O advento do II Encontro de Escritores Trasmontanos continua a revelar-se por si congregador de vontades e ânimos. O acolhimento da iniciativa por parte de todos, escritores e não escritores, tem sido extraordinário.
É com muito orgulho que a Poética continua a receber a confirmação de outras presenças no dia 11. É o caso da Júlia Ribeiro, António júlio Andrade e Rogério Rodrigues,que se juntam assim a A. M. Pires Cabral, Tiago Patrício, Raquel Serejo Martins, António Afonso, Manuel Cardoso, Armando Sena, Paula Salema, Fernando Mascarenhas, Maria Hercília Agarez e Idalina Brito.
Cada vez mais próximo, este é um dia para aguardar com expectativa e motivação. Na Poética entrámos já em contagem decrescente.
Esperamos por vós no dia 11.
Virgínia do Carmo
terça-feira, 31 de julho de 2012
segunda-feira, 30 de julho de 2012
TORRE DE MONCORVO - ÁLGUNS NÚMEROS
Torre de Moncorvo (Município)
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2001
|
2011
|
População
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9.919
|
8.572
|
Superfície em Km2
|
532
|
532
|
Alojamentos familiares
|
7.179
|
Pro 7.308
|
Desempregados inscritos
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496
|
472
|
Idosos por 100 jovens
|
230
|
Pro 396
|
% Pop. com ensino superior
|
3
|
Pro 8
|
Pensionistas Seg. Social
|
4.207
|
3.502
|
Hab. por Km2
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19
|
16
|
Torre de Moncorvo - Ligação ao IP2
domingo, 29 de julho de 2012
sábado, 28 de julho de 2012
EDP ajuda a criar 38 novas empresas no Baixo Sabor

Os projetos são liderados por 42
empreendedores que apostam em pequenos negócios de valorização dos recursos
regionais, sobretudo nas áreas agrícola e turística.
Este prémio é uma medida associada à
construção de novas barragens lançada pela elétrica nacional, que vai financiar
com mais de um milhão de euros, nos próximos anos, a criação de novos negócios
e empregos em torno das hidroelétricas.
Foto A.F.F.M.
FREIXO DE ESPADA À CINTA - MANUELINO
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Empresários de Moncorvo preocupados com o futuro

As preocupações saíram ontem do debate “Minas de Ferro: Oportunidade Perdida ou adiada”, onde os empresários falaram das expectativas criadas à volta da exploração de minério no concelho.
O presidente da Associação dos Comerciantes e Industriais de Moncorvo, Dinis Cordeiro, dá conta de um clima de desilusão, já que os empresários locais pensavam que a energia eólica e exploração das minas seriam a tábua de salvação do concelho. “Moncorvo ficou prejudicado. As eólicas saíram por causa do ferro.
Nós tínhamos dois projectos com o apoio das eólicas. Um para fazer um centro de formação e outro para fazer um multiusos em cooperação com a Câmara.
Nem um nem outro não foram para a frente”, lamenta o dirigente.Joaquim Morais, professor e empresário de Torre de Moncorvo, sente que o concelho perdeu uma grande oportunidade. “Quando a esmola é grande o povo desconfia. Muitos projectos que estavam na forja para avançar nos próximos anos, estão fora de questão porque as minas não vão funcionar tão cedo”, queixa-se o empresário.
O presidente da Câmara Municipal recorda que a albufeira criada pela Baixo Sabor vai trazer novas oportunidades para o sector turístico e alerta os comerciantes para as vantagens competitivas que resultam do IP2 e do IC5.“Nós temos uma vantagem competitiva que os empresários de há 20-30 anos não tinham. Nós temos o IP2 e o IC5. Isto é importante para o investimento turístico e para a agricultura. Nós temos o problema das acessibilidades resolvido.
As minas de ferro em foco durante um debate organizado pela Associação dos Comerciantes e Industriais do Concelho de Moncorvo.
Escrito por Brigantia
Macedo de Cavaleiros junta escritores transmontanos espalhados pelo país
Macedo de Cavaleiros, Bragança, 27 jul (Lusa) -- Uma livraria de Macedo de Cavaleiros vai servir, em agosto, de ponto de encontro de escritores nacionais com raízes transmontanas para uma tertúlia sobre as suas obras e a região.
O Encontro de Escritores Transmontanos espera juntar, a 11 de agosto, cerca de 20 autores dispersos pelo país e até pelo mundo, entre os quais o consagrado Pires Cabral e o jovem Tiago Patrício, Prémio Literário Revelação Agustina Bessa Luís 2011.
A iniciativa é da Poética, uma livraria que abriu ao público em janeiro, em Macedo de Cavaleiros, no distrito de Bragança, e que, além da vertente comercial da venda de livros novos e usados, acolhe e promove eventos culturais como exposições e tertúlias.
