quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Grupo Pró-Trancoso - "ESPAÇOS MUSEOLÓGICOS DA CIDADE AMURALHADA DE TRANCOSO".
Grupo Pró-Trancoso
NORDESTE TRANSMONTANO EFEMÉRIDES (30/01)
João Carlos de Noronha |
30.01.1882 – Nascimento de João Carlos de Noronha. Formado em Medicina, participou na primeira grande guerra onde foi prisioneiro dos alemães. Foi depois presidente da câmara de Moncorvo, acabando por fixar residência em Vila Flor onde foi igualmente presidente da câmara.
António Júlio Andrade
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Mêda - Exposição sobre Aquilino Ribeiro

Até ao dia 16 de fevereiro está patente ao público, na Biblioteca Municipal de Mêda, uma exposição biobibliográfica sobre Aquilino Ribeiro.
Exposição sobre Aquilino Ribeiro na Mêda
A mostra, que integra o projeto "O Douro nos caminhos da literatura", tem como tema central «o património literário da região duriense, em particular aquele que tem vindo a ser criado pelos múltiplos escritores», segundo a Câmara Municipal de Mêda. A conceção e execução da exposição é da responsabilidade da Direção Regional de Cultura do Norte.
Lusa.
O MANCO - Entre Deus e o Diabo.Por:António Sá Gué

Deixou-se ir naquele enlevo doentio da dor, cavalgou no dorso do rugir do leão, trepou as paredes como animal demoníaco, desafiou a gravidade e suspendeu-se no tecto da sua gruta recôndita como morcego hematófago e, imóvel, ali ficou a alimentar-se do seu sofrimento, a deixar crescer dentro dele aquele animal que lhe rasgava o peito e o devorava a partir de dentro. Ali ficou a olhar-se do alto, a sentir-se, a perscrutar os movimentos do bisturi, a observar-se mutilado mas ainda a sentir a dores fantasmas de uma parte de si já inexistente.
(…)
Pequeno texto inédito, que faz parte do próximo romance de António Sá Gué que se intitula: O MANCO - Entre Deus e o Diabo.
Foto da responsabilidade do editor.
AMÊNDOEIRAS EM FLOR -1974
domingo, 27 de janeiro de 2013
77% dos animais abandonados de Torre de Moncorvo foram adotados em 2012

Durante o ano de 2012, foram capturados nas ruas do concelho de Moncorvo 44 animais sem dono, sendo que 77,2% desses animais foram adotados e possuem agora um novo lar e uma nova vida.
Importa ainda destacar a diminuição da taxa de eutanásia no canil que diminuiu para 4,5% em 2012.
Para a obtenção destes resultados muito contribuiu a parceria que o Município tem com a Associação alemã Menschen fur Tierrechte Bayreuth e V. que levou 31,8% dos animais para a adoção na Alemanha.
Papel importante tiveram também os munícipes, que cada vez mais preocupados com bem-estar animal adotaram 25% dos animais vadios.
No canil estão alojados apenas 10 animais que brevemente seguirão viagem para a Alemanha, onde a associação alemã procurará uma nova família para estes animais de companhia.
Publicado por: Notícias do Nordeste
Durante o ano de 2012, foram capturados nas ruas do concelho de Moncorvo 44 animais sem dono, sendo que 77,2% desses animais foram adotados e possuem agora um novo lar e uma nova vida.
Importa ainda destacar a diminuição da taxa de eutanásia no canil que diminuiu para 4,5% em 2012.
Para a obtenção destes resultados muito contribuiu a parceria que o Município tem com a Associação alemã Menschen fur Tierrechte Bayreuth e V. que levou 31,8% dos animais para a adoção na Alemanha.
Papel importante tiveram também os munícipes, que cada vez mais preocupados com bem-estar animal adotaram 25% dos animais vadios.
No canil estão alojados apenas 10 animais que brevemente seguirão viagem para a Alemanha, onde a associação alemã procurará uma nova família para estes animais de companhia.
Publicado por: Notícias do Nordeste
ALFÂNDEGA DA FÉ - recupera tradição de Carnaval

Regional
Alfândega da Fé: Autarquia recupera tradição de Carnaval em nome da coesão social
A Câmara Municipal de Alfandega da Fé quer recuperar as tradições carnavalescas do concelho. em "prol da tradição e da coesão social."
A autarca alfandeguense, Berta Nunes, referiu que se trata de “um desfile que se realiza na sede, em Alfandega da Fé, e conta com participação de várias juntas de freguesia”, acrescentando que além do "evento ser reservado aos corsos carnavalescos das várias aldeias do concelho, irá também contar com carros alegóricos, máscaras e alguma música”.
A autarquia salienta que será dada "tolerância de ponto no concelho durante o período da tarde do dia 12 de Fevereiro - dia de Carnaval, para que, assim, todos possam assistir ao desfile final, como é já tradição”.
