estão a estagiar durante este mês em diversas
empresas da vila ao abrigo de um programa lançado pela Associação de Jovens
Universitários local. Esta é a
primeira edição que surgiu com o objectivo de aumentar a capacidade profissional
dos jovens e proporcionar mão-de-obra qualificada às
empresas.
“No mês de Julho
arrancámos com as candidaturas ao programa e surgiu para que os jovens
universitários se integrassem no mercado de trabalho colmatando a distância que
existe entre o ensino superior e o mercado de trabalho” refere o coordenador do
programa de estágios. “Foi uma forma de os jovens progredirem nos seus
conhecimentos técnicos, desenvolvendo trabalho em prol das entidades publicas e
privadas do concelho”, acrescenta. Foram abertas 18
vagas, mas a Associação de Jovens Universitários de Torre de Moncorvo recebeu 35
candidaturas de todo o país. “Inicialmente só
queríamos fazer um programa com seis estágios mas foi fácil arranjar 18
estágios, dos quais abrimos 12” , afirma João Pavão, salientando que
“obtivemos 35 candidaturas de vários pontos do país, até de Lisboa, o que nos
deixou surpreendidos, mas os critérios de selecção davam prioridade aos jovens
de Moncorvo”. João Pavão
acredita que com este programa as empresas poderão a vir a absorver esta
mão-de-obra contribuindo para a fixação de jovens no
concelho. “Num dos
estágios que está a decorrer poder haver a possibilidade de entrar nos quadros
da empresa e isso é fantástico, porque se cumpre o objectivo que é fixar os
jovens no concelho” realça, garantindo que “no próximo ano o programa vai
repetir-se e o nosso objectivo é negociar com as empresas para que os estágios
sejam remunerados”.
Os estágios
decorrem durante este mês em diversas áreas, como é o caso de engenharia
ambiental, medicina veterinária, arquitectura paisagista, educação social,
enfermagem, engenharia mecânica, turismo e comunicação social.
Fonte: www.brigantia.pt
Foto A.F.F.M.
ALMEIDA - COMEMORAÇÕES
Animação Noturna
- Voxangelis (Sexta-feira)- The Curimakers (Sabádo)
Mercado Oitocentista - Regulamento Mercado Oitocentista
Ceia de Milicianos e Guerrilheiros- Ficha de Inscrição na Ceia
Concurso "Trapos com memórias"- Regulamento do Concurso - Ficha de Inscrição no Concurso
Seminário International
" Edifícios militares natáveis dentro das fortificações abaluartadas" Programa do Seminário- Ficha de Incrição no Seminário
http://www.cm-almeida.pt/municipio/noticiasdomunicipio/Paginas/cerco-de-almeida-2012.aspxPequenas Memórias “ “Arreia, Zeca, que o teu pai é Guarda” ”(IX), por Júlia Barros Ribeiro
“Grande é a poesia, a bondade e as danças ... Mas o melhor do mundo são as crianças “
Fernando Pessoa
Nem sempre as estórias, mesmo de crianças, são todas alegres, agradáveis ou que dispõem ao riso. Por vezes, quando entre as crianças se interpõem adultos, a coisa descamba.
Fernando Pessoa
Nem sempre as estórias, mesmo de crianças, são todas alegres, agradáveis ou que dispõem ao riso. Por vezes, quando entre as crianças se interpõem adultos, a coisa descamba.
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Dia de feira na Corredoura(1974) |
A estorinha que vos vou contar passou-se na Corredoura no inverno de 1944. Não, não vos vou falar da guerra. Nesta estória, a guerrinha foi outra. Mas ainda não é aqui o começo. Primeiro quero dizer-vos que a Corredoura recebia sem engulhos quem vinha de fora, fossem caldeireiros, amoladores de tesouras, albardeiros, pedintes ou ciganos. Havia sempre o Cabanal onde se acoitassem e coabitávamos pacificamente. Alguns até por lá ficavam. Mas a Corredoura não recebia bem quem se mostrava vaidoso, gabarolas ou prepotente. E foi o que aconteceu com um Guarda Republicano, a mulher e um filho de uns 7 ou 8 anos. Aquela família achou-se superior à vizinhança e logo nos primeiros dias o Sr. Guarda multou o Tio Noventa, por causa do burrico, multou a tia Maria Panda por ter mal estacionada a carroça das giestas e estevas para o forno e multou toda a gente por causa dos porcos e das pitas que também andavam por ali em completa liberdade. Foi um alarido tal, que o tenente teve de vir ao Largo. Acabou com aquele desatino, anulando as multas todas. A guerra com o Sr. Guarda estava aberta.