A ideia do encontro de escritores transmontanos é "juntar gerações e estilos diferentes de autores que têm alguma ligação à região num momento de partilha descontraída e convívio em torno da literatura, tendo como base a condição de transmontano, em alguns casos indissociável da própria escrita", como explicou à Lusa a responsável Virgínia do Carmo.
A iniciativa é aberta ao público, com um programa que integra a apresentação de dois livros e um tradicional "mata-bicho" (lanche), "porque é sabido que nada é mais congregador do que uma mesa de iguarias transmontanas, passando pela tertúlia e pela música", realçou.
Paralelamente, será inaugurada, no mesmo espaço, uma exposição de fotografia da autoria de elementos do projeto "Alustro- Clube de Fotografia A.M. Pires Cabral", uma associação composta por um grupo de pessoas que gostam de fotografar "a beleza da terra e das gentes transmontanas".
A promotora do evento mostrou-se "satisfeita" com a adesão que tem registado de público às atividades deste novo espaço cultural, "embora seja ainda preciso quebrar muitas barreiras".
"As pessoas não estão habituadas a ver num espaço privado este tipo de eventos, mas o que custa mais é apareceram uma primeira vez", afirmou.
A organização do encontro de escritores transmontanos tem o apoio da "Tertúlias do Nordeste", um movimento de debate virtual (na Internet) sobre os mais variados temas relacionados com a região.
HFI.
Lusa/fim
RIO SABOR - 2º Festival
Única aldeia piscatória de Trás-os-Montes recebeu 2º Festival das Migas e do Peixe do Rio |
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Durante o festival foram servidas mais de 2000 refeições nos dois restaurantes instalados no recinto e no barco atracado no cais, não sendo contabilizadas as refeições servidas nos tradicionais restaurantes da Foz do Sabor.
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A iniciativa é promovida pela Associação de Comerciantes e Industriais de Torre de Moncorvo em parceria com o Município de Torre de Moncorvo. Promove-se assim o património gastronómico, o usufruto da natureza e tradicional convívio local.
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Diário de Rentes de Carvalho vence prémio da APE
por Maria João Caetano
'Tempo Contado', o livro de J. Rentes de Carvalho, é o vencedor do Grande Prémio de Literatura Biográfica 2010/2011 atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores (APE).
Tempo Contado', editado pela Quetzal, é, palavras do júri, "um diário
fascinante" que "matiza o relato factual com a mestria estilística da melhor
ficção do autor de 'Ernestina' ou de 'A Amante Holandesa'". O diário refere-se
aos anos de 1994 e 1995. Tempo Contado é também o nome do blogue que o escritor
manteve durante seis anos e que encerrou há alguns dias: "Preciso de tempo, e o
dia, só para privilegiados como Napoleão se desdobra em quarenta e oito
horas".

J. Rentes de Carvalho em
Mogadouro, a terra onde viveu na infância
Fotografia © Leonel de Castro/ Arquivo Global Imagens
'Tempo Contado', o livro de J. Rentes de Carvalho, é o vencedor do Grande Prémio de Literatura Biográfica 2010/2011 atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores (APE).
Rentes de Carvalho nasceu de 1930, em Vila Nova de Gaia mas vive desde 1956
em Amesterdão. O comunicado da APE explica que "a sua extensa obra ficcional e
cronista tem sido publicada na Holanda, e recebida com grande reconhecimento
quer por parte da crítica, quer por parte dos leitores em geral".
Dotado com 5 mil euros, este prémio bienal já foi atribuído, em edições anteriores, a Maria Teresa Saavedra, Eduardo Prado Coelho, Norberto Cunha, Cristóvão Aguiar, João Bigotte Chorão e A. Campos Matos.
O livro de Rentes de Carvalho foi seleccionado entre 50 obras admitidas a concurso no domínio da biografia e autobiografia, memórias e diários.
http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=2688519&seccao=Livros
Dotado com 5 mil euros, este prémio bienal já foi atribuído, em edições anteriores, a Maria Teresa Saavedra, Eduardo Prado Coelho, Norberto Cunha, Cristóvão Aguiar, João Bigotte Chorão e A. Campos Matos.
O livro de Rentes de Carvalho foi seleccionado entre 50 obras admitidas a concurso no domínio da biografia e autobiografia, memórias e diários.
http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=2688519&seccao=Livros
TRÁS- OS - MONTES no JL
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abrir
hiperligação. |
quarta-feira, 25 de julho de 2012
MACEDO DE CAVALEIROS - DIA DE FESTA
Vila Real - Bons exemplos

PONTO DE TROCA DE LIVROS ESCOLARES:
A Vilateca decidiu fomentar a partilha ou troca de livros escolares. Nos tempos actuais devemos criar alternativas que fomentem a poupança; pois o manual escolar é um bem quase se luxo, e contrai mais tarde a compra de livros, de livros real, o que não é saudável nem inevitável. Est...a campanha terá continuidade até ao fim de Setembro. Por cada seviço efetuado a Vilateca cobrará simbolicamente 1,5 euros.
