terça-feira, 27 de agosto de 2013

ALFÂNDEGA DA FÉ - Deco denuncia fraude em marcas de azeite

A DECO encontrou ilegalidades em cinco marcas de azeite, num universo de 25 analisadas. Uma delas, a "Alfandagh", azeite biológico, assume-se como "azeite virgem extra", mas nem sequer azeite é. O caso foi denunciado à Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica (ASAE), que confirmou a fraude, estando agora a decorrer o processo para retirar o produto do mercado.
Numa nota às redações, a Deco refere que as análises ao azeite biológico da marca Alfandagh comprovaram "a presença de outros óleos vegetais refinados que não o originário da azeitona".
O estudo encontrou ainda quatro outras marcas de azeite que se apresentam, no rótulo, como "azeite virgem extra", mas não cumprem os requisitos legais para tal. "As marcas Auchan (DOP Moura), É, Grão Mestre e Naturfoods, Azeite Biológico deveriam ser classificadas como azeite virgem apenas", conclui a Deco. Nestes casos, também denunciados pela Deco, "a ASAE aplicará as medidas necessárias para corrigir a informação prestada ao consumidor".


Casos como estes são considerados "inaceitáveis" pela Deco, já que levam o consumidor a pagar mais ao comprar marcas que reclamam qualidades inexistentes. A associação defende o reforço da fiscalização em todo o circuito, desde os lagares aos embaladores, híper e supermercados.
O estudo, publicado na edição de setembro da revista Proteste, classifica as marcas Dia Clássico (Minipreço) e Gallo Clássico como os melhores azeites do  teste.O preço mínimo da garrafa (75cl) de azeite Dia Clássico (Minipreço) e Gallo Clássico, considerados os melhores do estudo, é 2,29 euros. Cinco euros mais barato do que outros com pior qualidade.

16 comentários:

  1. Artur Aragão escreveu: A produtora do Azeite Biológico ALFANDAGH mostra a sua total surpresa para com os dados divulgados hoje pela DECO, revelando perplexidade pelos resultados apontados a um dos lotes do seu azeite. A produtora quer garantir aos seus clientes que os seus produtos são alvo de um rigoroso controlo de qualidade e certificação por entidades credenciadas para tal, nunca tendo sido posto em causa a sua autenticidade e qualidade.
    Numa organização que sempre teve como princípios orientadores a qualidade dos produtos e satisfação dos clientes esta situação merece especial atenção. Apesar de ser um caso isolado, apenas um dos lotes, a situação é inexplicável e muito questionável. O ALFANDAGH faz um controlo rigoroso da produção do seu lagar e responsabiliza-se pela qualidade e autenticidade dos produtos até ao momento que saem das suas instalações. As análises são efetuadas pela Certificadora nos Laboratórios do Instituto De Agronomia de Lisboa (ISA), laboratório credível e credenciado. Quanto ao laboratório usado pela DECO, não nos podemos manifestar pois não temos a informação de qual é. O lote em causa foi, tal como obriga a lei, alvo do controlo e rastreabilidade e os registos de qualidade estão na empresa e disponíveis para consulta, assim como a amostra do lote em causa. Não foi registada qualquer anomalia e o azeite encontrava-se de acordo com a informação constante do rótulo. O que é motivo de estranheza acrescida.
    Sendo uma das principais interessadas em ver esclarecida toda esta situação, o ALFANDAGH vai agilizar os meios ao seu alcance para apurar o que poderá ter estado na origem destes resultados. A empresa faz saber que os seus produtos são certificados e fiscalizados várias vezes ao ano. Aliás os seus produtos e a marca sempre foram associados à qualidade tendo sido distinguidos ao longo dos anos com vários prémios tanto a nível nacional como internacional. Em julho o azeite Alfandagh foi mais uma vez distinguido com a medalha de ouro no concurso TERRAOLIVO.

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  2. Provavelmente o que enviam para os concursos não é o mesmo que nos impingem a nós nos supermercados. vejam lá se esclarecem isso, porque é muito chato ser transmontana e ter de comer "azeite" feito sei lá de quê.OK!!!

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  3. Amândio Rebanda escreveu:Se calhar não se chegaram à frente...

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  4. Mário Correia escreveu:Azeiteiros!!!