Fica a aposta da Câmara Alfandeguense na recuperação de tradições carnavalescas, não só em nome da coesão social, mas também da crítica social que muitas delas pressupõem.
http://www.rba.pt/noticias.php?id=3595
Ó cobrideira de amêndoa
Ó cobrideira de amêndoa
Cobres tua mágoa de luar
Teus dedos são segredos
Tua mágoa meus poemas
Calando gemendo-a
Tua mágoa minhas penas
Em teus olhos doces de água
Tudo de nada hás-de guardar
Arinda A Andrés (Tininha)
Cobres tua mágoa de luar
Teus dedos são segredos
Tua mágoa meus poemas
Calando gemendo-a
Tua mágoa minhas penas
Em teus olhos doces de água
Tudo de nada hás-de guardar
Arinda A Andrés (Tininha)
sábado, 26 de janeiro de 2013
"Amêndoa Douro "
Entende-se por "Amêndoa Douro "em casca, as amêndoas provenientes de diversas cultivares da Prunus Amygdalus L..A Amêndoa Douro é obtida das variedades Parada, Casa Nova, Pestaneta, Duro Italiano, José Dias, Duro Estrada, Dona Virtude, Boa Casta, Bonita de São Brás, Sebastião Guerra, Molar, Amêndoa de Um Grão, Gémea e Verdeal. Características da Amêndoa Douro – DOP – as amêndoas devem apresentar-se inteiras, sãs, em bom estado de desenvolvimento, limpas, com cor, odor e sabor característicos, isentas de matéria estranha, insectos, ácaros ou bolores ou humidade exterior. As características morfológicas e químicas das amêndoas, são diferentes conforme a variedade. A Amêndoa Douro em casca ou descascada classifica-se nas seguintes categorias:
Categoria Extra - amêndoa em casca ou miolo de qualidade superior, apresentando as características próprias da respectiva variedade, em bom estado de desenvolvimento, de coloração uniforme, aspecto fresco e práticamente isentas de defeitos, com excepção de ligeiras alterações superficiais, desde que não comprometam a qualidade ou o aspecto geral do produto ou da sua embalagem;
Tolerância de categoria - 5 % de frutos defeituosos, incluindo um máximo de 2 % de amêndoas amargas;
Categoria I - amêndoa em casca ou miolo de boa qualidade, bem desenvolvida, apresentando as características próprias da respectiva variedade e aspecto fresco, podendo apresentar alguns defeitos, desde que não comprometam o aspecto geral e a conservação do produto. No miolo de amêndoa são admitidos defeitos de forma, desenvolvimento e coloração e falhas de tegumento ligeiras e superficiais.
Tolerância de categoria - 10 % de frutos defeituosos, incluindo um máximo de 4 % de amêndoas amargas. Calibre - é determinado pelo número mínimo e máximo de frutos por Kg. Os lotes devem apresentar-se homogéneos, não devendo a diferença de peso entre os 10 frutos mais pequenos e os 10 frutos maiores de uma amostra de 1 Kg ser superior a 80 gr.;
Tolerância de calibre - as tolerâncias de calibre são de 10 %.
É reconhecida como Denominação de Origem Protegida, a denominação tradicional e consagrada pelo uso " Amêndoa Douro". O uso da denominação de origem protegida "Amêndoa Douro - DOP" fica reservado aos produtos que obedeçam às características fixadas no respectivo Caderno de Especificações, aos produtores expressamente autorizados pelo Agrupamento - Associação de Produtores de Amêndoa do Alto Douro, se comprometam a respeitar todas as disposições constantes do Caderno de Especificações e se submetam a controlo a realizar pelo O rganismo Privado de Controlo e Certificação (OPC) reconhecido, TRADIÇÃO E QUALIDADE - AIPAATM
Apresentação Comercial - as amêndoas podem ser comercializadas em casca ou descascadas (miolo de amêndoa), não podendo ser misturadas diferentes variedades no mesmo lote. Devem apresentar-se em embalagens de rede, ráfia ou serapilheira e com as características de qualidade, calibre, classificação, acondicionamento e rotulagem exigidas e descritas no respectivo caderno de especificações.
Comercialmente apresentam-se:
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Foto A.F.F.M. |
Categoria Extra - amêndoa em casca ou miolo de qualidade superior, apresentando as características próprias da respectiva variedade, em bom estado de desenvolvimento, de coloração uniforme, aspecto fresco e práticamente isentas de defeitos, com excepção de ligeiras alterações superficiais, desde que não comprometam a qualidade ou o aspecto geral do produto ou da sua embalagem;
Tolerância de categoria - 5 % de frutos defeituosos, incluindo um máximo de 2 % de amêndoas amargas;
Categoria I - amêndoa em casca ou miolo de boa qualidade, bem desenvolvida, apresentando as características próprias da respectiva variedade e aspecto fresco, podendo apresentar alguns defeitos, desde que não comprometam o aspecto geral e a conservação do produto. No miolo de amêndoa são admitidos defeitos de forma, desenvolvimento e coloração e falhas de tegumento ligeiras e superficiais.
