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Senhora da Teixeira |
13.04.1912 – O administrador do concelho pede explicações ao professor do ensino oficial de Moncorvo,
Alberto José Guerra pois,”tendo terminado as férias no dia 8 do corrente as aulas não abriram até hoje”. Ele responderia que os alunos é que não apareceram e que isso era hábito já de outros anos, pois só na terça-feira a seguir à Senhora da Teixeira é que efectivamente terminavam em Moncorvo as férias da Páscoa.
António Júlio Andrade
Grandes professores! Grandes férias! Viva a Senhora da Teixeira!
ResponderEliminarTininha
E os FRESCOS SENHOR PROFESSOR?Férias sim mas recuperar,lutar pelos frescos que se desfazem dia a dia ,nada.
ResponderEliminarOs Frescos?.. Reclamar é bom mas há coisas que também devemos aplaudir e ter em conta. Sabe o amigo que o telhado da capela estava em ruínas em 1983 e que chovia pelo tecto abaixo, com os frescos então sim a desmoronar-se? Sabe que as paredes estavam salitradas com a humidade? Pois, nessa altura conseguiu-se que o IPAR restaurasse o telhado e picasse todas as paredes metendo um reboco novo e procedesse a alguns trabalhos mais simples de consolidação dos frescos? E alguém se recorda que, 2 dias depois de os trabalhos serem dados por concluídos alguém fez uma fogueira no átrio, encostada a uma das paredes, deixando tudo sujo? Sabem quem comprou uma lata de tinta e conseguiu que alguém fosse refazer a pintura?
ResponderEliminarClaro que eu bem gostaria de ver ali uma equipa de técnicos a rfazer um bom restauro dos frescos mas também compreendo que não é fácil... Aliás, já repararam que as pinturas murais do altar mor da igreja matriz estão em estado bem pior?... J. Andrade
Falando de frescos no concelho de Moncorvo, devemos dizer que também na Adeganha a igreja matriz era toda decorada, pelo interior. Infelizmente nos finais da década de 1970 metade das paredes foram picadas para porem o granito à mostra e perderam-se as pinturas. Mas ainda resta um bom pano de frescos... Acrescente-se que no larinho foi destruída a capela de Santa Luzia para se construir uma nova, maior e mais elegante. Da antiga ficou um fresco da Santa que estava na parede do antigo altar... Também na capela de Santa Marinha, há poucos anos, se pôs a descoberto uma pintura semelhante... Todas estas coisas deveriam ser bem estudadas, por especialistas, tentar encontrar possíveis relações entre elas e descobrir o ou os autores. J. Andrade
ResponderEliminarE falando de frescos, vamos lá dizer alguma coisa da capela de Santo Apolinário, em Urros!
ResponderEliminarIsso é fantástico, em termos de historiografia religiosa e marco importante nos Caminhos de Santiago... Recordo-me de em garoto, pelos meus 7 anos, a primeira vez que ali fui, me terem obrigado a rastejar por debaixo do túmulo do Santo e apanhar um pouco de terra que levámos para casa, em Felgueiras. Mas, sinceramente, em termos de frescos e pinturas... não estou a ver, pois há muitos, muitos anos, que não entro na capela. J. Andrade
ResponderEliminarBoa noite, estou procurando o meu bisavô que se chamava Alberto José Guerra, filho de Julio José Guerra e Catarina Rodrigues Guerra, ele foi para o Brasil e nunca mais voltou a portugal, deixo o meu e-mail lucianoalembrito@hotmail.com quem tiver informações me ajude....
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