Praça Francisco Botelho de Morais e Vasconcelos (ilustre moncorvense), em Salamanca (fotografia da direita) |
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Para saber mais leia o artigo: http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2010/11/torre-de-moncorvo-ilustre-humanista.html
Publicado a 21/04/12
Quando, em Moncorvo, será lembrado este ilustre moncorvense, homem cultíssimo e erudito de renome internacional?
ResponderEliminarQuem não é lembrado morre duas vezes.
Júlia
Daniel Vilar Amigo,disse: é lamentável que não distingue-mos os nossos ilustres conterrâneos. Os meus parabéns pelas suas excelentes postagens. Vou partilhar,porque é preciso dar a conhecer. Peço desde já autorização para futuras partilhas
ResponderEliminarRealmente é incrível.Há muitos Trasmontanos que ganharam relevo a nível mundial, que são celebrados em muitas partes e completamente ignorados na terra natal. Não é só o caso de Botelho Morais. Há outros casos de maior notoriedade ainda, como sejam: Fernando Montesinhos(um dos mais celebrados banqueiros do seu tempo), José Cortiços (o seu nome anda ligado à costrução do maior palácio da Áustria), Luís Carvajal (dá nome a uma praça na cidade de Monterrei - México onde tem uma estátua equestre e nos USA foi composta uma ópera em sua homenagem),Jacob Rodrigues Pereira (inventor da linguagem alfabética para surdos-mudos) e seus filhos os irmãos Pereira (talvez os maiores construtores de ferrovias da Europa no sec. XIX), Efraim Bueno (até Rembrandt o retratou), os irmãos Tartas (pioneiros das artes tipográficas),os Raba (Napoleão hospedou-se no seu palácio, os Senior Teixeira (dominaram a lapidação de diamantes na Europa)... Só para citar alguns Trasmontanos que foram obrigados a fugir das suas terras. Talvez este esquecimento dos nossos valores e dos nossos maiores justifique um pouco o nosso atraso. Ao menos podíamos usar a sua memória na promoção do turismo...J. Andrade
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