Para assinalar o fim do Inverno, o blogue Farrapos de
Memória reedita as quadras da poeta popular Clotilde Soeiro, de 92 anos (2013) e
analfabeta, natural de Vales, Alfândega da Fé.
Património cultural e edificado: Igreja Matriz (1747), fonte de mergulho.
Local a visitar: Igreja Matriz, paisagem natural de soutos e lameiros.
Localizada na encosta sul da Serra de Bornes, o nome desta localidade advém da sua localização geográfica, entre vales delimitados por dois cursos de água. Do ponto mais alto da povoação obtem-seuma excelente panorâmica do Vale da Vilariça. Constituída por um casario airoso, rodeado de belos soutos e lameiros a agricultura encontra na castanha e floresta as suas principais produções.
Aldeia de gente acolhedora e cheia de orgulho na sua igreja matriz de meados do século XVIII.
A povoação pertenceu ao coute de Sambade antes de se assumir como sede de freguesia. Só no séc. XIV é que aparecem os primeiros documentos desta freguesia, no entanto achados arqueológicos, comprovam que a sua formação é muito mais remota. http://www.cm-alfandegadafe.pt/freguesias/40
Que memória espantosa! Estou certa que aos 100 anos a Dona Clotilde ainda nos vai deliciar com os versos que nos recitará: seja o esconjuro do inverno, seja a vida dura do camponês, seja o amor aos netos ou qualquer outro tema que a tocou e a comoveu.
Um abraço muito grande, Dona Clotilde. Júlia Ribeiro
Freguesia de Vales
ResponderEliminarÁrea da freguesia: 7 km2
Aldeias anexas: não tem
Distância à sede de concelho: 10 km.
Património cultural e edificado: Igreja Matriz (1747), fonte de mergulho.
Local a visitar: Igreja Matriz, paisagem natural de soutos e lameiros.
Localizada na encosta sul da Serra de Bornes, o nome desta localidade advém da sua localização geográfica, entre vales delimitados por dois cursos de água. Do ponto mais alto da povoação obtem-seuma excelente panorâmica do Vale da Vilariça. Constituída por um casario airoso, rodeado de belos soutos e lameiros a agricultura encontra na castanha e floresta as suas principais produções.
Aldeia de gente acolhedora e cheia de orgulho na sua igreja matriz de meados do século XVIII.
A povoação pertenceu ao coute de Sambade antes de se assumir como sede de freguesia. Só no séc. XIV é que aparecem os primeiros documentos desta freguesia, no entanto achados arqueológicos, comprovam que a sua formação é muito mais remota.
http://www.cm-alfandegadafe.pt/freguesias/40
Que memória espantosa!
ResponderEliminarEstou certa que aos 100 anos a Dona Clotilde ainda nos vai deliciar com os versos que nos recitará: seja o esconjuro do inverno, seja a vida dura do camponês, seja o amor aos netos ou qualquer outro tema que a tocou e a comoveu.
Um abraço muito grande, Dona Clotilde.
Júlia Ribeiro
ResponderEliminarMaria Clotilde escreveu:·
Que bela memória essa senhora!!!!!!!!! Que Deus a abençoe , e lhe traga uma Primavera bem florida alegre e feliz.
Dona Clotilde,analfabeta,mas sábia.
ResponderEliminarUm abraço com muita ternura,querida Senhora.
Uma moncorvense