quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Mirandela - Agricultores, pastores, produtores e a seca
Vila Real, 29 fev (Lusa) -- Agricultores, pastores e produtores de carne de Trás-os-Montes manifestam-se no dia 08 de março, em Mirandela, para reivindicar medidas que ajudem a minimizar os efeitos da seca e alertar para a desresponsabilização do Estado na problemática da sanidade animal.Os manifestantes vão concentrar-se em frente à sede da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN), em Mirandela.
Fotos de António Manuel Teixeira (Cilhades -2005)
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ALMA DE FERRO em Mondim de Basto

A Casa da Cultura será o palco das 11 apresentações que
durante todo o mês prometem animar os serões da população mondinense. A
introdução de espetáculos para o público infantil é a novidade deste ano.Paralelamente,
estará patente ao público, nas instalações da Câmara Municipal, uma exposição
de “Figurinos de Teatro”, com espólio cedido pelo Teatro Experimental
Flaviense.Integram o cartaz desta 3ª edição companhias de teatro de diferentes
zonas do país, nomeadamente, Teatro Experimental de Mortágua, OFITEIA
(Favaios), Tâmegar (Mondim de Basto), Teatro Experimental Flaviense (Chaves),
URZE (Vila Real), Grupo de Teatro Alma de Ferro (Torre de Moncorvo), Associação
Clube Jazz de Baltar (Paredes) e TAM (Mondim de Basto).A abertura do festival,
agendada para o próximo dia 3 de Março, estará a cargo do Teatro Experimental
de Mortágua com a peça “O Pecado de João Agonia” de Bernardo Santareno.O III
Festival Nacional de Teatro Amador – Miguel Torga, é uma iniciativa do Teatro
Amador Mondinense com o apoio da Câmara Municipal de Mondim de Basto, da
Fundação INATEL e de empresas locais.
Fonte:http://municipio.mondimdebasto.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=691%3Aiii-festival-nacional-de-teatro-amador--miguel-torga-arranca-em-marco&catid=2%3Anoticias&Itemid=1
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Ver:http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/07/alma-de-ferro-deus-lhe-pague.html
Do Património Mundial ao Património Local
18 de Abril - Dia Internacional dos Monumentos e Sítios
«Do Património Mundial ao Património Local: proteger e gerir a mudança»
(Vários locais)
A a proposta do ICOMOS (Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios) para 2012, é subordinado ao tema Do Património Mundial ao Património Local – proteger e gerir a mudança.
Fonte:Portugal Romano
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
“Uma luz que nos nasce por dentro” lançado em Lisboa

Ver:
Padre Victor - III Gala (II parte)
Padre Victor em Showcase em Torre de Moncorvo na III Gala. Desta vez para ajudar a associação dos Bombeiros Voluntários.
Video enviado pelo senhor Padre Victor.
Duas Igrejas (Miranda do Douro) - Curso de Iniciação à Apicultura
APRESENTAÇÃO
A apicultura é uma actividade do meio rural que conjuga mais-valias económicas e ambientais. Se por um lado é uma actividade que complementa, tradicionalmente, o rendimento familiar da população local, por outro assume um serviço ambiental de polinização, dificilmente mensurável, mas reconhecido como de tendo um grande valor na manutenção da diversidade florística espontânea e cultivada.
A produção de mel é uma actividade antiga baseada no conhecimento profundo do comportamento da abelha e do enxame, como macro-organismo produtor deste alimento, e por isso, muito interessante em termos biológicos e etológicos.
Este curso, organizado em parceria com a Associação de Apicultores do Parque Natural do Douro Internacional, pretende munir os participantes da informação básica teórico – prática para a instalação de colmeias, num regime de exploração extensivo e/ou biológico. Está integrada num plano de revitalização dos terrenos da associação ALDEIA, onde se realizará a componente prática do curso e onde se pretende começar a produzir mel.
A apicultura é uma actividade do meio rural que conjuga mais-valias económicas e ambientais. Se por um lado é uma actividade que complementa, tradicionalmente, o rendimento familiar da população local, por outro assume um serviço ambiental de polinização, dificilmente mensurável, mas reconhecido como de tendo um grande valor na manutenção da diversidade florística espontânea e cultivada.
A produção de mel é uma actividade antiga baseada no conhecimento profundo do comportamento da abelha e do enxame, como macro-organismo produtor deste alimento, e por isso, muito interessante em termos biológicos e etológicos.
Este curso, organizado em parceria com a Associação de Apicultores do Parque Natural do Douro Internacional, pretende munir os participantes da informação básica teórico – prática para a instalação de colmeias, num regime de exploração extensivo e/ou biológico. Está integrada num plano de revitalização dos terrenos da associação ALDEIA, onde se realizará a componente prática do curso e onde se pretende começar a produzir mel.
NORDESTE TRANSMONTANO - Sonhar com a chuva
Câmara Municipal de Torre de Moncorvo

