Maria Jesus escreveu: Tantas vezes fui de Bruçó ao Pocinho e apanhei aí a linha do Douro, primeiro até à Régua, seguindo de camioneta para Lamego, depois também até à Régua para apanhar a linha do Corgo até Vila Real, mais tarde até Campanhã para apanhar a linha do Norte até Coimbra.... Até sinto saudades das farruscadelas de carvão... e dos bancos de madeira!
São tempos e coisas que passam..fica a sudade e os episódios de viagens que eram autênticos quadros do quotidiano de outros tempos..e se querem que lhes diga , ainda hoje tenho o sabor das merendas que a minha avó fazia quando por um motivo ou outro íamos a Lisboa ou ao Porto.. Dava para todos os da carruagem , era uma festa. E hoje? As pessoas nem se olham,...
Muito bom!
ResponderEliminarDeve ser uma viagem fantástica!
Naquela antiga frase: "Nunca sabemos o que temos até perdermos" é que vem a inspiração......
Maria Jesus escreveu: Tantas vezes fui de Bruçó ao Pocinho e apanhei aí a linha do Douro, primeiro até à Régua, seguindo de camioneta para Lamego, depois também até à Régua para apanhar a linha do Corgo até Vila Real, mais tarde até Campanhã para apanhar a linha do Norte até Coimbra.... Até sinto saudades das farruscadelas de carvão... e dos bancos de madeira!
ResponderEliminarJaime Silva escreveu:belíssima foto e excelente descrição desta linha que tão bem conheci
ResponderEliminarManuel Morais escreveu:Há quanto tempo.... a primeira vez que andei de comboio foi nesta linha.
ResponderEliminarSão tempos e coisas que passam..fica a sudade e os episódios de viagens que eram autênticos quadros do quotidiano de outros tempos..e se querem que lhes diga , ainda hoje tenho o sabor das merendas que a minha avó fazia quando por um motivo ou outro íamos a Lisboa ou ao Porto.. Dava para todos os da carruagem , era uma festa. E hoje? As pessoas nem se olham,...
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