O filho, o Zeca, batia nos raparigos todos. A mãe dizia-lhe do varandim “Arreia, Zeca, que o teu pai é Guarda” . (A expressão ficou bem viva na Corredoura e creio que ainda por lá se mantém).
Macedo de Cavaleiros. POÉTICA -CONVITE
A Poética tem o grato prazer de convidá-lo/a a estar presente no evento "À conversa com Raquel Serejo Martins", a decorrer no seu espaço no próximo sábado, dia 25, pelas 16h00. Participe e divulgue. A Poética agradece. http://poetica-livrosarteeeventos.blogsp... |
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Abade de Baçal em bd
“A vida e a obra do Abade de Baçal em banda desenhada”
textos e desenhos de José Rodrigues (Da Fonte)
Editada pela
Fundação Mensageiro de Bragança, a obra dá a conhecer o percurso de uma das
figuras mais ilustres e notáveis de Trás-os-Montes do século XIX, Padre
Francisco Manuel Alves, mais conhecido como Abade de Baçal (9 de Abril de 1865 —
13 de Novembro de 1947), cujos escritos ainda hoje são utilizados por estudantes
e por investigadores de diversas áreas.
ZIF 078/07 - Felgar, Souto da Velha, Carviçais e Meirinhos
F: 20070911160942
Nos termos do n.º 2 do art. 8º do Decreto-Lei n.º 127/2005, de 5 de Agosto, publicita-se a fase de Consulta Pública por um prazo de 30 dias da ZIF identificada, podendo os elementos obrigatórios de publicitação serem consultados nos locais indicados no respectivo anúncio.
Os elementos facultados são da inteira responsabilidade do Núcleo Fundador.
Mais se informa que a área territorial desta ZIF se encontra em sobreposição com a área territorial da Zif Sabor-Reboredo, conforme cartografia em anexo.
http://www.icnf.pt/florestas/gestao-florestal/zif/publicacoes/consulta-publica/arquivo/p_zif_078_07_-_felgar,_souto_da_velha,_carvicais_e_meirinhos.2008-03-29.7173036546
Mais se informa que a área territorial desta ZIF se encontra em sobreposição com a área territorial da Zif Sabor-Reboredo, conforme cartografia em anexo.
http://www.icnf.pt/florestas/gestao-florestal/zif/publicacoes/consulta-publica/arquivo/p_zif_078_07_-_felgar,_souto_da_velha,_carvicais_e_meirinhos.2008-03-29.7173036546
- Foto do rio Sabor entre Meirinhos e Souto da Velha .A.F.F.M.
VILA FLOR - POSTAL ANTIGO
Capital do Azeite, no coração da Terra Quente Transmontana, a Sul do Distrito de Bragança, Vila Flor conta com cerca de 8 mil habitantes, distribuídos por 19 freguesias, numa área total de 272 Km2. D. Dinis, Rei Poeta, aquando da sua passagem por este burgo até então denominado por "Póvoa d´Álem Sabor", ficara encantado e rendido à beleza da paisagem e, em 1286, carinhosamente a re-baptizou de "Vila Flor". Cerca de 1295, D. Dinis manda erguer, em seu redor, em jeito de protecção, uma cinta de muralhas com 5 portas ou arcos.
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Fotografia enviada por João Luís Gomes Braga |
ADEGANHA - DIAS DE FESTA
INFORMAÇÃO:
Este contato surge da vontade de dar continuidade a esta energia que se gerou com o evento Adeganha Viva, de relação e valorização da terra e das gentes que a ela estão ligados. Neste sentido pensamos em divulgar o evento, para que essa energia continue a contagiar, através de uma exposição fotográfica onde transmitisse-mos o que foi a “adeganha ALDEIA VIVA”.
Gostaríamos de aproveitar a festa de N. Sra. Do Castelo (25 e 26 de Agosto), aqui na Adeganha, para fazer uma exposição fotográfica com as fotografias (entre 60 a 80) que melhor transmitam o que foi este evento. Pensamos também que esta é uma boa forma de agradecer a quem se envolveu e já tem saudades desse dia cheio de vida e partilha. Assim como, era um bom modo de envolver quem nesse dia visitar a aldeia, e não teve oportunidade de vir a esse dia festivo.