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Moncorvo quer pôr EDP em tribunal

Foto A.F.M.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
MALHA DO CEREAL NA CARDENHA E CORO DOS MALHADORES
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Paginação: Luís Teixeira
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MONCORVO - CASA DA AVÓ
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Foto A.F.M. |
Arquitectura residencial, revivalista. Palácio urbano revivalista, inserido no contexto da "Casa de brasileiro", de planta quadrada simples, com fachada principal de dois pisos, separados por friso, terminada em friso e cornija, rasgada por portais e janelas de peitoril encimadas por janelas, de sacada, de verga abatida e molduras terminadas em cornija sobreposta por concheados e motivos fitomórficos, acrescentada com um terceiro piso, percorrido por varanda, de influência brasileira, rasgada por vãos de arco canopial. No interior, o segundo piso possui as dependências com tectos de estuque, decoradas com motivos de carácter revivalista e influência brasileira.
Padre Victor - Acústico em Torre de Moncorvo
Padre Victor -Acústico em Torre de Moncorvo.
III Gala em Favor da Associação dos Bombeiros Voluntários de Torre de Moncorvo.
Video enviado pelo Senhor Padre Victor.
sábado, 25 de fevereiro de 2012
MONCORVO - Amendoeiras em Flor
O programa é variadíssimo contando com a emblemática XXVI edição da Feira de Artesanato que decorre de 25 de Fevereiro a 4 de Março e com a IX Feira do Produtos da Terra e Stocks que se desenrola de 8 a 10 de Março.
Este ano, as festividades têm lugar no Largo da República onde não faltará também a animação musical que, como nos anos anteriores, fica a cargo de grupos do concelho como João Girão & Myula, Duff, Ponto e Vírgula, Bruno Cordeiro, David Caetano, José Alberto e sua Banda, Banda Filarmónica de Felgar e Banda Filarmónica de Carviçais.
No cartaz estão também inseridas actividades culturais como a exposição “Picasso em Ferro” de Plácido Souto que estará patente no Museu do Ferro e da Região de Moncorvo e a apresentação do livro “ Santos Júnior e os Intelectuais Galegos: Epistolário de Isaac Alonso Estraviz”, no dia 3 de Março, às 15h00, na Biblioteca Municipal de Torre de Moncorvo.
Uma oportunidade para visitar a região já que a par do espectáculo proporcionado pela beleza da paisagem, coberta de um manto branco e rosado, pode ainda ser apreciada a maravilhosa gastronomia, o sabor único das doçarias regionais, as tradições seculares e o vasto património existente no concelho.
Fonte:http://www.torredemoncorvo.pt/torre-de-moncorvo-celebra-a-chegada-das-amendoeiras-em-flor
Fotos enviadas pelo Camané.
Moncorvo - contra a crise
Cafetaria Tropicália .Fotos do A.F.M.
VER:
http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2012/01/tras-os-montes-bons-exemplos-ii.html
ASSOCIAÇÃO MOGADOURO NO CORAÇÃO – TRANSMONTANOS EM PARIS


sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
MEMÓRIAS DE UM BARRAGISTA - Manuel R. André
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Paginação: Luís Teixeira
Livro gentilmente enviado pelo Engº Ramiro Salgado
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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Linha do Sabor: Imoral que a Refer peça aos municípios que invistam na recuperação do canal ferroviário

LOURDES GIRÃO - III GALA
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Torre de Moncorvo, Casa dos Vasconcelos / Solar dos Doutéis e Capela de Nossa Senhora dos Prazeres