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Foto A.F.F.M. |
Tolerância de calibre - as tolerâncias de calibre são de 10 %.
É reconhecida como Denominação de Origem Protegida, a denominação tradicional e consagrada pelo uso " Amêndoa Douro". O uso da denominação de origem protegida "Amêndoa Douro - DOP" fica reservado aos produtos que obedeçam às características fixadas no respectivo Caderno de Especificações, aos produtores expressamente autorizados pelo Agrupamento - Associação de Produtores de Amêndoa do Alto Douro, se comprometam a respeitar todas as disposições constantes do Caderno de Especificações e se submetam a controlo a realizar pelo O rganismo Privado de Controlo e Certificação (OPC) reconhecido, TRADIÇÃO E QUALIDADE - AIPAATM
Apresentação Comercial - as amêndoas podem ser comercializadas em casca ou descascadas (miolo de amêndoa), não podendo ser misturadas diferentes variedades no mesmo lote. Devem apresentar-se em embalagens de rede, ráfia ou serapilheira e com as características de qualidade, calibre, classificação, acondicionamento e rotulagem exigidas e descritas no respectivo caderno de especificações.
Comercialmente apresentam-se:
VINHAIS - FEIRA DO FUMEIRO

TRANCOSO - Álbum de Memórias -II
Foto cedida pela gerência do restaurante Área Benta. |
Data do séc. XII, em estilo românico de transição para o gótico
(ogival) com arco cruzeiro. A cabeceira está ornada com chachorrada. No séc.
XVIII foi-lhe introduzido o portal que olha ao Sul. O portal deve ter pertencido
ao extinto Convento de Santa Clara.
Caldeirada de Feijão Frade -Torre de Moncorvo
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Fotografia enviada por João Pedro Ferreira
Para 8 pessoas |
1 kg de feijão frade (na vagem e
ainda verde); 1 kg de pão de centeio; 1 kg de pão de trigo;
1 coelho bravo (na falta deste
serve o manso); 1 perdiz (pode ser substituída por 1/4 de galinha);
250g de presunto;2 colheres de azeite;
1/2 colher de sopa de colorau; 1 colher de chá de malagueta picante (seca e reduzida a pó); sal
Põe-se ao lume um tacho com 5 litros de água (se o lume for de chão põe-se o tacho sobre a trempe). Introduzem-se no tacho as casulas do feijão (feijão na vagem), o coelho e.a perdiz. Depois de cozer um pouco, adiciona-se o presunto, o colorau e a malagueta e deixa-se cozer tudo muito bem, após o que se retiram as carnes, para se cortarem aos bocados. □ Entretanto, tem-se o pão partido em fatias finas e deita-se no caldo de onde se retiraram as carnes. Assim que o pão estiver macio introduz-se a carne novamente no tacho e mexe-se muito bem com uma colher de pau. □ Finalmente rega-se com o azeite cru e serve-se. Fica com o aspecto de uma sopa seca.
In Cozinha Tradicional
Portuguesa, de Maria de Lourdes Modesto (1982)
Moncorvo -Efemérides (26/01)

26 Jan 1917 – Desastre da Barca de Silhades, tendo morrido afogadas nas águas do rio Sabor 11 pessoas. Sobre o assunto vejam um trabalho do dr. Carlos Seixas publicado no jornal Terra Quente e neste blog o ano passado.
Ver:
António Júlio
Andrade
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Excerto de Na Demanda do Ideal,por Armando Sena
A casa, tinha um quarto, a pequena sala de entrada e uma Kitchenet.
- Ficas aqui comigo algum tempo. O espaço não é muito, mas ponho-te aqui um colchão e ficas por cá o tempo que quiseres, disse-lhe o Vintém.
- Não te preocupes, não estou a pensar ficar cá muito tempo. Sabes, as saudades lá da terra não me largam, referiu o Videira.
- Pois, mas sabes que com saudades não se compram os melões, retorquiu o Vintém.
- Só pensas em dinheiro. E depois que fazes com ele, perguntou o Videira.
- Quando juntar algum faço uma maison em Ledões. Uma de fazer inveja aquela malta. Queres ver? Tenho esta fotografia de uma casa que tirei numa visita à Bretanha. Vou fazer uma igual no cabeço.
Videira ficou embasbacado. Uma casa de apenas um andar e com um telhado muito inclinado.
- Onde vais criar os animais?
- Quais animais, eu nunca mais quero tratar de animais. Quando regressar, terei dinheiro para comprar as coisas que me fizerem falta, respondeu o Vintém.
Como poderia este rapaz ter atrofiado tanto em tão pouco tempo, pensou Videira, parecendo-lhe inconcebível aquele ar de novo-riquismo do amigo.
