Ó cobrideira de amêndoa Cobres tua mágoa de luar Teus dedos são segredos Tua mágoa meus poemas Calando gemendo-a Tua mágoa minhas penas Em teus olhos doces de água Tudo de nada hás-de guardar
Olá Julinha: Antes de mais, obrigada pelo seu, tão amável, cumprimento. Pois eu tenho vindo aqui, sempre com alguma regularidade,mas o "Homem do leme", não sou eu...e lá vou fazendo um comentário aqui, outro ali, conforme o tempo, o tema e a disposição. Este é um extracto de um poema que eu tinha, como homenagem a todo o artesanato. Desde criança que me demorava olhandoaquele trabalho de cobrir e decorar as amêndoas. E achava um acto de sacrifício, mas também de beleza. Espero que esteja bem de saúde.Com amizade, Tininha
Olá Tininha! Hoje andei "práqui"a ver os "farraapos"e olha o que fui encontrar... Ó cobrideira de amêndoa!Abri,li e gostei...Vindo de ti tinha mesmo que ser bonito. Beijinhos da tua amiga Ireninha
Olá Sr. Lelo de Moncorvo! Mais uma vez lhe dou os parabéns pelo novo visual que deu aos "farrapos de memória"!Quem sabe sabe e o sr. Lelo sabe e muito. Com amizade da Irene
Pois é, quem sabe, sabe; e eu também gosto deste visual;é que remete para muitos destinos, muitas leituas; vários percursos, no fundo é o ue os Farrapos são. Assume-se assim, ora vamos lá, como o grau zero da comunicação. Mas a primeira imagem! os meus cantinhos de criança, aquela luz, tão bem estruturada, e aquele telhadio todo a lembrar-nos as pequenas coisas, o que dá sentido à vida!.... A.A.
Torre de Moncorvo deve honrar a amêndoa-coberta e as suas cobrideiras, do passado e do presente. Para quando um monumento que perpetue esta Arte? A cobrideira sentada a manipular a amêndoa na bacia de cobre, em tamanho natural, não deve ser muito complicado para um artista plástico elaborar em material que resista ao tempo, por exemplo, o bronze. E até ficava bem na Praça das Regateiras, não fosse esse o local de maior concentração dessas Artistas. F. Garcia
Olá, Tininha, há imenso tempo que não nos deliciava com a sua escrita nem com a sua tão aconchegante poesia.
ResponderEliminarAbração
Júlia
Olá Julinha:
ResponderEliminarAntes de mais, obrigada pelo seu, tão amável, cumprimento.
Pois eu tenho vindo aqui, sempre com alguma regularidade,mas o "Homem do leme", não sou eu...e lá vou fazendo um comentário aqui, outro ali, conforme o tempo, o tema e a disposição.
Este é um extracto de um poema que eu tinha, como homenagem a todo o artesanato. Desde criança que me demorava olhandoaquele trabalho de cobrir e decorar as amêndoas. E achava um acto de sacrifício, mas também de beleza.
Espero que esteja bem de saúde.Com amizade,
Tininha
Mais uma bonita homenagem às cobrideiras de amêndoa,em que a Tininha,docemente, revela a sua ternura e respeito pelo trabalho destas artesãs.
ResponderEliminarUma moncorvense
Olá Tininha!
ResponderEliminarHoje andei "práqui"a ver os "farraapos"e olha o que fui encontrar...
Ó cobrideira de amêndoa!Abri,li e gostei...Vindo de ti tinha mesmo que ser bonito.
Beijinhos da tua amiga
Ireninha
Olá Sr. Lelo de Moncorvo!
ResponderEliminarMais uma vez lhe dou os parabéns pelo novo visual que deu aos "farrapos de memória"!Quem sabe sabe e o sr. Lelo sabe e muito.
Com amizade da
Irene
Olá Senhor Lelo de Moncorvo!
ResponderEliminarPois é, quem sabe, sabe; e eu também gosto deste visual;é que remete para muitos destinos, muitas leituas; vários percursos, no fundo é o ue os Farrapos são. Assume-se assim, ora vamos lá, como o grau zero da comunicação. Mas a primeira imagem! os meus cantinhos de criança, aquela luz, tão bem estruturada, e aquele telhadio todo a lembrar-nos as pequenas coisas, o que dá sentido à vida!....
A.A.
Olá meus amigos,
ResponderEliminarpelo vosso comentário, ou pela vossa atenção, obrigada.
Tininha
Torre de Moncorvo deve honrar a amêndoa-coberta e as suas cobrideiras, do passado e do presente.
ResponderEliminarPara quando um monumento que perpetue esta Arte?
A cobrideira sentada a manipular a amêndoa na bacia de cobre, em tamanho natural, não deve ser muito complicado para um artista plástico elaborar em material que resista ao tempo, por exemplo, o bronze.
E até ficava bem na Praça das Regateiras, não fosse esse o local de maior concentração dessas Artistas.
F. Garcia