Esta iniciativa será válida a partir de dia 24 de Julho. até ao dia 24 de Setembro.
As regras são simples:
1_Enviar um e-mail para o infovilateca@gmail.com com o nome e contatos; nome do livro que pretende trocar, ou que procura.
2_ Dados do livro, título, ano escolar e editora
3_ Os livros devem estar em bom estado de conservação
4_ Cada utilizador levará em troca um comprovativo de entregue, que não deve perder.
5_ A Vilateca não realiza entrega de livros
6_ A Vilateca não compra livros escolares usados
7_ A Vilateca cobra 1.5 euros por cada livro entregue, que reverte para a Vilateca
PARTICIPE
A Vilateca decidiu fomentar a partilha ou troca de livros escolares. Nos tempos actuais devemos criar alternativas que fomentem a poupança; pois o manual escolar é um bem quase se luxo, e contrai mais tarde a compra de livros, de livros real, o que não é saudável nem inevitável. Est...a campanha terá continuidade até ao fim de Setembro. Por cada seviço efetuado a Vilateca cobrará simbolicamente 1,5 euros.
Esta iniciativa será válida a partir de dia 24 de Julho. até ao dia 24 de Setembro.
As regras são simples:
1_Enviar um e-mail para o infovilateca@gmail.com com o nome e contatos; nome do livro que pretende trocar, ou que procura.
2_ Dados do livro, título, ano escolar e editora
3_ Os livros devem estar em bom estado de conservação
4_ Cada utilizador levará em troca um comprovativo de entregue, que não deve perder.
5_ A Vilateca não realiza entrega de livros
6_ A Vilateca não compra livros escolares usados
7_ A Vilateca cobra 1.5 euros por cada livro entregue, que reverte para a Vilateca
PARTICIPE
VILATECA
TORRE DE MONCORVO - Igreja Matriz ao abandono
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Alpendre da Nossa Senhora do Coberto.Evolução de estratégia:exposição de escombros.
Fotos A.F.F.M.
SOPA DE XIS, por António Pimenta de Castro[1]
«Tudo o que vem do povo interessa. O povo é o passado. O povo há-de ser
também o futuro…Tudo o que vem do povo interessa: costumes, crenças,
superstições, poesia, música – e até a sua própria culinária…»
As Sopas de Xis são um prato tradicional do
concelho de Mogadouro, que tem de ser, ou deve de ser comido no próprio dia da
matança do porco, devido ao ingrediente essencial deste delicioso manjar (o
sangue do reco). Neste verdadeiro baluarte do “Reino Maravilhoso” temos uma
cultura e uma gastronomia ancestral, genuína, a preservar e a divulgar. O povo
simples aprendeu a tirar o máximo proveito de alimentos simples, do que a terra
dá e a transformá-los em deliciosos pitéus. Conseguiu conviver bem com um clima
hostil, associando-se com os seus vizinhos,
numa festa de abundância alimentar e num clima de torna-jeira, de convívio franco
e aberto. Era uma agricultura de subsistência. Parafraseando alguém, «a
necessidade estimula o engenho» e o isolamento desta região permitiu, por um
lado salvar muito que é genuíno e por outro “fazer milagres” com o que se tem
na horta, na floresta (cogumelos, etc.) e o que uma cultura multimilenar
conseguiu transmitir aos familiares e vizinhos. É que a matança, ou mata-porco,
é muito mais do que “matar um porco”. É antes é um exemplo do verdadeiro e
autêntico convívio comunitário. É impossível compreender a gastronomia de uma
região, sem a enquadrar numa dieta de história alimentar dessa terra. Como muito
bem escreveu Alfredo Saramago:”As
matérias-primas da alimentação e os modos de cozinhar estão ligados ao modo de
vida de uma população, à sua economia, à sua ecologia”. E o porco foi
sempre, desde tempos imemoriais a principal base da alimentação das nossas
gentes. Não é por acaso que foi um dos primeiros animais a ser domesticado.