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  5. Façam o favor de publicar.
    O QUE ELES DIZEM NA SUA PÁGINA OFICIAL:
    O azeite virgem extra Biológico/Orgânico Alfandagh é derivado de azeitonas de grande qualidade, cultivadas em solos adubados por fertilizantes naturais, sem resíduos de produtos químicos tóxicos, sendo obtido pelas mais recentes tecnologias com a 1ª extração a frio.
    Tem uma baixa acidez, cor amarela esverdeada com cheiro e sabor a fruto fresco (frutado), próprio do azeite virgem Transmontano.
    O azeite virgem extra Biológico/Orgânico Alfandagh foi vencedor em 1999 do Concurso Comunidade Europeia dos Cozinheiros – Eurotoques, obtendo o 1º Prêmio Europeu para o Azeite Biológico. Em 2001 obtivemos Medalha de Ouro e de Prata, no Concurso Nacional do Azeite em Campo Maior. É considerado um dos cinco melhores azeites do mundo, conforme consta da publicação Olivenöl Der Guide Für Feinschmecker, editado pelo maior conhecedor do mundo Wilhelm Heyne Verlag.
    A obtenção do azeite virgem extra Biológico/Orgânico Alfandagh segue um caderno de normas de produção biológica rigoroso, controlado por organismos de certificação (SATIVA Desenvolvimento Rural Lda.), segundo regras internacionais reconhecidas por inúmeros países. O azeite Alfandagh apresenta um alto valor nutritivo: as azeitonas que dão origem a este azeite biológico são cultivadas em solos adubados por fertilizantes naturais, obtendo-se um fruto de grande qualidade sem resíduos de produtos químicos tóxicos. A superior qualidade observa-se no teor em vitaminas, minerais, hidratos de carbono e proteínas.
    O azeite virgem extra Biológico/Orgânico Alfandagh proveniente da agricultura biológica, dadas as características digestivas e riqueza em vitamina E, beneficia o crescimento ósseo, combate o envelhecimento dos tecidos e regula o funcionamento do aparelho circulatório.
    Ficha Técnica:

    Produtor: M. C. Rabaçal & Aragão, Lda.
    Variedades de Oliveira: Verdeal Transmontana, Madural, Cobrançosa, Cordovil, Outras.
    Apanha: Mecânica por vibração e manual por varejamento.
    Moenda: Mecânica em moinho de martelos, após limpeza e lavagem das azeitonas.
    Batedura: Mecânica, sob controle de temperatura.
    Decantação: Mecânica em lagar de sistema continuo moderno de duas fases, sob controle de Temperatura.
    Centrifugação: Mecânica sob controle de temperatura.
    Produção Anual: 40.000 a 100.000 Lt.
    Armazenagem: Em cubas de inox sob ambiente controlado
    Acidez: 0,2 %
    Marca: “ALFANDAGH”
    Engarrafamento: Automático, sob rigoroso controle de Higiene e Segurança.
    Embalagem: Em garrafa quadrada verde escura, para melhor controlo de incidência direta da luz, em garrafa de 500 ml, com rótulos em BRAILLE.
    Características: Azeite Virgem Extra, Biológico, de categoria superior obtido diretamente de Azeitonas, unicamente por processos mecânicos, gosto muito delicado frutado e amendoado, segundo método Biológico.
    Entidade Certificadora: SATIVA
    Localização: Em terras de encosta na região transmontana de Alfandega da Fé com Denominação de Origem Protegida (DOP), pelo regulamento (CE) nº 1107/96.
    Clima: Tipicamente Mediterrâneo, da Terra Quente Transmontana, Verões quentes e secos, Invernos rigorosos, com grandes amplitudes térmicas
    Tipo de solo: Predominante xistoso.
    Recomendações: Aconselhável para todo o tipo de cozinhados.
    Conservação: Conservar ao abrigo da luz, em local seco.
    http://www.casaaragao.eu/azeites/alfandagh-azeite-biologico/

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  6. A DECO avançou que a ASAE iria retirar este produto do mercado
    O produtor da marca de azeite “Alfandagh” refutou hoje os resultados de um estudo da DECO que concluiu que o produto transmontano vendido no mercado como biológico “nem sequer é azeite.

    De acordo com a Deco, a marca "Alfandagh", descrita no rótulo como "azeite virgem extra", de origem biológica, nem sequer é azeite, "tendo as análises comprovado a presença de outros óleos vegetais refinados que não o originário da azeitona".

    O produtor de Alfândega da Fé, no Distrito de Bragança, Artur Aragão, questiona o estudo da associação de defesa do consumidor e entende que “os resultados são antagónicos”, na medida em que a “análise sensorial apresenta um resultado de azeite virgem extra e depois a análise química apresenta resultado de um azeite que nem sequer é azeite”.

