Em 24 de Agosto de 1899 nasceu Jorge Luis Borges.
Segundo estudos de António Andrade e de Tiago Rodrigues, Jorge Luis Borges tem ascendência portuguesa: o bisavô Francisco Borges, teria nascido em Portugal em 1770 e vivido em Torre de Moncorvo, antes de emigrar para a Argentina. O próprio escritor sempre assumiu a sua ascendência Portuguesa e Moncorvense.
Segundo estudos de António Andrade e de Tiago Rodrigues, Jorge Luis Borges tem ascendência portuguesa: o bisavô Francisco Borges, teria nascido em Portugal em 1770 e vivido em Torre de Moncorvo, antes de emigrar para a Argentina. O próprio escritor sempre assumiu a sua ascendência Portuguesa e Moncorvense.
A carreira literária de Jorge Luis Borges foi uma da mais brilhantes de séc.
XX.
Eis um dos pensamentos que guiou a sua vida:
"Há aqueles que não podem imaginar o mundo sem pássaros;
Há aqueles que não podem imaginar o mundo sem água;
No que me diz respeito, sou incapaz de imaginar um mundo sem livros ".Jorge Luis Borges era também um espírito de fina ironia. Apreciem-no:
"A democracia é um erro estatístico, porque em democracia decide a maioria e a maioria é formada por imbecis ".
"Há aqueles que não podem imaginar o mundo sem pássaros;
Há aqueles que não podem imaginar o mundo sem água;
No que me diz respeito, sou incapaz de imaginar um mundo sem livros ".Jorge Luis Borges era também um espírito de fina ironia. Apreciem-no:
"A democracia é um erro estatístico, porque em democracia decide a maioria e a maioria é formada por imbecis ".
Leiria 24 de
Agosto de 2013
Júlia
Ribeiro
João Jorge escreveu:E isso é motivo de orgulho para a vila?!?!?!?!?
ResponderEliminarFernando Gonçalves escreveu:Só me faltava esta.....aquele "tipo"ainda ter uma costela de Moncorvo...
ResponderEliminarLuís Afonso Guardado escreveu:João e Fernando,por que será que existe em Moncorvo uma Avenida com o nome de Jorge Luis Borges?Leram os textos?Ser afirmativamente ignorante faz mal à saúde.Desgasta os vossos amigos e riem-se na Elite ,Bom Amigo e Biblioteca.Se um dia se provar que seu avô era natural de Felgueiras,terra de lentes universitários e embaixadores,Torre de Moncorvo é citada em todo mundo culto e milhares de turistas querem conhecer a região da Europa que está ligada a um dos maiores escritores mundiais.Às vezes é melhor estar calado.Atenciosamente,Luís Afonso Guardado.
ResponderEliminarJoão Jorge escreveu:Caro Luís, tenho muito orgulho em ser como sou, e se pensa que sou ignorante, parabéns pela sua magnifica cultura. Porem, o post fala do Francisco Borges -Você fala de Jorge Luís Borges, o que presumo que sejam da mesma família- por pretensamente ter sido bis avô do falecido e aí eu pergunto novamente: é motivo de orgulho para a vila?
ResponderEliminarNão vou dizer agora o que acho do falecido, pois tive oportunidade de o dizer enquanto vivia e não faz o meu feitio falar mal de quem já não está entre nós, mas um Sr que defende a redução dos ordenados dos portugueses quando receber 225.000 € por ser consultor do nosso governo não merece muitos comentários, e não sinto orgulho nenhum em saber que este Sr. tem uma costela Moncorvense.
Já agora, se o bis avô de Hitler, Mussolini, Franco, Salazar, Madoff, Dona Branca, fosse de Moncorvo sentiria orgulho?
Sente orgulho por o Vara, Duarte Lima, dias Loureiro serem transmontanos?!?!?!?
eu não, não tenho orgulho nenhum, mas eu sou ignorante, têm de me dar um desconto.
