quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Torre de Moncorvo Dominada frente de incêndio que se dirigia para estaleiros do Baixo Sabor

Os bombeiros dominaram hoje(14) cerca da 01.00 a frente de fogo que se dirigia para os dormitórios dos trabalhadores da Barragem do Baixo Sabor, junto à Cardanha, no concelho de Torre de Moncorvo.
Dominada frente de incêndio que se dirigia para estaleiros do Baixo Sabor
Lusa
PAÍS
"Atacámos a frente de fogo com uma força musculada e damos como extintas as chamas que eram empurradas pela força do vento e que se aproximavam do estaleiro e dos dormitórios do Baixo Sabor", disse hoje à Lusa o comandante operacional distrital de Bragança, Noel Afonso.
Segundo o operacional, uma frente dirigia-se àquela hora pela encosta do rio Sabor, junto à freguesia da Cardanha, "não oferecendo perigo para as populações" já que o fogo consumia uma zona de mato.
"A morfologia acidentada do terreno tem sido o principal obstáculo para as viaturas e para os bombeiros que combatem as chamas, contudo a situação esta a decorrer favoravelmente", frisou o comandante.
Segundo o sítio da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), atualizado às 0:36, no combate às chamas estavam envolvidos 131 bombeiros apoiados por 35 veículos operacionais e três máquinas de rastos.
Ao início da noite foi acionado o Grupo de Reforço para Combate a Incêndios Florestais de Vila Real.
O incêndio tinha uma frente ativa com as chamas a lavrar desde as 15.00 horas de terça-feira em zona de mato.
Segundo a página da ANPC, estava cerca das 0:30 outros dois fogos ativos, um no concelho de Lamego, distrito de Viseu, cuja única frente estava a ser combatida por 90 bombeiros, apoiados por 23 veículos, e outro em Celorico de Basto, com o envolvimento de 34 efetivos e e 12 veículos.http://www.noticiasaominuto.com/pais/98316/dominada-frente-de-inc%C3%AAndio-que-se-dirigia-para-estaleiros-do-baixo-sabor#.UgzyBtLUn7E

2 comentários:

  1. Mais de um mês após os grandes incêndios em Trás-os-Montes, os municípios afectados ainda não receberam as prometidas compensações financeiras por causa dos prejuízos nas culturas afectadas.

    Em Torre de Moncorvo, a perda foi sobretudo agrícola e o presidente da Câmara, Aires Ferreira, não só ainda não viu a cor do dinheiro como recebeu, na última semana, uma notícia de tirar o sono.

    "O Governo, através do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, pretende desviar as verbas do fundo do Baixo Sabor, que já são poucas", diz Aires Ferreira à Renascença. "E há compromissos com duas IPSS [instituições particulares de solidariedade social] para compensar por causa do incêndio", avisa o autarca.

    O dinheiro já tinha destino, pelo que Aires Ferreira considera que só pode ser um equívoco. Por isso, vai pedir uma reunião ao secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque. "Vai haver novamente um braço-de-ferro", garante o presidente da Câmara de Torre de Moncorvo.

    Em Mogadouro, é pela ajuda do Ministério Administração Interna que se aguarda. "O senhor ministro Miguel Macedo prometeu, mas não me consta nada", critica o presidente da Câmara, António Machado.

    O autarca até admite que seja cedo - passou um mês -, mas diz que é bom que o dinheiro não tarde, porque, sustenta António Machado, o município tem os bolsos vazios e, mesmo assim, cumpriu as suas obrigações. "Nós aqui vivemos sempre no fio da navalha", remata.
    http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=118294

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  2. Gastaram o dinheiro em foguetes no dia em que a construção da barragem foi confirmada e agora caem-lhe as canas em cima.

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