TORRE DE MONCORVO - Vista noturna
Torre de Moncorvo - Efemérides (25/01)
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Vilariça |
25.01.1948 – Ofício da junta de freguesia de Carviçais para a câmara municipal de Moncorvo:- A freguesia de Carviçais é a mais populosa deste concelho e é também a mais populosa deste distrito, exceptuando 6 ou 7 freguesias das sedes dos concelhos. É uma freguesia rural e rica sob o ponto de vista agrícola, por ser produtora de muito centeio, trigo, azeite, amêndoa e ainda na criação de gados onde se contam cerca de 55 rebanhos. Tem uma população de 2.400 habitantes aproximadamente. Tem uma feira mensal que deve ser das mais concorridas do distrito. A 3 Km está a freguesia de Mós, com cerca de 700 habitantes e igualmente rica. Porém os prédios produtores daqueles produtos são muito dispersos e expostos a roubos. Nestas freguesias, entre a população, a maior parte ordeira e trabalhadora, há, como em toda a parte, os que aproveitam o dia e a noite para colherem, sem trabalhar e elementos desordeiros pois na freguesia existem 7 tabernas. Como estas freguesias distam da sede do concelho 16 Km, torna-se difícil, senão impossível, o necessário policiamento pelo pessoal do posto da GNR existente na sede. Por este motivo vimos pedir à Ex. Câmara para pedir ao Ex. Governador Civil do Distrito para ser criado nesta freguesia um sub-posto da GNR, comprometendo-se esta Junta a fazer as necessárias despesas de instalação em edifício que aluga e que foi já vistoriado pelo comandante do posto deste concelho e aprovado até dentro do mínimo prazo possível conseguir melhores instalações… Adelino de Sousa Araújo; João Baptista Teixeira; Artur José Pombal.
António Júlio Andrade
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
BECO DA QUELHA e a RUA SEM SAÍDA
À direita o Beco da Quelha,à esquerda uma rua sem saída.
Só falta escrever na porta:Troika ,sem número e um letreiro :VOLTO JÁ .
Concelho de Foz Côa
Texto e foto enviados por Afonso Guardado.
AMENDOEIRA EM FLOR
Numa região tão
rica em património, como é o Vale do Côa, acresce uma época de elevada beleza,
que inspira e sugere uma visita. São cinco os concelhos que beneficiam
directamente da beleza ímpar do florescer da Amendoeira.Por cá, as
amendoeiras estão à beira de florescer! Programas de actividades e animação não
faltam, por isso, atreva-se a visitar-nos, faça o seu registo fotográfico e
desfrute... Mais informação em www.valedocoa.pt
Ferro: MTI admite investir 600 milhões em Torre de Moncorvo
A MTI, empresa que poderá explorar os depósitos de ferro em Torre de Moncorvo, disse que investirá "cerca de 600 milhões de euros assim que exista uma decisão favorável sobre o Estudo de Impacto Ambiental (EIA)".
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Carvalhal- a velha estação |
"Logo que haja uma decisão favorável sobre o EIA, podemos solicitar ao Ministério da Economia o início da fase de concessão de exploração e, nessa etapa, iniciaremos um investimento de 600 milhões de euros, sendo nesta altura uma estimativa grosseira", afirmou à agência Lusa Vitor Correia, administrador da MTI.
O valor avançado carece "de ser aferido" face as soluções autorizadas em sede de avaliação do EIA.
O montante será investido na construção de um sistema de transporte do minério de ferro até ao porto de mar, estimando a empresa gastar cerca de um terço do valor na construção de um mineroduto.
"Uma das fatias maiores dos 600 milhões de euros será investida num sistema de transporte, que poderá ser um mineroduto, caso seja a opção mais viável", acrescentou o responsável.
O administrador da MTI acredita mesmo que o transporte do minério através de um mineroduto é a "salução preferencial".
Por outro lado, Vitor Correia avançou que 0,5% da faturação da empresa será canalizada para o proveito do concelho de Torre de Moncorvo.
A MTI é uma sociedade anónima constituída por 80% de capitais estrangeiros, sendo os restantes 20% capitais nacionais. "Nesta etapa estamos abertos a estabelecer parceria com outras entidades relacionadas com a cadeia de valor relacionada com o processamento do minério de ferro", frisou.
Nesta fase experimental de exploração de depósitos de minério de ferro em Moncorvo, a empresa concessionária MTI vai investir 12 milhões de euros, relativos a estudos de viabilidade do projeto, incluindo estudos de impacto ambiental, económico e social.
De acordo com o previsto no contrato celebrado com o Estado português, a MTI provisionou para esta fase, como garantia da execução do projeto mineiro, uma caução de 1,2 milhões de euros.