Devemos isso a quem da aldeia participou e se envolveu. Pensámos em imprimir as fotografias em papel fotográfico, tamanho A4, emoldurando-as entre dois vidros, presos com molas. Este pareceu-nos o método mais económico, simples e com alguma estética, mas agradecemos qualquer opinião.
Estamos a selecionar as fotografias enviadas, e gostariamos que cada pessoa enviasse os dados da ficha em baixo exemplificada, para anexar-mos a cada conjunto fotográfico.
Exemplo de ficha que gostariamos de colocar, junto do conjunto de fotografias de cada autor.
Nome:
Data de nascimento:
Formação:
Local de residência:
Amigos da Adeganha
Este contato surge da vontade de dar continuidade a esta energia que se gerou com o evento Adeganha Viva, de relação e valorização da terra e das gentes que a ela estão ligados. Neste sentido pensamos em divulgar o evento, para que essa energia continue a contagiar, através de uma exposição fotográfica onde transmitisse-mos o que foi a “adeganha ALDEIA VIVA”.
Gostaríamos de aproveitar a festa de N. Sra. Do Castelo (25 e 26 de Agosto), aqui na Adeganha, para fazer uma exposição fotográfica com as fotografias (entre 60 a 80) que melhor transmitam o que foi este evento. Pensamos também que esta é uma boa forma de agradecer a quem se envolveu e já tem saudades desse dia cheio de vida e partilha. Assim como, era um bom modo de envolver quem nesse dia visitar a aldeia, e não teve oportunidade de vir a esse dia festivo.
Devemos isso a quem da aldeia participou e se envolveu. Pensámos em imprimir as fotografias em papel fotográfico, tamanho A4, emoldurando-as entre dois vidros, presos com molas. Este pareceu-nos o método mais económico, simples e com alguma estética, mas agradecemos qualquer opinião.
Estamos a selecionar as fotografias enviadas, e gostariamos que cada pessoa enviasse os dados da ficha em baixo exemplificada, para anexar-mos a cada conjunto fotográfico.
Exemplo de ficha que gostariamos de colocar, junto do conjunto de fotografias de cada autor.
Nome:
Data de nascimento:
Formação:
Local de residência:
Amigos da Adeganha
domingo, 19 de agosto de 2012
CASTEDO MINHA TERRA, por Abílio Aires
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Abílio Aires
Nascido na freguesia do Castedo, concelho de Moncorvo,
em 1960 emigrou para Moçambique onde permaneceu até
1976, ano em que regressou a Portugal.Fixou-se em Trás-os-Montes
no concelho de Vila Flor (Terras de D.Dinis).
Atualmente é reformado desfrutando dos belos sonhos que sempre teve:
Família, agricultura, artesanato e poesia!
Texto e cartaz enviados por Abílio Aires
sábado, 18 de agosto de 2012
MACEDO DE CAVALEIROS -Mortos na Guerra do Ultramar
Nota:
Para abrir a página(ampliar o texto), clique no lado direito do rato ;abrem as
instruções, e depois
clique em abrir
hiperligação.
Documento enviado por João Luís Gomes Braga
Documento enviado por João Luís Gomes Braga
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Arqueólogos descobrem importante núcleo de arte rupestre móvel no Baixo Sabor
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Medal.(Foto A.F.F.M.) |
Um grupo de arqueólogos ao serviço da EDP está a colocar a descoberto, na zona do Baixo Sabor que ficará submersa após a construção da barragem, uma série de "importantes de achados arqueológicos" que vêm provar que aquela região já era ocupada desde o Paleolítico Superior.Os arqueólogos estão a descobrir milhares de placas de pedra com gravuras, pertencentes à chamada "arte rupestre móvel", principalmente no sítio arqueológico da ribeira do Medal, situado na freguesia de Meirinhos, concelho de Mogadouro, que tem vindo a revelar-se um importante ponto arqueológico do Paleolítico Superior."Apesar de esta unidade arqueológica não estar no seu sítio original, já que foi deslocada pela ação do tempo, os instrumentos e arte encontrados encontram-se bem preservados e os fragmentos achados são aos milhares", disse a arqueóloga Joana Carrondo.
@ Agência Lusa
MONCORVO - GRUPO CORAL FEMININO DA IGREJA - 1935
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Fotografia enviada por Júlia Ribeiro ver: http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2012/03/torre-de-moncorvo-menina-lucilia.html |
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