    “Quando num estudo se faz referência a uma marca quando se fez apenas análise de um lote estamos a ser no mínimo um pouco irresponsáveis porque estamos a acusar uma marca quando num pequeno lote pode ter acontecido um problema qualquer”, declarou à Lusa.

    Artur Aragão garantiu que os seus produtos são certificados por uma empresa externa “desde a apanha da azeitona até ao ponto de venda”.

    “Estamos continuamente a ser fiscalizados e de uma forma às cegas, sem o nosso conhecimento, por isso nunca se correia o risco de por em causa o trabalho de uma vida”, reiterou.

    Adiantou ainda já ter solicitado à empresa certificadora que proceda à contra-análise do produto.

    “Eu sou o que mais interesse tem em saber o que realmente aconteceu porque somos os únicos prejudicados nesta situação”, afirmou.

    O produtor indicou que se trata de um lote de 456 garrafas de azeite biológico vendido em março para os supermercados e que, neste momento, já não existirá sequer no mercado por já ter sido todo vendido.

    A DECO avançou que a ASAE iria retirar este produto do mercado. Artur Aragão afirmou à Lusa que a entidade de fiscalização da segurança alimentar ainda não lhe comunicou nada.

    O produtor afirmou já ter conversado com o advogado para estudar “”a possibilidade de, através dos meios jurídicos e judicias ao dispor, limpar o nome e a imagem com que a marca ficou”.

    Segundo disse, o lote em causa represente mil euros.

    A Casa Aragão é um negócio de família com várias gerações, tendo sido responsável, há 20 anos, pelo lançamento do primeiro azeite biológico português e pioneira na produção de Azeite com Denominação de Origem Protegida (DOP) Trás-os-Montes.

    Colocou no mercado o primeiro azeite com rótulo em Braille e nos últimos dois anos lançou novos produtos como um azeite para crianças e outro com ouro.

    Vende anualmente, em média, entre 200 a 250 mil garrafas das várias marcas que produzem para mercados como Portugal Brasil, França, Luxemburgo e Bélgica e mais recentemente para os mercados asiáticos e Estado Unidos da América.

    As exportações representam 40% da faturação anual com os diferentes produtos que têm arrecadado vários prémios internacionais.
    http://www.ionline.pt/artigos/portugal/produtor-alfandagh-refuta-estudo-da-deco-sobre-azeites

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  7. Um estudo da associação de defesa dos consumidores Deco a 25 marcas de azeite revelou que uma não era azeite e que quatro eram "azeite virgem" e não "azeite extra virgem" como estava descrito no rótulo, numa violação da lei.

    No teste, cujos resultados são publicados na edição de Setembro da revista Deco Proteste, e hoje divulgados, apenas duas marcas apresentaram excelente qualidade.

    De acordo com a Deco, a marca "Alfandagh", descrita no rótulo como "azeite virgem extra", de origem biológica, nem sequer é azeite, "tendo as análises comprovado a presença de outros óleos vegetais refinados que não o originário da azeitona".

    As marcas "Auchan" (DOP Moura), "É" (Continente), "Grão Mestre" e "Naturfoods", que se apresentam no rótulo como "azeite virgem extra", deveriam, segundo a associação de defesa dos consumidores, "ser classificadas como 'azeite virgem' apenas".

    Um teste sensorial comprovou que amostras de azeite destas quatro últimas marcas "apresentaram defeitos que, por lei, o azeite virgem extra não pode manifestar".

    A Deco adianta que os casos de fraude e de desrespeito da denominação de venda do rótulo foram denunciados à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) para agir em conformidade.

    As marcas "Dia Clássico" (Minipreço) e "Gallo Clássico", das mais baratas, foram as únicas consideradas de excelente qualidade.

    Confrontada pela agência Lusa com as ilegalidades relatadas pela Deco, a ASAE referiu que, na situação em concreto, "procedeu a novas colheitas de amostras de mercado" e, das análises, concluiu que seis amostras de azeite não estavam conformes, sendo que três "configuram situações relacionadas com fraude sobre mercadoria, por ter sido detectada a existência de azeite refinado".

    Sem mencionar marcas, a ASAE assinala, numa curta nota, que "todos os processos estão a seguir a sua tramitação normal, tendentes à retirada destes azeites do mercado", devido a fraude económica ou a deficiente informação ao consumidor.

    A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica ressalva que nenhum dos casos "é susceptível de pôr em risco a segurança e a saúde dos consumidores".

