segunda-feira, 25 de julho de 2016

Nordeste Transmontano -EFEMÉRIDES (25/07)

Abade José Augusto Tavares
25.07.1503 – Título de compra das casas da cadeia de Bragança que antes tinham sido a sinagoga dos judeus.
25.07.1910 – Ofício do Administrador do concelho para o Procurador Régio:
- Quando o digno abade da freguesia de Carviçais regressava do cemitério público de dar sepultura ao cadáver de José Martins, na rua pública daquela povoação, estando José João Hipólito, casado, da referida freguesia, de hapéu na cabeça, desrespeitando assim a religião do estado, o reverendo abade José Augusto Tavares pediu-lhe por 4 vezes com toda a urbanidade que tirasse o chapéu à Cruz que tinha em frente, ao que ele terminantemente se recusou. O referido abade, vendo desrespeitada a religião que defende, chamou o regedor da freguesia (…) e pediu-lhe para que ele empregasse os esforços possíveis para se descobrir, ao que o regedor acedeu (…) Não fez caso algum do pedido nem da intimação que em seguida lhe fez, desobedecendo assim à autoridade administrativa…
25.07.1913 – Foi preso o estudante Anibal dos Reis Tarrinho por dar umas pancadas de cavalo marinho ao dr. Constâncio Arnaldo de Carvalho, às 21 horas, na rua Tomás Ribeiro, junto às portas da Cooperativa Moncorvense.
António Júlio Andrade

3 comentários:

  1. Não é este abade que vendeu os berrões para Lisboa?Como o Aguedo de Oliveira levou o resto para Bragança?Um tem a casa do livro e outro deixou tudo no museu abade baçal que por sua vez tinha levado umas coisitas do arquivo historico da vila .tudo boa gente
    estela

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  2. Não é verdade que o abade Tavares tenha deixado alguma coisa no museu Abade Baçal .Deixou ,sim,parte do seu espólio ,à guarda do Seminário de Bragança.
    Quanto a Águedo de Oliveira,há várias versões acerca do seu legado.
    Se é verdade o que se conta do abade Baçal,seria importante saber o que levou de Moncorvo e o que lhe foi oferecido,onde se encontra tudo isso,e se pode ser devolvido.

    Uma moncorvense
    .

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  3. Por imposição religiosa, ninguém se converte. Por estas e outras é que logo a seguir se implantou a república

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