A MTI tem agora um período de quatro anos para definir a viabilidade técnico-económica e ambiental da exploração e efetuar os estudos de pré-viabilidade e de viabilidade do projeto.
A MTI é uma sociedade anónima constituída por 80% de capitais estrangeiros, sendo os restantes 20% capitais nacionais. "Nesta etapa estamos abertos a estabelecer parceria com outras entidades relacionadas com a cadeia de valor relacionada com o processamento do minério de ferro", frisou.
Nesta fase experimental de exploração de depósitos de minério de ferro em Moncorvo, a empresa concessionária MTI vai investir 12 milhões de euros, relativos a estudos de viabilidade do projeto, incluindo estudos de impacto ambiental, económico e social.
De acordo com o previsto no contrato celebrado com o Estado português, a MTI provisionou para esta fase, como garantia da execução do projeto mineiro, uma caução de 1,2 milhões de euros.
A MTI tem agora um período de quatro anos para definir a viabilidade técnico-económica e ambiental da exploração e efetuar os estudos de pré-viabilidade e de viabilidade do projeto.
Moncorvo -Efemérides (24/01)
24.01.1866 – Informação do administrador de Moncorvo dizendo que o
número de amoreiras na área do
concelho era então de 10 000; que a produção de casulo de seda, em estado fresco na última colheita foi de 20 235
Kg; que p preço médio por cada quilo de casulo foi de 950 réis.
António Júlio Andrade
António Júlio Andrade
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
ENSINO -A distância que vai da teoria à prática
Durante a escolaridade primária
tive a sorte de me calhar uma professora excelente: a D. Luzia Areosa
Pinto. Já há tempo aqui falei dela e não
me vou alongar agora.
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Escola Primária da Corredoura (1974).Foto A.F.F.M. |
A D. Luzia era casada com um
professor: o Sr. Pinto, que teve a pouca sorte de ser vítima de doença
cancerosa .
Isso aconteceu quando eu
frequentava a 4ª classe. A D. Luzia não comunicou oficialmente a doença do
marido, pois receavam ambos que a vinda de um professor substituto os
desalojasse da casa em que viviam e que ficava entre as salas de aula da Escola
Primária da Corredoura. Por isso, nos
últimos dois ou três meses de vida do professor Pinto, ela levou as suas alunas
da escola atrás da Igreja e deu-nos aulas juntamente com os rapazes, alunos do
seu marido, na escola da Corredoura. Era
um mar de canalhada, mas talvez devido à situação (ouvíamos os gritos de dor do
Sr. Pinto que faziam a esposa correr escadas acima, dúzias de vezes, para
acarinhar o marido, que outra coisa não havia a fazer), mantínhamos um silêncio respeitoso e até os
mais irrequietos deixaram de ter bicho carpinteiro.
Na sala ao lado, a professora D.
Isabel também tinha a 4ª classe e, tal como a D.Luzia, também preparava 5 ou 6
alunos para o exame de admissão aos Liceus.
Pelas 3 horas e meia ou 4 da
tarde saíam todos os outros raparigos e só ficavam os dois grupinhos de rapazes e de meninas que
iriam a Bragança fazer o dito exame de admissão. Éramos aí uns 13 ou 14 no
total e juntávamo-nos então na sala da D. Isabel.
A D. Luzia podia, finalmente, ir
para junto do marido. Mas, para não sobrecarregar a colega, preparava numa
folha (hoje dir-se-ia “ficha de trabalho”) os problemas que deveríamos resolver
e o tema da redacção a escrever e que tínhamos de apresentar-lhe no dia
seguinte. Devo acrescentar que, quanto à redacção, a D. Luzia não se limitava a
dar o tema, assim a seco, mas acrescentava alguns tópicos como ponteiros
orientadores. Por exemplo, as estações do ano eram sempre acompanhadas dos
nomes dos trabalhos que, nessa altura, se faziam nos campos: “O Verão – as segadas, as malhadas... “ “O Inverno – a apanha da azeitona , a
lagaragem do azeite“, e por aí fora. Deste modo, as garotitas da Corredoura,
quase todas filhas de camponeses, até sobressaíam, pois sabiam do que estavam a
falar.
Desculpe o leitor, pois só agora
vou justificar o título do minha crónica.
Uma tarde, em que o tema da redacção
era a “Primavera”, o 1º tópico dado pela D. Luzia era “a monda” e só depois vinham “o verde dos campos” , “o
sol que começa a aquecer”, etc. A D. Isabel lia a folhinha da D. Luzia e
acrescentava sempre qualquer coisa, talvez para nós nos darmos conta de que ela
também era professora.
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Foto cedida por Ana Rodrigues |
Nesse dia, a D. Isabel falou ainda das flores e dos passarinhos, do
céu azul, dias bonitos e da temperatura amena e que, por tudo isso, a monda era
um trabalho mais leve do que a ceifa ou a
apanha da azeitona. Terminou com uma frase que então achei muito bonita: “A
monda é um trabalho suave e até pode considerar-se um trabalho de senhoras”. E eu, zás, terminei com esta frase, tal e
qual.
