No ano de 1864, o Código de Posturas Municipais para a
Cidade de Bragança e seu Concelho, estabelecia que todos os géneros que
entravam na cidade só podiam ser vendidos nas praças e mercados públicos, com
exceção dos que se vendessem por pregão, a erva e a palha, estes seriam
vendidos pelas ruas, “sem mais demora que a necessária para justar e
descarregar”. Eram os seguintes os mercados e praças da cidade:
O Campo de Santo António, onde na feira mensal e anual se
vendia, gado cavalar, muar e asinino a nascente do campo; suíno, ao sul,
próximo da estrada do forte; lanígero e cabrum a ocidente; bovino a norte e
centro do campo; Largo do Tombeirinho onde se vendia carvão feno, erva e palha;
Praça da Sé, onde se fazia o mercado diário de cereais e de todos os géneros
comestíveis; Eiras do Colégio, onde se realizava mercado às quintas-feiras e
feira mensal de quaisquer géneros; Praça de São Vicente, onde se fazia o mercado
diário de carvão, fruta, hortaliça, legumes, lenha, peixe e pão cozido; Muralha
da cadeia, onde se fazia comércio de cabeças, “forçuras”, mãos, pés e tripas de
gado. O mercado semanal também funcionava no Loreto, às quintas-feiras, no qual
se vendiam cereais, legumes, frutas e mais géneros alimentícios.
Ler notícia completa em: http://www.jornalnordeste.com/opiniao/feira-de-braganca-ao-longo-dos-tempos-2-dos-fins-de-oitocentos-ao-ultimo-quartel-do-seculo
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