Criado com todo o “mimo”, o “reco”
era criado com as melhores viandas (antigamente com castanhas, folhas de olmo,
mais recentemente com batatas, farelos, nabiças, beldroegas, nabos, couves,
batatas, etc.).Quem não se lembra de entrar numa velha cozinha transmontana e
não ver a caldeira da vianda para os porcos, presa nas velhas correntes de
ferro na lareira, curiosamente (ou talvez não) chamadas “Lares”, onde se estava
a cozer permanentemente a comida para o reco? Será por acaso que, o povo desta
região “venera” desta maneira esta generosa carne? Acreditamos bem que não, uma
vez que do porco tudo se aproveita. E nisto, como no resto, a História é
Mestra. Podíamos ir até tempos muito mais recuados, mas quero lembrar que aqui
era a terra dos Zoelas, tribo pré-romana, pertencente ao “Convento Asturicense” onde “aparecem” muitos berrões esculpidos em
pedra. Para concluir esta introdução, e estaria aqui horas a falar convosco,
vou citar a palavra esclarecida do “Mestre” e amigo, Alfredo Saramago: “ A criação de porcos e o javali tinham muita
importância na sua alimentação, era de facto tanta que os Zoelas deificaram o
porco, sendo testemunhos seguros as múltiplas figuras zoomórficas (como os
citados berrões) que têm sido
encontradas no seu território. (…). No entanto, o principal culto era a do
porco, e as estátuas que têm aparecido no Planalto Mirandês (o Planalto
Mirandês é constituído pelos actuais concelhos de Mogadouro, Vimioso e Miranda
do Douro), disso são prova (como o
berrão de Vilar dos Sinos, concelho de Mogadouro). O porco era a carne mais consumida, o alimento de maior valor
nutritivo e, por isso, divinizado.”Muito mais haveria a dizer.
RECEITAS
Trindade
Coelho
COMIDA DO MATA-PORCO
terça-feira, 24 de julho de 2012
Alfândega da Fé - SÁBADO 28, 18 HORAS, NO AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL
II ENCONTRO DE ESCRITORES TRANSMONTANOS - CONVITE
A Poética sonhou, e no sonho encontrou-se com a vontade generosa das "Tertúlias do Nordeste", na pessoa [grande] do Rui Rendeiro Sousa. Juntos abraçaram o desafio e lançaram mãos à obra. O II Encontro de Escritores Trasmontanos terá lugar no dia 11 de Agosto, e tem já confirmadas as presenças de escritores que tanto orgulho nos devem fazer sentir.
Além do enorme A. M. Pires Cabral, e do "crescente" Tiago Patrício, que vêm apresentar os seus livros no âmbito do encontro, muitos outros nomes já responderam à chamada para um momento que se espera repleto de surpresas, de partilhas valiosas, de cumplicidades e de grandes aprendizagens. É o caso de Manuel Cardoso, Hercília Agarez, Raquel Serejo Martins, Armando Sena, António Afonso, Fernando Mascarenhas, Paula Salema e Idalina Brito. A estes nomes esperamos ainda juntar muitos mais nos próximos dias.
A Poética deixa aqui um comovido bem haja a todos os que acolheram com a mais cordial das disponibilidades o nosso convite, e multiplica-o, repassando-o a todos os outros, os que não escrevem mas [os] lêem, para que venham partilhar connosco as faúlhas enriquecedoras desta congregação de talentos e sensibilidades.
Virgínia do Carmo
(Poética)
Poética - Livros, arte e eventos
Rua Pereira Charula, nº 19
5340-278 Macedo de Cavaleiros
960039138 / 278106420
http://poetica-livros.com/Blog/
segunda-feira, 23 de julho de 2012
ADEGANHA VIVA - ALMA DE FERRO
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Manuela Costa e Esperança Moreno. Fotografia enviada pelo Camané Ver o Álbum do Grupo: http://www.facebook.com/lelo.demoncorvo#!/media/set/?set=a.363850270354233.84502.100001877904091&type=3 |
domingo, 22 de julho de 2012
Casa da Música recebe o Encontro de Bandas Filarmónicas
BANDA DE MÚSICA DE CARVIÇAIS . BANDA DE MÚSICA DE FELGAR
Pelo quarto ano consecutivo, a Casa da Música recebe o Encontro de Bandas Filarmónicas, um momento único para ouvir o trabalho de algumas das melhores bandas do país. Sábado 28; 16h30 PRAÇA 16h30 - Desfile da BANDA DE MÚSICA 1.º DE MAIO - duração aproximada 10 minutos 17h30 - Desfile da BANDA MARCIAL DE MURÇA - duração aproximada 10 minutos SUGGIA 18H00 - BANDA DE MÚSICA 1.º DE MAIO 19H00 - BANDA MARCIAL DE MURÇA 21H00 - BANDA MUNICIPAL DE ALFÂNDEGA DA FÉ 22H00 - ASSOCIAÇÃO BANDA 25 DE MARÇO Domingo 29; 16h30 Encontro de Bandas Filarmónicas PRAÇA 16h30 - Desfile da BANDA DE MÚSICA DE FELGAR - duração aproximada 10 minutos 17h30 - Desfile da BANDA DE MÚSICA DE CARVIÇAIS - duração aproximada 10 minutos SUGGIA 18H00 - BANDA DE MÚSICA DE FELGAR 19H00 - BANDA FILARMÓNICA DE CARVIÇAIS 21H00 - BANDA DE MÚSICA DE VILA FLÔR 22H00 - BANDA CABECEIRENSE | |
sábado, 21 de julho de 2012
SEGUNDO ANIVERSÁRIO
No dia 21 de Julho de 2010, às 22h e
15min. , com a foto do Gabinete Álvaro de Castro - 1ª República – e pela
mão de "lelo Demoncorvo", nasceu o BLOG "FARRAPOS DE
MEMÒRIA".
