Click na imagem para aumentar.
Da esquerda para a direita :desconhecido,dr.Porfírio Andrês, dr.Leite(de pé),dr.Rodrigues.
Foto cedida pela minha amiga Conceição Serra.
O dr. Andrês foi presidente da câmara de Moncorvo, o dr.Rodrigues era sogro do dr.Sobrinho,(professor no colégio e na escola Industrial Comercial,também foi presidente da câmara)e médico do hospital Dona Amélia.O dr.Leite foi professor do colégio e proprietário da farmácia Leite ,na rua Visconde de Vila Maior.Não sei mais. Outro que acrecente um ponto.
...um filhinho do sr. Dr. Francisco Rodrigues e da sra. D. Ceu Ferreira, de nome Eduardo, caiu ao leito gravemente mal e de tal maneira, que era necessário transportá-lo com toda a urgência par o Porto. Seu pai distinto médico em Moncorvo, foi ao hospital munir-se do que era necessário para amparar a vida do pequeno na viagem e acudir a qualquer emergência. Entretanto veio a lembrança de recorrer à Favelina antes da partida. Nunca ela se escusava a estas chamadas aflitivas, tanto mais que se tratava de uma família da sua muita consideração. Os remédios que a Favelina usava eram sempre os mesmos: o seu rosário e as suas orações. Chegou ajoelhou-se, lançou o rosário ao pescoço do doente e pôs-se a rezar. Terminadas estas, chega o pai do pequeno doente com tudo preparado para a viagem para o Porto. Entretanto fixa o filhinho e nasce-lhe um raio de esperança, insiste, observa o doente ausculta-o com mais atenção e calma e depois, numa explosão de alegria, volta-se para a família e exclama: o pequeno está melhor. Imagine-se a satisfação, o contentamento daquele lar. chegou á idade de 12 anos sempre querido, estimado e acarinhado pelos seus. O Eduardo era uma espécie de tesouro muito rico e valioso. Nessa idade já tão prometedora o Eduardo adoeceu e gravemente. A Favelina Fabião visitava novamente o doente, resou ainda mais, com mais calma e serenidade. Depois retirou-se e ao chegar a sua casa teve esta expressão para a D. Lucinda Margarido: infelismente uma família enlutada. O meu afilhado não resiste a esta doença. Deus quere-o para Si. Pouco depois o Eduardinho morria... (trecho retirado da biografia de Favelina Fabião de Moncorvo escrita pelo Cónego Marrana). Creio que está referenciada a causa da sua morte pela pneumónica. Trará esta história algo de novo? pelo sim pelo não fica esta nota sobre esta santa mulher que foi criada/doméstica da família Baltazar Margarido, oriunda de V. N. Fozcôa, com depósito de tabaco na vila de Moncorvo. Tmb foi director do jornal «o moncorvense».
O dr. Andrês foi presidente da câmara de Moncorvo, o dr.Rodrigues era sogro do dr.Sobrinho,(professor no colégio e na escola Industrial Comercial,também foi presidente da câmara)e médico do hospital Dona Amélia.O dr.Leite foi professor do colégio e proprietário da farmácia Leite ,na rua Visconde de Vila Maior.Não sei mais. Outro que acrecente um ponto.
ResponderEliminarO menino terá hoje 80 anos .Quem é?
ResponderEliminar...um filhinho do sr. Dr. Francisco Rodrigues e da sra. D. Ceu Ferreira, de nome Eduardo, caiu ao leito gravemente mal e de tal maneira, que era necessário transportá-lo com toda a urgência par o Porto.
ResponderEliminarSeu pai distinto médico em Moncorvo, foi ao hospital munir-se do que era necessário para amparar a vida do pequeno na viagem e acudir a qualquer emergência. Entretanto veio a lembrança de recorrer à Favelina antes da partida. Nunca ela se escusava a estas chamadas aflitivas, tanto mais que se tratava de uma família da sua muita consideração. Os remédios que a Favelina usava eram sempre os mesmos: o seu rosário e as suas orações. Chegou ajoelhou-se, lançou o rosário ao pescoço do doente e pôs-se a rezar. Terminadas estas, chega o pai do pequeno doente com tudo preparado para a viagem para o Porto. Entretanto fixa o filhinho e nasce-lhe um raio de esperança, insiste, observa o doente ausculta-o com mais atenção e calma e depois, numa explosão de alegria, volta-se para a família e exclama: o pequeno está melhor. Imagine-se a satisfação, o contentamento daquele lar.
chegou á idade de 12 anos sempre querido, estimado e acarinhado pelos seus. O Eduardo era uma espécie de tesouro muito rico e valioso. Nessa idade já tão prometedora o Eduardo adoeceu e gravemente. A Favelina Fabião visitava novamente o doente, resou ainda mais, com mais calma e serenidade. Depois retirou-se e ao chegar a sua casa teve esta expressão para a D. Lucinda Margarido: infelismente uma família enlutada. O meu afilhado não resiste a esta doença. Deus quere-o para Si. Pouco depois o Eduardinho morria...
(trecho retirado da biografia de Favelina Fabião de Moncorvo escrita pelo Cónego Marrana). Creio que está referenciada a causa da sua morte pela pneumónica. Trará esta história algo de novo? pelo sim pelo não fica esta nota sobre esta santa mulher que foi criada/doméstica da família Baltazar Margarido, oriunda de V. N. Fozcôa, com depósito de tabaco na vila de Moncorvo. Tmb foi director do jornal «o moncorvense».