"Azeite dai-mo à ceia e tirai.mo à candeia" "Azeite de cima,mel do fundo,vinho do meio" "Azeite de oliva o mal tira" "Azeite e a verdade vêm sempre à tona da água" "Azeite no chão ,sinal de paixão" "azeitona com pão alvo é comida de fidalgo" "Azeitona e fortuna,às vezes muita e às vezes nenhuma" Do "LIvro dos Provérbios", de Salvador Parente ,Âncora Editora.
La mejor cocinera, la aceitera. A la aceituna y al gitano no los busques en verano Aceite y vino, bálsamo divino Olivo, vino y amigo, el mejor el más antiguo Olivo, bruto, que a fuerza de palos da su fruto. Pan de trigo, aceite de olivo y de parra el vino. Año heladero, año aceitero Quien tiene olivares y viñas, bien casa a sus niñas. Casa del padre, viña del abuelo y olivar del bisabuelo Siempre quieres quedar encima, como el aceite. El vino calienta, el aceite alimenta. El olivar y el potro, que los críe otro
Deviam divulgar todos os livros escritos pelos moncorvenses e dos que falam de Moncorvo.Estão todos na Biblioteca ,é só passar por lá ,digitalizar e postar.A Biblioteca e o Centro de Memória estão sempre disponíveis para quem quer divulgar.Eu,posso tratar de alguns, pois tenhos em casa .Se concordam, digam como faço? L.A.G.
Para quem não sabe o Engº Monteiro, autor deste livro é Moncorvense e irmão do Drº Américo,professor, responsável pelo Grupo de Teatro Alma do Ferro, dirigente e teinador do Gdm e ainda radialista, em suma um grande Moncorvense.
É um mimo o nosso azeite! Mas qualquer outro é mais valorizado.Havia tanto para fazer por ele e por quem o produz!Sabem, por acaso o preço a que a cooperativa o paga ao sacrificado agricultor?Porque será? Havia tanto para fazer e para dizer. A.A.
Falando de Livros, há aqui tantos registos dignos de interesse que, para além do seu valor, importam pelo que eles testemunham, enquanto testemunhos do modo de ser e de estar de Moncorvo e das suas gentes.Porque é que não se lhe dá voz, porque não se fixam em papel, ao acesso de toda a gente, guardando assim estas memórias? Porque não se faz isso?
"Azeite dai-mo à ceia e tirai.mo à candeia"
ResponderEliminar"Azeite de cima,mel do fundo,vinho do meio"
"Azeite de oliva o mal tira"
"Azeite e a verdade vêm sempre à tona da água"
"Azeite no chão ,sinal de paixão"
"azeitona com pão alvo é comida de fidalgo"
"Azeitona e fortuna,às vezes muita e às vezes nenhuma"
Do "LIvro dos Provérbios", de Salvador Parente ,Âncora Editora.
La mejor cocinera, la aceitera.
ResponderEliminarA la aceituna y al gitano no los busques en verano
Aceite y vino, bálsamo divino
Olivo, vino y amigo, el mejor el más antiguo
Olivo, bruto, que a fuerza de palos da su fruto.
Pan de trigo, aceite de olivo y de parra el vino.
Año heladero, año aceitero
Quien tiene olivares y viñas, bien casa a sus niñas.
Casa del padre, viña del abuelo y olivar del bisabuelo
Siempre quieres quedar encima, como el aceite.
El vino calienta, el aceite alimenta.
El olivar y el potro, que los críe otro
Deviam divulgar todos os livros escritos pelos moncorvenses e dos que falam de Moncorvo.Estão todos na Biblioteca ,é só passar por lá ,digitalizar e postar.A Biblioteca e o Centro de Memória estão sempre disponíveis para quem quer divulgar.Eu,posso tratar de alguns, pois tenhos em casa .Se concordam, digam como faço?
ResponderEliminarL.A.G.
Para quem não sabe o Engº Monteiro, autor deste livro é Moncorvense e irmão do Drº Américo,professor, responsável pelo Grupo de Teatro Alma do Ferro, dirigente e teinador do Gdm e ainda radialista, em suma um grande Moncorvense.
ResponderEliminarteria algum lugar, ou site aonde posso comprar esses livros?
ResponderEliminarÉ um mimo o nosso azeite! Mas qualquer outro é mais valorizado.Havia tanto para fazer por ele e por quem o produz!Sabem, por acaso o preço a que a cooperativa o paga ao sacrificado agricultor?Porque será?
ResponderEliminarHavia tanto para fazer e para dizer.
A.A.
Falando de Livros, há aqui tantos registos dignos de interesse que, para além do seu valor, importam pelo que eles testemunham, enquanto testemunhos do modo de ser e de estar de Moncorvo e das suas gentes.Porque é que não se lhe dá voz, porque não se fixam em papel, ao acesso de toda a gente, guardando assim estas memórias? Porque não se faz isso?
ResponderEliminar