Apesar de novinho, pasmem !!! , já conta 440.880 visitas . Só agora são 407.Parabéns ao hábil parteiro e ao feliz rebento.
Abração ao Lelo e a todos os
blogueiros que por aqui vão passando.Apesar de novinho, pasmem !!! , já conta 440.880 visitas . Só agora são 407.Parabéns ao hábil parteiro e ao feliz rebento.
Júlia Ribeiro
FOZ DO SABOR - Festival das Migas e do Peixe do Rio
sexta-feira, 20 de julho de 2012
ADEGANHA é uma lição de vida e tradição
Deméter ou Demetra (em grego: Δημήτηρ, " deusa da terra
cultivada, das colheitas e das estações do ano). É propiciadora do trigo, planta
símbolo da civilização. Em Roma,
chamava-se Ceres e o festival
Ceréli.
LINKS OBRIGATÓRIOS:http://www.facebook.com/lelo.demoncorvo#!/adeganha.viva
http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2012/07/segada-e-malhada-tradicionais-em.html
http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2012/07/segada-e-malhada-tradicionais-em_19.html http://www.facebook.com/groups/139414502786320/393622620698839/?ref=notif¬if_t=group_activity#!/photo.php?fbid=10151074810997239&set=oa.10151075849752491&type=1&theaterhttp://www.facebook.com/groups/139414502786320/393622620698839/?ref=notif¬if_t=group_activity#!/adeganha.viva
http://www.facebook.com/lelo.demoncorvo#!/media/set/?set=a.363850270354233.84502.100001877904091&type=1
http://www.facebook.com/#!/media/set/?set=a.119745894837016.29600.100004048170795&type=1
Auto-Estrada Transmontana adiada para 2013

A Auto-Estrada Transmontana conta com mais 20 quilómetros da nova via, após a abertura dos troços entre o Nó de Justes e Nó do Pópulo, no distrito de Vila Real, e entre o Nó de Mirandela Norte e o Nó do Romeu, no distrito de Bragança.
A conclusão da obra, contudo, está oficialmente adiada para 2013, segundo informação disponibilizada pelas ...Estradas de Portugal (EP).
A abertura dos novos troços ocorre a dois meses de expirar o prazo inicial previsto para a conclusão da Auto-Estrada Transmontana, que ligará Vila Real a Bragança e que deveria estar pronta em Setembro, em toda a extensão de 133 quilómetros.
Os últimos 25 quilómetros só serão concluídos “durante o primeiro trimestre de 2013”, segundo informou hoje a EP, o que adia em meio ano a conclusão total da obra, de acordo com as datas apontadas no contrato de concessão ao consórcio Auto-Estradas XXI, liderado pela Soares da Costa e adjudicado em 2008.
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Macedo de Cavaleiros - Carlos Ademar vem à Poética

Este será, no mínimo, um encontro interessante. Apareçam!
Virgínia do Carmo
TORRE DE MONCORVO -Álbum de memórias (III)
Fotografia do acervo do N.M.F.D.S.
Ver: http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2012/07/nucleo-museologico-da-fotografia-do.html
Ver: http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2012/07/nucleo-museologico-da-fotografia-do.html
Exposição de pinturas quinhentistas em Freixo de Espada à Cinta

Segada e malhada tradicionais em Adeganha (2ªParte), por Aníbal Gonçalves
Continuação de: Segada e malhada tradicionais em Adeganha (1ªParte)
Depois de almoço fiz um passeio pela aldeia visitando alguns espaços onde decorriam atividades.
Na Capela de Nª Sª do Rosário passavam ininterruptamente registos do passado. Gostei de conhecer o interior da capela porque já tinha fotografado o exterior em 2008, numa das minhas primeiras visitas à aldeia.
Na antiga Escola Primária decorreram atividades ao longo de quase todo o dia e estava patente uma exposição. O tear era o centro das atenções. A senhora Isabel Marinho manejava-o com a mestria de quem passa muitas horas neste ofício. Isto porque não o faz apenas para exibição, mas porque este é o seu trabalho de todos os dias. Os batimentos secos e repetidos nas tiras de trapos e a cadência alternada dos pedais despertavam as mais inesperadas perguntas das pessoas que nunca tinham visto um tear a funcionar. Era possível perceber o tratamento do linho e da lã, conhecer os artefactos, tocar no linho, na estopa, na linhaça, e, para finalizar, apreciar bonitos trabalhos feitos em linho e em lã, não peças do passado, mas peças que atualmente ainda têm grande procura e são muito bem pagas.