    O estudo da Deco avaliou parâmetros como a qualidade e a frescura, através da acidez, do índice de peróxido e da absorção no ultravioleta, tendo sido feita, igualmente, uma prova de degustação.

    A associação de defesa dos consumidores defende, em nota hoje divulgada, que "é fundamental reforçar a fiscalização, desde os lagares, passando pelos embaladores, até aos hiper e supermercados".
    http://www.publico.pt/sociedade/noticia/teste-da-deco-a-25-marcas-de-azeite-revela-cinco-fora-da-lei-uma-por-fraude-1604070

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  8. A ASAE anunciou nesta terça-feira que ao longo deste ano já apreendeu 33.470 litros de azeite no valor de aproximadamente 90 mil euros.

    O anúncio, feito em comunicado, surge depois de ter sido revelado pela Deco que numa amostra de 25 marcas de azeite foram detectadas cinco fora da lei.

    Segundo a ASAE foram fiscalizados os principais embaladores/armazenistas de azeite, “com intervenção da fiscalização no retalho e junto das grandes cadeias de distribuição”.

    Foram recolhidas “aleatoriamente 46 amostras de azeites de diferentes marcas, sendo que 34 estavam rotulados como azeites virgem extra".

    Dos azeites colhidos em mercados, feiras e no retalho, “foram detectadas oito situações que configuravam falsificação ou fraudes sobre mercadoria, sendo a taxa de não conformidade de 17%”.

    Foram ainda detectadas “situações de deficiência na rotulagem e na informação ao consumidor, sendo que nestes casos a taxa de não conformidade foi de 29%”.

    “Das fiscalizações feitas, resultou a instauração de cinco processos-crime por géneros alimentícios falsificados e seis processos de contra-ordenação por falta, inexactidão ou deficiência na rotulagem. Foram apreendidos 33.470 litros de azeite no valor de aproximadamente 90 mil euros, e ainda apreendidos 227.850 rótulos e etiquetas”, revela a ASAE.

    A entidade acrescenta “que nenhuma das situações detectadas é susceptível de pôr em risco a segurança e saúde dos consumidores”, tratando-se “exclusivamente de processos de fraude económica ou de deficiente informação ao consumidor”.
    http://www.publico.pt/sociedade/noticia/asae-apreendeu-mais-33-mil-litros-de-azeite-1604107

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  9. Armando Augusto Januário escreveu: Artur Aragão é com grande consternação que assisto a esta polemica ,defende o produto da nossa terra ,vai até ás ultimas consequencias, é inademissivel por em causa a nossa terra os nossos produtos, não bastava sabermos através do face que hoje ocasionalmente estava a almoça,r não ouvi o contexto mas vi a falar sobre isso .Um abraço grande e vai para a frente não exites até sempre uma abrangência do tamanho do NORDESTE TRANSMONTANO

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  10. Abílio Baltazar Morais escreveu: não é a primeira vez que a DECO faz este tipo de brilharestes. Há uns anos atrás foi com os supostos melhores seguros de um ramo que haviam no mercado... depois pelos vistos ouve patrocínio....

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  11. Teresa Januário Lopes Pêgas escreveu:o mais grave é correr a noticia na comunicação social e os próprios responsáveis nem sabem qual foi o azeite inspecionado, mesmo repondo a verdade já existe a calunia, sera que a deco vai ser penalizada, não claro, somos mesmo a republica das bananas não há nada a fazer....

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  12. Armando José Velho escreveu:raios partam essa amostra!... também tiveram azar !...

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  13. Fernanda Rocha escreveu:Com toda a isenção, questiono-me: E não há coincidências?! Aguardemos...

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  14. Carlos Brás escreveu:aguardemos, pois a verdade é mesmo como o azeite...vem sempre ao de cima

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  15. Artur Aragão escreveu:Já solicitamos, junto com a empresa certificadora, a contra análise do lote em questão (só por aqui já se vê a responsabilidade de quem faz estes estudos, analisa-se um lote e conclui-se logo que a marca pratica fraude), com os resultados dessa contra-análise recorreremos a tudo o que estiver ao nosso alcance para limparmos a imagem deixada, certos de que reconquistar a confiança do consumidor é tarefa árdua.

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  16. Não sei, de facto, como se procede em países onde o rigor é o lema. Mas sei que se fazem sempre várias contra-provas do mesmo lote examinado, e ainda de outros lotes do produto em causa.
    Como irá a Deco agir se as contra-provas a fazer , evidenciarem que tudo está em ordem? É que a publicidade negativa já está feita.

    Júlia Ribeiro.

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