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| Foto A.F.F.M. |
A nova estrada, o IC5, que atravessa todo o sul do Distrito de Bragança, ligando à fronteira com Espanha e ao Porto, foi "decisivo" para a concretização do investimento espanhol, que numa fase inicial superará os 600 mil euros, segundo disse hoje à Lusa um dos sócios, Mateu Morales.
Os investidores adquiriam um pavilhão na zona industrial de Alfândega da Fé por 370 mil euros, que está a ser equipado com maquinaria num valor próximo de 300 mil euros para começar a laborar já na próxima campanha da amêndoa, que deverá iniciar-se dentro de um mês.
06 jun (Lusa)
Ah grandes espanhóis que nos compram terras, oliveiras e armazéns , e sobretudo o azeite dos lados de Vila Flor e arredores e depois será apenas mudar de rótulo e nós os " portuguesinhos" primos de galegos, de torcer a orelha, a comprar depois o que era " nosso"..
ResponderEliminarDepois queixemo-nos como dizia o Torga: povo de revoltados sem rasgo para a cidadania e o compromisso..Os netos dos nossos grandes proprietários no Sul hão-de querer terra e depois vão pedir trabalho a nuestros hermanos.
E viva o cooperativismo individualista e invejoso português. Viva a santa preguiça ronceira.Viva o despesismo andarilho. Viva. Do mal o menos que as poucas amêndoas em vez de ficarem na árvore caduca e cheia de silvas nas ladeiras transmontanas ao menos que seja vendidas aos espanhóis e depois se tivermos uns tostões para as vias rápidas iremos a Salamanca comprar uns bolinhos de amêndoa portuguesa. Já chega de escrita agri - doce deste Salgado.
É bom pensar que, mudado o rótulo, temos o privilégio de consumir o nosso azeite. Era bom, era.E o mehor azeite de Trás-os-Montes, é o de Moncorvo, pois claro.Escalareçam-se as dúvidas.Agora, meus amigos, o nosso azeite, puro, chegado a Espanha, não tenham a veleidade de alguma vez imaginar o nosso azeite, vindo de Espanha, assim, tal qual, não senhor, deixem-se disso!
ResponderEliminarE apreciem a ardilosa sagacidade de saber acrescentar azeite a óleo, claro!
TININHA