A minha mãe que era analfabeta mas
que gostava muito de ouvir ler e de ouvir-me ler as minhas redacções, quando cheguei ao fim da primavera e da monda,
exclamou :
- Quem é que disse que a monda é
um trabalho de senhoras?
- Foi a professora D.Isabel.
- Rásparta o ensino da professora
D. Isabel. Bem se vê que ela nunca foi à monda. Atão, andar todo o santo dia
derreada, apanhar zarabanadas de água nos lombos, quando não é uma grainçada
... ele há dias em que o grainço cai que nem pedras, e a gente anda de pés e mãos enterrados na terra
lamacenta que até as socas lá ficam presas... por uma jeira de 4 mil reis ... isso
é trabalho de senhoras? Diz à professora
que eu disse “ rásparta tal ensino “.
Júlia Ribeiro
VILA REAL - BONS EXEMPLOS
Curso “Harmonizar vinho e gastronomia”
+ jantar vínico
da Prova dos Cinco (sentidos)
pela enóloga Sandra Sousa
dia 26 de Janeiro de 2013 (sábado), pelas 21h00
na Traga-Mundos – livros e vinhos, coisas e loisas do Douro, em Vila Real
Programa:
- Ser capaz de conjugar um tipo de comida com um determinado tipo de vinho;
- Similaridades e contrastes entre vinho e alimentos;
- Prova de alimentos e vinhos enaltecendo ou diminuindo a percepção de sensações e gostos.
+VER MAIS :www.traga-mundos.blogspot.com]
LINHA DO SABOR. MACIEIRINHA - CARVALHAL
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Zulmira morreu 10: O sonho de Zulmira, por Virgínia do Carmo

Mas à noite os olhos fechavam-se e iam para onde Zulmira não
tinha mão neles. E então viam tudo. Não viam com a clareza das coisas reais. Na
verdade viam coisas que não entendiam. Metáforas que escapavam à sua
compreensão. A mais habitual, [o sonho mais recorrente], era aquela em que
corria nua, com os seus sapatos velhos, atrás de uma charrete. Quando a
distância já era muita, a charrete parava, como se fosse esperar por ela. Mas
assim que a distância encurtava até um determinado ponto arrancava de novo e
Zulmira, desesperada, corria, e corria, até que por fim era derrubada pela força
gravítica do seu cansaço e pela alma partida dos seus sapatos. Era então que a
violência se assumia como dona do rumo de todos os desfechos, e numa súbita
nuvem de vento nascia imparável a charrete que se precipitava na sua direcção.
Tudo acontecia com tal rapidez que seria impossível a Zulmira levantar-se. Mas
uma mão gigante surgia então do céu e varria com a mesma violência a carruagem
do seu trajecto. E Zulmira ficava a salvo. Durante os breves segundos em que
aquela mão salvífica rasgava os seu olhos, Zulmira conseguia sempre ver, com
uma nitidez inusitada, quase sobrenatural, um anel de latão num dos dedos. Um
anel que conhecia bem. E ainda que não percebesse nada de sonhos nem de
metáforas, Zulmira percebia então tudo o que havia para perceber: acabara de
ser salva, de novo, pela sua mãe.
Ver:
ALFÂNDEGA DA FÉ - Lá para os lados de SOEIMA
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
MORCEGOS -1 MONCORVO - 0

MTI explica que só depois de concluídos os diversos estudos de Impacto Ambiental é que se iniciará a exploração efetiva
A MTI, empresa que poderá vir a explorar os depósitos de ferro em Torre de Moncorvo, garantiu hoje que irá "contribuir para preservação da biodiversidade da área onde o projeto se insere", rejeitando críticas dos ambientalistas.
http://m.dinheirovivo.pt/m/article?contentID=CIECO093204
LINHA DO SABOR: MOGADOURO -MONCORVO
Nordeste Transmontano - Efemérides (21/01)
21.01.1465 –O rei de Portugal faz doação de Carrazeda de Ansiães a Diogo de Sampaio.