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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
FELGUEIRAS - Fabrico do pão
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In "Roteiro Artesão Português" (1988) Nota: Para abrir a página(ampliar as fotos), clique no lado direito do rato ;abrem as instruções, e depois clique em abrir hiperligação |
“Bibliografia do distrito de Bragança”
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António Júlio Andrade |
A compilação foi feita por Hirondino Fernandes que trabalha nesta bibliografia há 40 anos. Explica que este projecto começou através “de um núcleo de actividades da então mocidade portuguesa que permitia todo um conjunto de trabalhos extra-escola. Havia falta de bibliografia e em Bragança não havia uma única biblioteca e era preciso procurar alguma coisa que os pudesse orientar” lembra. “Nessa altura consegui mais de 800 títulos e fiquei por aí. Mais tarde vi que havia interesse e retomei o trabalho” acrescenta.
Para já foi lançado o primeiro de dez volumes com autores cujo apelido começa por A e B.
“Os restantes volumes estão quase concluídos, falta dar-lhe uma vista geral e pormenorizada para entrarem na tipografia” adianta o autor, salientando que “os restantes deverão estar disponíveis até ao final do ano, saindo um por mês. Em Março já deverá estar disponível a letra C que é muito grande, tem mais de mil páginas”.A obra foi lançada no âmbito das comemorações dos 548 anos de Bragança Cidade.
Escrito por Brigantia (CIR)
Nota : Foto A.F.M.
Ver:http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2012/02/bibliografia-do-distrito-de-braganca.html
Nota : Foto A.F.M.
Ver:http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2012/02/bibliografia-do-distrito-de-braganca.html
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Lousa - Quinta do Farfão

ver:http://turismovirtual.amdourosuperior.com/pt/microsite/poi/577
http://www.torredemoncorvo.pt/lousa
Zulmira morreu - Crónicas da sobrevivência e da morte, por Virgínia do Carmo
Da sobrevivência e da morte (I)
Faz por estes dias um ano que Zulmira
se suicidou. Zulmira, a mulher do sapateiro, como era conhecida na terra. Um
suicídio infeliz (serão todos os suicídios infelizes?). Muito mais infeliz
porque a mulher, falecida pela força do desespero (ou da lucidez?), deixou três
filhos menores. O pior de uma morte precoce é sempre os filhos que se deixam. E
o grito que se lhes deixa nos olhos, para sempre.
Diz-se na terra daquela mulher
desesperada (ou demasiado lúcida?) que foi muito maltratada pelo seu marido
desde os tempos de namoro. A violência ter-se-á intensificado ao longo da vida
conjugal. Os três filhos nasceram entretanto, nos intervalos fugazes da
tortura. Um dia Zulmira, desesperada, descobriu uma garrafa de vodka. Ouvira em tempos dizer que aquele veneno incolor, transparente como a paz, de que na verdade nunca aprenderia o nome, adormecia a dor. E cansada de se doer, a mulher desesperada (ou demasiado lúcida), bebeu os primeiros tragos. Percebeu, então, que há venenos que nos matam de uma tal forma que quase nos permitem querer viver. E nunca mais parou. Quando tudo doía demais, bebia. Quando já tinha saudades do desenho de uma gargalhada articulando-se-lhe no rosto, bebia. Sempre que tudo se assumia insuportavelmente real, bebia. E assim adormecia do cansaço do desespero. E da lucidez.
Em 1897 o sociólogo francês Émile Durkheim veio mexer nas teorias que confirmavam o suicídio como um acto meramente individual, e defender que, afinal, havia muito mais de social na sua origem. Num estudo que viria a tornar-se uma obra de referência na história da sociologia, “O Suicídio”, Durkheim defende, entre outros postulados, que este acto pode resultar de “vínculos sociais fracos”.
Desviando os olhos da sua obra, e trazendo, suspenso pelas frágeis gavinhas da compreensão, este fragmento da sua teoria, é-nos difícil imaginar e desenhar contextos que sirvam a todas as realidades concretas que conhecemos. Mas tudo faz sentido se atendermos à complexidade de tudo o que é tocado pelo comportamento humano. E parece, de facto, haver um denominador comum no estado de espírito de quem voluntariamente quebra os laços com a existência: o sentimento de não pertencer à dimensão física em que todos nos movemos. A sensação de descontextualização. A impressão da impossibilidade de sobrevivência no plano social. No plano das relações sociais que intercepta, inevitavelmente, o plano dos afectos.
E em todos os casos, se atentarmos bem, percebemos que o acto último foi precedido de várias estratégias de luta que adiaram a desistência. Muitos beberam. Outros enveredaram por dependências piores. Incluindo a emocional. Houve os que se isolaram como se o afastamento do mundo diminuísse o seu peso. Outros abdicaram da sua lucidez extrema e enlouqueceram. Mas em todas estas situações o preço a pagar pela sobrevivência é a degradação. E mais tarde ou mais cedo, o ponto de não retorno acontece. E a morte assume-se mesmo como a única saída para uma vida sem sentido.
Virgínia do Carmo
Ver:http://lelodemoncorvo.blogspot.com/search?q=virginia+do+carmo
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Douro: Empresa de Foz Côa estima concluir investimento de 10 ME até 2018
Vila Real, 14 fev (Lusa) -- A Duorum Vinhos SA, empresa do
grupo João Portugal Ramos sediada em Vila Nova de Foz Côa, prevê concluir até
2018 um investimento de 10 milhões de euros na plantação de mais vinhas e na
construção de uma adega.
O projeto, que junta os enólogos João Portugal Ramos e José
Maria Soares Franco, arrancou em 2008, na região do Douro Superior. Na sexta-feira, a Revista de Vinhos atribuiu o prémio
Empresa 2011 à empresa, naqueles que são considerados os Óscares dos vinhos em
Portugal. José Maria Soares Franco disse hoje à Agência Lusa que esta distinção
"é um estímulo" que ajuda a acreditar que o projeto está no bom
caminho.O local escolhido para fundar a Duorum foi a Quinta de
Castelo Melhor, no Douro Superior, onde foram adquiridos 160 hectares de
terreno, por causa do clima, do isolamento e dos solos ainda virgens.

