sábado, 1 de novembro de 2014

TORRE DE MONCORVO - ANOS 30


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Da esquerda para a direita :desconhecido,dr.Porfírio Andrês, dr.Leite(de pé),dr.Rodrigues.
Foto cedida pela minha amiga Conceição Serra.

(Reedição de posts desde o inicio do blogue)

3 comentários:

  1. O dr. Andrês foi presidente da câmara de Moncorvo, o dr.Rodrigues era sogro do dr.Sobrinho,(professor no colégio e na escola Industrial Comercial,também foi presidente da câmara)e médico do hospital Dona Amélia.O dr.Leite foi professor do colégio e proprietário da farmácia Leite ,na rua Visconde de Vila Maior.Não sei mais. Outro que acrecente um ponto.

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  2. O menino terá hoje 80 anos .Quem é?

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  3. ...um filhinho do sr. Dr. Francisco Rodrigues e da sra. D. Ceu Ferreira, de nome Eduardo, caiu ao leito gravemente mal e de tal maneira, que era necessário transportá-lo com toda a urgência par o Porto.
    Seu pai distinto médico em Moncorvo, foi ao hospital munir-se do que era necessário para amparar a vida do pequeno na viagem e acudir a qualquer emergência. Entretanto veio a lembrança de recorrer à Favelina antes da partida. Nunca ela se escusava a estas chamadas aflitivas, tanto mais que se tratava de uma família da sua muita consideração. Os remédios que a Favelina usava eram sempre os mesmos: o seu rosário e as suas orações. Chegou ajoelhou-se, lançou o rosário ao pescoço do doente e pôs-se a rezar. Terminadas estas, chega o pai do pequeno doente com tudo preparado para a viagem para o Porto. Entretanto fixa o filhinho e nasce-lhe um raio de esperança, insiste, observa o doente ausculta-o com mais atenção e calma e depois, numa explosão de alegria, volta-se para a família e exclama: o pequeno está melhor. Imagine-se a satisfação, o contentamento daquele lar.
    chegou á idade de 12 anos sempre querido, estimado e acarinhado pelos seus. O Eduardo era uma espécie de tesouro muito rico e valioso. Nessa idade já tão prometedora o Eduardo adoeceu e gravemente. A Favelina Fabião visitava novamente o doente, resou ainda mais, com mais calma e serenidade. Depois retirou-se e ao chegar a sua casa teve esta expressão para a D. Lucinda Margarido: infelismente uma família enlutada. O meu afilhado não resiste a esta doença. Deus quere-o para Si. Pouco depois o Eduardinho morria...
    (trecho retirado da biografia de Favelina Fabião de Moncorvo escrita pelo Cónego Marrana). Creio que está referenciada a causa da sua morte pela pneumónica. Trará esta história algo de novo? pelo sim pelo não fica esta nota sobre esta santa mulher que foi criada/doméstica da família Baltazar Margarido, oriunda de V. N. Fozcôa, com depósito de tabaco na vila de Moncorvo. Tmb foi director do jornal «o moncorvense».

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