Ruben Dias escreveu:
ResponderEliminarA medida dos homens, para o bem e para o mal, não se extingue quando morrem. Não é por morrerem que as pessoas devem ser beatificadas. O que fizeram e disseram deverá ficar, para sempre, na imagem e na ideia que fazemos deles.
Fernando Gonçalves escreveu: Ó Sr. Luis se acha que ser ignorante é não gostar deste tipo de "animais" ,lamento muito a formação como homem que deve ter...
ResponderEliminarO Jorge Luis Borges foi um dos maiores escritores que o mundo já leu. No entanto ninguém é perfeito e dizer o que disse da democracia, foi um mau momento.
ResponderEliminarOlá, Amigos:
ResponderEliminarQuer-me parecer que aqui há umas ideias um tanto baralhadas. Não estarão a confundir Jorge Luis Borges e seu bisavô, Francisco Borges (com raizes em Moncorvo), não estarão , pois, a fazer confusão com António Borges, Conselheiro de Passos Coelho, que nos cortou nos vencimentos e pensões, e que ontem morreu ? É que a televisão fartou-se de falar nele e os nossos governantes fartaram-se de o elogiar. E este que ontem morreu e se chamava António Borges e nada tem a ver (a não ser a coincidência no apelido) com o grande escritor e poeta argentino Jorge Luis Borges, de quem Moncorvo se pode orgulhar, pois é um dos vultos literários do séc. XX de craveira mundial. E se o seu bisavô Francisco Borges era de Moncorvo, como tudo leva a crer, então Moncorvo está no mapa das figuras universais. Podemos, pois, dizer que a nossa terra só por isso - e é muito - é famosa.
E mais, o grande Jorge Luis Borges orgulhava-se da sua ascendência Moncorvense.
E Saramago compartilhava desse orgulho.
Orgulhemo-nos nós também e deixemo-nos de remoques.
Júlia Ribeiro
PS - E acham os meus amigos blogueiros que eu ia escrever um texto elogiando António Borges, que tanto prejudicou trabalhadores e pensionistas? E também me prejudicou a mim, que sou reformada. Ora, Amigos, vamos lá pôr essas ideias em ordem. Um abraço para todos.
A raiva surda que a crise e este governo levantou resulta nesta cegueira.Borges há só um o da troyca e mais nenhum.Ainda bem que a autora do texto veio por os pontos nos iis.Havia o banco Borges e Irmão que foi engolido pelo BCP que mudou de nonome para Milenium e faliu e nós pagámos e o senhor Jardim da OPUSDEI,o outro, o madeirense é da COPOS NIGHT, ficou com uma reforma que chegava para restaurar a nossa igreja e sobrava.Ainda há o vinho do Porto com a marca BORGES e o Artur Jorge,sem borges, que ganhou tudo que havia para ganhar no F.C. do Porto e foi corrido do Benfica.E ando a ler o Alehp que é do nosso Borges propriamente dito:o argentino de Felgueiras.
ResponderEliminarNoitibó
Olá, Noitibó:
ResponderEliminarE faz Vª Exª muito bem , dedicar-se a tão excelentes leituras.
Foi uma coincidência do caneco o António Borges , conselheiro financeiro do Passos Coelho, ter morrido no dia de aniversário do grande Jorge Luis Borges.
Eu a falar de Francisco Borges, bisavô do escritor , que tendo abalado de Moncorvo, ainda foi lutar pela sua segunda pátria, na Guerra da Independência da Argentina , chegando a coronel ... e a confusão que se gerou !
Creio que houve mesmo quem pensasse que eu estava a fazer o elogio fúnebre do António Borges, de má memória.
Claro que já está tudo esclarecido e é o que interessa.
Abraço
Júlia Ribeiro
Boa noite, Amigo Luis Afonso Guardado:
ResponderEliminarMuito obrigada pela sua ajuda no esclarecimento da confusão.