JOGOS CONCELHIOS
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TORRE DE MONCORVO - O círculo das pombas
ANTÓNIO FONTES - Causas e Casos de um Padre Barrosão
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Paginação: Luís Teixeira
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Cardanha - Nuno Augusto Aires
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Cardanha |
Editora Cidade Berço, Apartado 108 4801-910 Guimarães - Tel/Fax: 253 412 319, e-mail: ecb@mail.pt
Ver:
domingo, 19 de fevereiro de 2012
MONCORVO - Turismo na Quinta da Terrincha

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Foto A.F.M. |
Esta unidade hoteleira pretende ser um importante contributo para que o potencial turístico da Quinta da Terrincha e do Vale da Vilariça possa ser disfrutado por todas quantos pretendam gozar das belezas naturais, da tranquilidade e da pureza proporcionadas pela região de Trás-os-Montes e do Alto Douro Vinhateiro, Património Mundial da UNESCO.
Ver: http://www.quintadaterrincha.com/
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Moncorvo - Desfile de carnaval das escolas


Fotos A.F.M.
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Toda a Linha do Sabor poderá vir a ter ecopistas e ciclovias
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Ecopista de Torre de Moncorvo.Foto A.F.M. |
A REFER pretende avançar com a concessão da totalidade
do canal ferroviário da antiga linha do Sabor, tendo em vista a sua
transformação num corredor destinado a uma Via Verde que englobe ecopistas e
ciclo vias. "Prentendemos que seja criado um corredor verde ao longo de
todo canal ferroviário, já que a via atravessa o Parque Natural do Douro
Internacional, havendo por isso mais valias turísticas e ambientais que terão
de ser exploradas", disse, este sábado, à Lusa, o gestor do Plano Nacional
de Ecopistas da REFER, Luís Manuel Silvestre. A pretensão foi avançada, após
uma reunião de trabalho que juntou vários parceiros europeus ligados ao
turismo, cultura e património ferroviário e que decorreu em Miranda Douro. Antiga
linha do caminho-de-ferro do Sabor fazia a ligação entre as estações de Duas
Igrejas (Miranda do Douro) e o Pocinho (Vila Nova de Foz Côa).
Bibliografia do Distrito de Bragança
Portugal Rural no "N COMUNIDADES"
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Enviado por Isabel Mateus. Nota: Para abrir a página(ampliar as fotos), clique no lado direito do rato ;abrem as instruções, e depois clique em abrir hiperligação VER: http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2012/02/contos-do-portugal-ruralpor-isabel.html http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/11/terra-do-chiculate-i.html http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/11/terra-do-chiculate-ii.html http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2011/11/terra-do-chiculate-iii.html |
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
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