21.01.1711 – Acta da reunião da câmara de Moncorvo:
21.01.1711 – Acta da reunião da câmara de Moncorvo:
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Felgar (1974) |
- Por verem que na ocasião que o inimigo veio a esta vila se tomou a muita gente pão, vinho e cevada para dar ao inimigo, pois com isto se sossegou e atalhou a que não quinhasse esta terra e totalmente a destruísse e que agora era justo se pagasse a estas pessoas, vieram a esta câmara muitas petições…
21.01.1857 – Criação das Escolas Primárias de Felgar (Torre de Moncorvo) e Vale Salgueiro (Mirandela)
21.01.1894 – Publicado o nº 119 do Moncorvense e nele a seguinte nota:
- Temos notado que Bragança nutre uma desafeição injustificada e um ódio concentrado a tudo o que cheira a melhoramentos em Moncorvo…
21.01.1942 – Ofício expedido pelo negociante de importação / exportação João Manuel de Castro, com sede no Cais da Ribeira Nova em Lisboa , proprietário de salinas em Montijo, Moita do Ribatejo e outras, para a câmara de Moncorvo:
- (…) Lamento ter que informar que presentemente não posso satisfazer o v/ pedido, pois também não tenho nada. Para meados do próximo mês estou à espera de um navio de sal de Espanha, e só então nessa altura, caso V. Ex.as ainda estejam interessados na compra de 2 vagons de sal é favor enviarem-me as v/ prezadas ordens, pois como vêm agora é impossível…
António Júlio Andrade
domingo, 20 de janeiro de 2013
Uma birra no “El Corte Inglés”,por Júlia Ribeiro
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SEVILHA... |
Fernando Pessoa
Pelos finais do mês de Julho de ’69, tinha o meu filho uns 6 anitos, fomos até Espanha passar duas semanas de férias. Começámos por Sevilha e já levávamos os tickets para plantar a tenda num certo espaço num determinado Camping. Montada a tenda e também já com a lição turística estudada, começámos a nossa visita a Sevilha pelo Alcazar. Salas e mais salas de arte mudejar, lindíssimas, um esplendor.
O meu marido e eu maravilhados, mas os dois miúdos fartinhos de arte; já deitavam arquitectura e pintura pelos olhos. Deixámos o grupo em que estávamos inseridos e fomos para os jardins. Enormes, cheios de lagos, regatos , fontes e repuxos . Um deslumbre. Os garotos até espinoteavam.
O nosso grupo chegou e o guia começou a falar. Os garotos tiveram de parar as correrias e fomos sentá-los num banco à sombra. O guia continuou a explicar o emaranhado das canalizações para as fontes e repuxos. De súbito, a água deixou de correr. Todos os turistas olharam espantados, o guia também, porque nunca tinha acontecido tal.
TORRE DE MONCORVO - As meninas da bola
sábado, 19 de janeiro de 2013
Ambientalistas preocupados com morcegos em Torre de Moncorvo
Reportagem de Olímpia Mairos
Quercus sugere a interrupção da exploração de minério para avaliar o impacto negativo que está a ter sobre os morcegos que vivem nas minas.
Os ambientalistas pedem a suspensão da exploração experimental de minério, em Torre de Moncorvo, até que seja feito um estudo de impacte ambiental e encontradas medidas que preservem os morcegos que vivem nos abrigos das minas.
Nuno Sequeira da Quercus diz que esta espécie protegida já está a ser afectada.
“Detectámos através de pessoas no local, mas também através de técnicos que trabalham com esta espécie que estão a existir impactos. Os trabalhos devem ser suspensos até se fazer um estudo para avaliar os impactos para se poder depois avaliar alternativas e depois ver o que se pode fazer”, considera Nuno Sequeira.
“Não dizemos que os trabalhos sejam parados definitivamente, mas que sejam suspensos para que, tal como se faz com outro tipo de projectos, fazer-se um estudo de impacte ambiental antes de os projectos avançarem, que dê algumas pistas para que a actividade não cause tantos impactos.”
Quercus, Liga para a Protecção da Natureza, Fapas e GEOTA pedem a suspensão da exploração mineira em Torre de Moncorvo, até que sejam encontradas medidas para proteger os morcegos que vivem nos abrigos das minas.
PARA OUVIR:
Nuno Sequeira da Quercus diz que esta espécie protegida já está a ser afectada.
“Detectámos através de pessoas no local, mas também através de técnicos que trabalham com esta espécie que estão a existir impactos. Os trabalhos devem ser suspensos até se fazer um estudo para avaliar os impactos para se poder depois avaliar alternativas e depois ver o que se pode fazer”, considera Nuno Sequeira.
“Não dizemos que os trabalhos sejam parados definitivamente, mas que sejam suspensos para que, tal como se faz com outro tipo de projectos, fazer-se um estudo de impacte ambiental antes de os projectos avançarem, que dê algumas pistas para que a actividade não cause tantos impactos.”
Quercus, Liga para a Protecção da Natureza, Fapas e GEOTA pedem a suspensão da exploração mineira em Torre de Moncorvo, até que sejam encontradas medidas para proteger os morcegos que vivem nos abrigos das minas.
PARA OUVIR:
PARA RECORDAR:
Cartaz da palestra MORCEGOS NA REGIÃO DE DE MONCORVO |
Trancoso - Encontro de Fotografia na Cidade Amuralhada
O Grupo Pró-Trancoso , associa-se à
iniciativa das Aldeias Históricas de Portugal e da National Geographic, que
lançaram um passatempo no Facebook , com o intuito de divulgar as mais belas
paisagens das nossas 12 Aldeias Históricas.
