20.04.1756 – Concedido alvará de cavaleiro fidalgo a Luís Camelo de Castro, de Torre de Moncorvo.
20.04.1833 – Miguel António Soares de Sampaio e Melo, filho de Miguel Francisco Soares Borges apresenta um requerimento para ser nomeado Monteiro Mor desta vila e seu termo, por desistência de seu pai “por suas moléstias”.
20.04.1851 – Carta da câmara de Moncorvo para Constantino rei dos Floristas : - Ilº Senhor – A câmara municipal de Moncorvo recebeu com o maior reconhecimento o delicado brinde de primoroso ramo de flores artificiais com que Vª Sª a presenteou. Intérprete fiel dos sentimentos de consideração que a Vª Sª consagra a população desta nobre e antiga vila, a câmara municipal de Moncorvo ufana-se de contar no número de seus administrados um Português tão eminente que tanta honra faz a este País e, ao mesmo tempo, tão digno de simpatias gerais, por suas excelentes qualidades. O belo ramo por Vª Senhoria oferecido será conservado com todo o esmero neste Município, como uma preciosa amostra da habilidade de Vª Sª e mostrará em todos os tempos até que ponto pode chegar o raro engenho de um filho de Moncorvo…
António Júlio Andrade
Uns pelo intelecto,outros pela habilidade manual,
ResponderEliminartodos enriquecem o património cultural da nossa terra.
Uma moncorvense
Carta datada de um ano após a visita de Constantino (então rico e famoso) a Moncorvo.
ResponderEliminarTudo leva a crer que esse ramo, ou outro muito semelhante, foi colocado na Capela da Misericórdia, onde ainda pode ser admirado. Apesar de mais de 150 anos decorridos, conserva ainda muita da sua antiga beleza: camélias, brincos de princesa e as finíssimas "flores de gelo". A fotografia está impressa na contra-capa do livro "Constantino, Rei dos Floristas - Uma Quási-Biografia" .
Júlia