Abraço
Júlia Ribeiro
A menina Júlia pelo que eu já conheço da sua garra nunca, mas mesmo nunca iria elogiar o "homenzinho"..que muitos anos esteja lá sem mim. Eu também sou reformada e no que isto deu. Enquanto trabalhei , poupei e poupei e dizia: quando me reformar vou de ferias, quando me reformar faço e aconteco... E agora? Nada, e nada.. Doenças, ajudar os filhos .. e vai tudo,,haverá quem esteja pior, mas fiz os meus descontos, nunca falhei nos pagamentos e estao me a roubar descaradamente. Nao se admite,algum dia vão repor alguma coisa? Com a merda da política de emprego e crescimento que estao a implementar, estao é a encher os bolsos deles e da..... que os pariu.
ResponderEliminarLuís Afonso Guardado escreveu: O post fala do Francisco Borges -João!? o post tem em titulo Jorge Luis Borges.Sabe escrever mas tem dificuldade em ler...soletre,faz bem aos nervos.A Autora do texto fez um comentário no post que devia ler,caro Fernando.Click ,abra,leia e veja a figura que fez em não destinguir de que Borges se tratava.É deste:Jorge Francisco Isidoro Luis Borges Acevedo (Buenos Aires, 24 de agosto de 1899 — Genebra, 14 de junho de 1986) foi um escritor, poeta, tradutor, crítico literário e ensaísta argentino1 .
ResponderEliminarEm 1914 sua família se mudou para Suíça, onde ele estudou e viajou para a Espanha. Em seu retorno à Argentina em 1921, Borges começou a publicar seus poemas e ensaios em revistas literárias surrealistas. Também trabalhou como bibliotecário e professor universitário público. Em 1955 foi nomeado diretor da Biblioteca Nacional da República Argentina e professor de literatura na Universidade de Buenos Aires. Em 1961, destacou-se no cenário internacional quando recebeu o primeiro prêmio internacional de editores, o Prêmio Formentor.
Seu trabalho foi traduzido e publicado extensamente no Estados Unidos e Europa. Borges era fluente em várias línguas.
Sua obra abrange o "caos que governa o mundo e o caráter de irrealidade em toda a literatura".2 Seus livros mais famosos, Ficciones (1944) e O Aleph (1949), são coletâneas de histórias curtas interligadas por temas comuns: sonhos, labirintos, bibliotecas, escritores fictícios e livros fictícios, religião, Deus. Seus trabalhos têm contribuído significativamente para o gênero da literatura fantástica.3 Estudiosos notaram que a progressiva cegueira de Borges ajudou-o a criar novos símbolos literários através da imaginação, já que "os poetas, como os cegos, podem ver no escuro".4 5 Os poemas de seu último período dialogam com vultos culturais como Spinoza, Luís de Camões e Virgílio.
Sua fama internacional foi consolidada na década de 1960, ajudado pelo "boom latino-americano" e o sucesso de Cem Anos de Solidão de Gabriel García Márquez.3 Para homenagear Borges, em O Nome da Rosa 6 um romance de Umberto Eco, há o personagem Jorge de Burgos, que além da semelhança no nome é cego assim como Borges, foi ficando ao longo da vida. Além da personagem, a biblioteca que serve como plano de fundo do livro é inspirada no conto de Borges A Biblioteca de Babel (Uma biblioteca universal e infinita que abrange todos os livros do mundo).
O escritor e ensaísta John Maxwell Coetzee disse sobre ele: "Ele, mais do que ninguém, renovou a linguagem de ficção e, assim, abriu o caminho para uma geração notável de romancistas hispano-americanos".
Luís Afonso Guardado escreveu:Caro Fernando,isto de animais , como diz,entendo que tem razão.Burro velho não aprende linguas.Quanto ao meu texto sobre o escritor,tirado da wikipédia, não pense que é pão de ló.
ResponderEliminarA humildade em reconhecer os erros engrandece-nos,João e Fer
ResponderEliminarnando!