Trata-se de um concurso de fotografia, em que todos podem e devem participar. Venha fotografar Trancoso, no próximo dia 26 de Janeiro, esperamos por si.
Trata-se de um concurso de fotografia, em que todos podem e devem participar. Venha fotografar Trancoso, no próximo dia 26 de Janeiro, esperamos por si.
José Paulo Francisco
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Na Demanda do Ideal - O início do regresso

Muito tinha mudado desde então. A maior mudança de todas, era a facilidade com que tinha passado a fronteira. Quanto não valia um simples papel rubricado por qualquer registo civil, com uma fotografia e que pomposamente se chamava de passaporte. Só de se lembrar as peripécias porque passou da primeira vez quando fazia o percurso inverso, do jogo do gato e do rato com os guardas fronteiriços...
Depois do típico Nicht Halt dentro do comboio, anunciando a fronteira com França como sendo a próxima paragem, Videira desceu os degraus que lhe permitiriam mudar de país e já no cais da estação mostrava o passaporte ao guarda fronteiriço, mais como um prémio ganho com trabalho, do que propriamente como um salvo-conduto.
Outra alteração significativa é que não viajava com fome. Agora comia quando lhe apetecia e não, como antigamente, quando o destino deixava. Tinha até uma conta no banco. Imagine-se a cara da mãe quando lhe contasse.
Para quem nunca vira dinheiro, era difícil perceber para que serviam os bancos. Conceber que um dos seus aí tivesse dinheiro guardado, era quase blasfémia.
Para além disso, viajava agora com roupas normais de um cidadão decente e não com as roupas andrajosas com que tinha fugido ao destino, na viagem de ida.
As saudades, essas tinham aumentado. Havia seis anos que não ia à terra. Nunca pensou que tal poderia vir a acontecer. Só na ausência prolongada é que damos valor às nossas origens. Nestas alturas pomos em causa o valor porque trocámos, ou melhor, vendemos o maior dos nossos valores, o nosso lugar.
Armando Sena
Douro Azul abre 222 vagas de trabalho

A empresa turística Douro Azul anunciou que abriu 222 vagas de trabalho, em diversas áreas, desde a hotelaria à náutica passando pela manutenção, procurando candidatos com conhecimentos da língua inglesa.
A empresa dirigida por Mário Ferreira procura, para a área de hotelaria, "diretores de navio hotel, assistentes de bordo, rececionistas, chefes de cozinha, cozinheiros de primeira, empregados de mesa, 'barmans', ajudantes de cozinha, empregados de quarto, copeiros, terapeutas de spa", de acordo com comunicado.
A Douro Azul procura preencher, também, vagas de funções como mestres de tráfego, maquinistas e marinheiros dentro da área náutica.
Já em termos de manutenção são procurados carpinteiros e eletricistas e no campo do transporte terrestre motoristas de pesados de passageiros.
Segundo a empresa, a Douro Azul conta com cinco navios-hotel e vai inaugurar dois novos em março, tendo também "autocarros de luxo".
Os candidatos deverão ter "total disponibilidade para ausências prolongadas".
As pessoas que se candidatarem devem falar inglês, preferencialmente também alemão, ou francês e ter experiência em cruzeiros turísticos ou hotelaria.
De acordo com o comunicado, a Douro Azul transportou no ano passado "cerca de 14 mil passageiros de 39 nacionalidades diferentes, correspondendo a perto de 100 mil dormidas na região do Douro".
http://turismo.dnoticias.pt/artigo/1326-douro-azul-abre-222-vagas-trabalho
A empresa dirigida por Mário Ferreira procura, para a área de hotelaria, "diretores de navio hotel, assistentes de bordo, rececionistas, chefes de cozinha, cozinheiros de primeira, empregados de mesa, 'barmans', ajudantes de cozinha, empregados de quarto, copeiros, terapeutas de spa", de acordo com comunicado.
A Douro Azul procura preencher, também, vagas de funções como mestres de tráfego, maquinistas e marinheiros dentro da área náutica.
Já em termos de manutenção são procurados carpinteiros e eletricistas e no campo do transporte terrestre motoristas de pesados de passageiros.
Segundo a empresa, a Douro Azul conta com cinco navios-hotel e vai inaugurar dois novos em março, tendo também "autocarros de luxo".
Os candidatos deverão ter "total disponibilidade para ausências prolongadas".
As pessoas que se candidatarem devem falar inglês, preferencialmente também alemão, ou francês e ter experiência em cruzeiros turísticos ou hotelaria.
De acordo com o comunicado, a Douro Azul transportou no ano passado "cerca de 14 mil passageiros de 39 nacionalidades diferentes, correspondendo a perto de 100 mil dormidas na região do Douro".
http://turismo.dnoticias.pt/artigo/1326-douro-azul-abre-222-vagas-trabalho
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