Açoreira - capela
05.12.1837 – 32 cidadãos da freguesia de Açoreira entregam
na câmara municipal um requerimento reclamando o direito de ser inscritos nos
cadernos eleitorais para poder votar.
Açoreira - capela |
05.12.1841 – Numa circular então enviada pela câmara
municipal de Torre de Moncorvo às juntas de paróquia do concelho pode ler-se: -
A câmara municipal de Moncorvo, em sessão de 28 de Novembro próximo passado
deliberou que cada um dos moradores deste concelho plante 2 amoreiras, 2
cerdeiras e 6 amendoeiras onde for terra própria.
05.12.1896 – Nota da Caderneta de Lembranças: - é que
começarão a pôr os letreiros nas esquinas das ruas da villa.
-Neste dia se iniciou a numeração das casas e colocação de
placas toponímicas nas ruas da vila de Torre de Moncorvo, trabalho adjudicado
ao empreiteiro João António Pontes, de Vila Nova de Fozcôa, por 46 mil e 800
réis.
05.12.1900 – Publicado o nº 33 do semanário “Torre de
Moncorvo” essencialmente dedicado às eleições que tinham acabado de realizar-se
e que os regeneradores ganharam. Apesar disso neste periódico progressista
escrevia-se que “Este velho baluarte do partido regenerador, durante um período
de 20 anos, começou a ruir na eleição passada e aparece agora em completa
derrocada, para não dizer esphacelado de todo…” Este jornal criado pelos
regeneradores e dirigido por Sousa Penas, tinha acabado de se virar para os
progressistas… dele respigamos as seguintes informações:
- Faleceu Marcolino Márcio Ferreira Margarido, no Porto,
irmão do Dr. Margarido, com 39 anos…
- Café Progresso – É inaugurada no próximo sábado uma nova
casa de recreio intitulada – Café Progresso – de que é proprietário o nosso amigo
e editor deste jornal, Dionízio António Cardoso. A casa é o antigo salão do
Grémio Fraternidade.
05.12.1912 – O cônsul geral de Itália em Lisboa pede ao
administrador de Moncorvo que mande “certidão de óbito do súbdito italiano
Luigi Prosperi, filho de Pacífico, sacerdote, que faleceu em Maio de 1885 nesta
vila e está sepultado no jazigo da Viscondessa do Carvalho”.
António Júlio Andrade
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