Na escola funcionou a oficina de cardar e fiar, durante a manhã e oficina de urdir e tecer, durante a tarde. Também existiam espalhados pelo recreio jogos tradicionais como andas, piões, macaca, aro, etc.
Regressei ao largo, centro da festa. Não queria perder as principais atividades, a segada e a malhada. O campo a ceifar não era distante da aldeia. Pelo caminho ainda passei pelo forno, onde durante a manhã se fizeram económicos e pão, mas já "estava frio".
Pelas 5 da tarde chegou o "cortejo"! Foram muitas as pessoas que compareceram para verem e participarem na segada e malhada tradicionais. No mesmo horário estava ainda a decorrer na igreja de São Tiago Maior uma visita guiada (paga) patrocinada pela Direção Regional de Cultura do Norte, sendo impossível estar em dois lugares ao mesmo tempo!
A segada começou num ambiente de festa. Eram mais os fotógrafos do que os segadores. Pareceu-me que os olhos de ambos brilhavam de entusiasmo. Alguns dos segadores não realizavam semelhante tarefa há algumas décadas!
Gritava-se - O burro gosta da palha! Esta frase nunca a tinha escutado, mas percebe-se rapidamente; é mais fácil e rápido cortar o cereal mais pelo alto do colmo, mas os verdadeiros "profissionais" cortavam a palha o mais rente ao solo possível, aproveitando-a ao máximo.
Cada um mostrou o melhor de si na seleção da granheira, no amanhar das gabelas e na feitura dos molhos. Os dedais ajudavam e as manadas eram fartas. Demonstrou-se a feitura dos banceilhos e os visitantes puderam aprender o manejo da seitoira e testar a sua destreza. Eu não quis ficar de fora.
Chegou a canastra com a merenda e cabaça do vinho (para fazer esquecer as bilhas com água). A merenda não passou de uma simulação. Não se fizeram relheiros e passou-se à acarraja. Alguns molhos foram carregados às costas pelos segadores, outros foram carregados num burro (coitado do burro que passou toda a manhã a passear turistas!).
A eira estava próxima. Tal como eu, muitos dos presentes pouca memória terão das malhadas feitas de forma manual, com um malho. Assisti, acho que pela primeira vez, ao astrar do cereal (espalhá-lo na eira para ser malhado), fazendo a covela, até o eirado ficar completo.
O trabalho violento e cansativo de retirar o grão da espiga com pancadas repetidas do malho não é comum em todas as zonas do nordeste. No Planalto Mirandês era feito com a ajuda de animais atrelados a uma alfaia própria, com o nome de trilho. O mesmo procedimento era utilizado para o grão-de-bico, tremoço e lentilhas.
Durante a malhada o grupo coral entoou algumas canções típicas da malhada. A primeira passagem, a decrua, é muito violenta e o bater cadenciado e sincronizado os malhos é a melhor "música" que se pode ouvir, mas, depois de virada a covela e o eirado, começa a entravessa (segunda passagem) com pancadas menos violentas das mangueiras.
Os cânticos foram recolhidos e previamente treinados. Na encenação das atividades de segada e malhada (e do baile) esteve o grupo de teatro "Alma de Ferro" de Torre de Moncorvo.
O vento não se mostrou colaborante, mas conseguiu-se separar o coanho ou rabeiras do grão após alguma insistência e muito jeito.
Terminada a tarefa, a merenda da malhada foi servida na sombra de um gigantesco sobreiro, próximo da eira, numa toalha, no chão. Convencidos de que haveria muitos candidatos para a merenda, apenas levaram 6 pratos, os suficientes para os malhadores! Mesmo assim, usou-se uma técnica antiga com várias pessoas a comerem do mesmo prato! O aspeto das migas de bacalhau era fantástico e o sabor ainda melhor. Estou convencido que numa situação real haveria na toalha muitas mais iguarias.
O grupo regressou ao largo das Amoreiras, para o ensaio do baile. Não ao som a música popular mas de canções tradicionais de Adeganha, dançadas em jogos de roda.
Vamos seguindo avante,
Caminhos da nossa aldeia,
Mostrando as nossas rendas,
Mais as nossas finas meias.
E nós os nossos calções,
Nossos pés tão delicados,
Nossos copinhos bem feitos,
Pelas damas invejados.
O "mestre" dos ensaios e impulsionador do evento, André, bem se esforçava por convencer os pares do baile de que os passos eram simples, mas alguns pés de chumbo teimavam em trocar a esquerda com a direita, ou em se agarrarem à mulher do par do lado. Depois de algumas repetições, as coisas começaram a funcionar. Eu também ensaiei alguns passos de dança.
Contrariamente àquilo que eu esperava, à ceia o movimento foi bastante menor do que ao almoço. Só na barraquinha onde eu almocei foram servidos mais de 70 refeições, mas à noite tudo esteve mais calmo. A ementa também era rica, eu aproveitei para terminar com as migas da segada e uma alheira assada nas brasas.
