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sem duvida uma mescla de estilos, de antiguidade versus modernidade, a antiguidade das moradias versus a modernidade do plastico, da poluição...
ResponderEliminartudo o que faz bem versus tudo o que faz mal.
boas fotos.
Filipe Seixas
Na parede daquela casa antiga vê-se uma porta. A verdade é que aquela rua, na continuação da Rua dos Sapateiros, era habitada por cristãos-novos, nomeadamente a família de Violante Gomes, mãe do Prior do Crato. E as casas comunicavam interiormente umas com as outras, tal como aparece documentado nos processos da Inquisição. Esta foto dá-nos exactamente esta prova. Infelizmente não foi lançada há umas dezenas de anos uma estratégia concreta de estudo e preservação destas memórias, pelo que as casas vão morrendo e com elas as memórias... E chegou-se a um ponto em que, com os alinhamentos impostos, não há volta a dar: demolire e construir de novo... J. Andrade
ResponderEliminarEstou de acordo :não há nada a fazer,demolir e construir de novo.Para não se apagar da memória dos moncorvenses deviam pelo menos colocar uma placa com um texto ,simples,rigoroso,curto onde se explicava o passado.Temos um Centro de Memória activo,com pessoal motivado e orgulhoso do seu trabalho,mas o centro é onde se guardam os nossos segredos e, é espalhando pela vila e aldeis, referências ao nosso passado, que avançamos na direcção certa.
ResponderEliminarM.C.
É pena, mesmo demolindo, deveriam preservar as fachadas; são bonitas e são, também, expressão de um passado, que faz parte de nós, naturalmente.
ResponderEliminarA.A.
Arinda Andrés disse:Então?! vamos lá participar, estimular a imaginação! C.Amaral Dias escreve:Oque vê numa couve? Pires Cabral pergunta :Oque vê na leituga? e nós também perguntamos, o que vê neste enquadramento de imagens?
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