Pelo recinto, alguns grupos tentavam espetar pregos num cepo, para testarem quem seria o mais rápido. Não sei se pelo calor da bebida, ou se pela falta de luz (ou de jeito), a maior parte das marteladas saía ao lado.
Mais tarde atuou o grupo Mundibaile, que executou música para dançar, e executaram-se as danças treinadas ao fim da tarde. Já não estive presente nessa parte da festa, mas a julgar pelas fotografias que já vi, deve ter sido um final bastante animado.
Estas atividades designadas Segada e Malhadas tradicionais deram uma dinâmica diferente à aldeia de Adeganha, justificando a utilização das palavras Aldeia Viva. Essa dinâmica não apareceu no dia 14 de julho, iniciou-se muito antes, com investigação, planificação e ensaio. Tudo isto surgiu graças a um movimento designado Adeganha, Aldeia Viva que integra algumas pessoas envolvidas nos estudos arqueológicos a decorrer no vale do Sabor na consequência da seu aproveitamento hidroelétrico, com a tão polémica barragem e que residem temporariamente em Adeganha.
Houve também o apoio direto da ACE, consórcio formado para a construção da barragem e do grupo de teatro Alma de Ferro. A Junta de Freguesia "está sempre presente", como o seu Presidente me disse. Estranhamente a Câmara Municipal preferiu ficar à margem, apesar de ter sido solicitado o seu apoio.
De parabéns está toda a população de Adeganha e demais participantes. A sua entrega e simpatia são o que de melhor vi nesta iniciativa. Quando falei com uma pessoa do coro sobre o entusiasmo que ela colocava no canto, limitou-se a responder-me - Pudera, estou a representar À'deganha!
Nota de editor: Fotografias e texto de Aníbal Gonçalves.
Depois de almoço fiz um passeio pela aldeia visitando alguns espaços onde decorriam atividades.
Na Capela de Nª Sª do Rosário passavam ininterruptamente registos do passado. Gostei de conhecer o interior da capela porque já tinha fotografado o exterior em 2008, numa das minhas primeiras visitas à aldeia.
Na antiga Escola Primária decorreram atividades ao longo de quase todo o dia e estava patente uma exposição. O tear era o centro das atenções. A senhora Isabel Marinho manejava-o com a mestria de quem passa muitas horas neste ofício. Isto porque não o faz apenas para exibição, mas porque este é o seu trabalho de todos os dias. Os batimentos secos e repetidos nas tiras de trapos e a cadência alternada dos pedais despertavam as mais inesperadas perguntas das pessoas que nunca tinham visto um tear a funcionar. Era possível perceber o tratamento do linho e da lã, conhecer os artefactos, tocar no linho, na estopa, na linhaça, e, para finalizar, apreciar bonitos trabalhos feitos em linho e em lã, não peças do passado, mas peças que atualmente ainda têm grande procura e são muito bem pagas.
Na escola funcionou a oficina de cardar e fiar, durante a manhã e oficina de urdir e tecer, durante a tarde. Também existiam espalhados pelo recreio jogos tradicionais como andas, piões, macaca, aro, etc.
Regressei ao largo, centro da festa. Não queria perder as principais atividades, a segada e a malhada. O campo a ceifar não era distante da aldeia. Pelo caminho ainda passei pelo forno, onde durante a manhã se fizeram económicos e pão, mas já "estava frio".
Pelas 5 da tarde chegou o "cortejo"! Foram muitas as pessoas que compareceram para verem e participarem na segada e malhada tradicionais. No mesmo horário estava ainda a decorrer na igreja de São Tiago Maior uma visita guiada (paga) patrocinada pela Direção Regional de Cultura do Norte, sendo impossível estar em dois lugares ao mesmo tempo!
A segada começou num ambiente de festa. Eram mais os fotógrafos do que os segadores. Pareceu-me que os olhos de ambos brilhavam de entusiasmo. Alguns dos segadores não realizavam semelhante tarefa há algumas décadas!
Gritava-se - O burro gosta da palha! Esta frase nunca a tinha escutado, mas percebe-se rapidamente; é mais fácil e rápido cortar o cereal mais pelo alto do colmo, mas os verdadeiros "profissionais" cortavam a palha o mais rente ao solo possível, aproveitando-a ao máximo.
Cada um mostrou o melhor de si na seleção da granheira, no amanhar das gabelas e na feitura dos molhos. Os dedais ajudavam e as manadas eram fartas. Demonstrou-se a feitura dos banceilhos e os visitantes puderam aprender o manejo da seitoira e testar a sua destreza. Eu não quis ficar de fora.
Chegou a canastra com a merenda e cabaça do vinho (para fazer esquecer as bilhas com água). A merenda não passou de uma simulação. Não se fizeram relheiros e passou-se à acarraja. Alguns molhos foram carregados às costas pelos segadores, outros foram carregados num burro (coitado do burro que passou toda a manhã a passear turistas!).
A eira estava próxima. Tal como eu, muitos dos presentes pouca memória terão das malhadas feitas de forma manual, com um malho. Assisti, acho que pela primeira vez, ao astrar do cereal (espalhá-lo na eira para ser malhado), fazendo a covela, até o eirado ficar completo.
O trabalho violento e cansativo de retirar o grão da espiga com pancadas repetidas do malho não é comum em todas as zonas do nordeste. No Planalto Mirandês era feito com a ajuda de animais atrelados a uma alfaia própria, com o nome de trilho. O mesmo procedimento era utilizado para o grão-de-bico, tremoço e lentilhas.
Durante a malhada o grupo coral entoou algumas canções típicas da malhada. A primeira passagem, a decrua, é muito violenta e o bater cadenciado e sincronizado os malhos é a melhor "música" que se pode ouvir, mas, depois de virada a covela e o eirado, começa a entravessa (segunda passagem) com pancadas menos violentas das mangueiras.
Os cânticos foram recolhidos e previamente treinados. Na encenação das atividades de segada e malhada (e do baile) esteve o grupo de teatro "Alma de Ferro" de Torre de Moncorvo.
O vento não se mostrou colaborante, mas conseguiu-se separar o coanho ou rabeiras do grão após alguma insistência e muito jeito.
Terminada a tarefa, a merenda da malhada foi servida na sombra de um gigantesco sobreiro, próximo da eira, numa toalha, no chão. Convencidos de que haveria muitos candidatos para a merenda, apenas levaram 6 pratos, os suficientes para os malhadores! Mesmo assim, usou-se uma técnica antiga com várias pessoas a comerem do mesmo prato! O aspeto das migas de bacalhau era fantástico e o sabor ainda melhor. Estou convencido que numa situação real haveria na toalha muitas mais iguarias.
O grupo regressou ao largo das Amoreiras, para o ensaio do baile. Não ao som a música popular mas de canções tradicionais de Adeganha, dançadas em jogos de roda.
Vamos seguindo avante,
Caminhos da nossa aldeia,
Mostrando as nossas rendas,
Mais as nossas finas meias.
E nós os nossos calções,
Nossos pés tão delicados,
Nossos copinhos bem feitos,
Pelas damas invejados.
O "mestre" dos ensaios e impulsionador do evento, André, bem se esforçava por convencer os pares do baile de que os passos eram simples, mas alguns pés de chumbo teimavam em trocar a esquerda com a direita, ou em se agarrarem à mulher do par do lado. Depois de algumas repetições, as coisas começaram a funcionar. Eu também ensaiei alguns passos de dança.
Contrariamente àquilo que eu esperava, à ceia o movimento foi bastante menor do que ao almoço. Só na barraquinha onde eu almocei foram servidos mais de 70 refeições, mas à noite tudo esteve mais calmo. A ementa também era rica, eu aproveitei para terminar com as migas da segada e uma alheira assada nas brasas.
Pelo recinto, alguns grupos tentavam espetar pregos num cepo, para testarem quem seria o mais rápido. Não sei se pelo calor da bebida, ou se pela falta de luz (ou de jeito), a maior parte das marteladas saía ao lado.
Mais tarde atuou o grupo Mundibaile, que executou música para dançar, e executaram-se as danças treinadas ao fim da tarde. Já não estive presente nessa parte da festa, mas a julgar pelas fotografias que já vi, deve ter sido um final bastante animado.
Estas atividades designadas Segada e Malhadas tradicionais deram uma dinâmica diferente à aldeia de Adeganha, justificando a utilização das palavras Aldeia Viva. Essa dinâmica não apareceu no dia 14 de julho, iniciou-se muito antes, com investigação, planificação e ensaio. Tudo isto surgiu graças a um movimento designado Adeganha, Aldeia Viva que integra algumas pessoas envolvidas nos estudos arqueológicos a decorrer no vale do Sabor na consequência da seu aproveitamento hidroelétrico, com a tão polémica barragem e que residem temporariamente em Adeganha.
Houve também o apoio direto da ACE, consórcio formado para a construção da barragem e do grupo de teatro Alma de Ferro. A Junta de Freguesia "está sempre presente", como o seu Presidente me disse. Estranhamente a Câmara Municipal preferiu ficar à margem, apesar de ter sido solicitado o seu apoio.
De parabéns está toda a população de Adeganha e demais participantes. A sua entrega e simpatia são o que de melhor vi nesta iniciativa. Quando falei com uma pessoa do coro sobre o entusiasmo que ela colocava no canto, limitou-se a responder-me - Pudera, estou a representar À'deganha!
Nota de editor: Fotografias e texto de Aníbal Gonçalves.
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