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sábado, 28 de novembro de 2015

Museu do Côa supera em 10 meses número de visitantes de 2014

O Museu do Côa recebeu nos 10 primeiros meses deste ano 35.740 visitantes, mais 2.042 do que os registados ao longo de todo o ano de 2014, disse hoje à agência Lusa o diretor da unidade museológica.

Segundo António Martinho Batista, os números dos dez primeiros meses deste ano "só são comparáveis com os de 2010, ano da abertura ao público do Museu do Côa, em que se contabilizaram cerca de 40 mil visitantes".
O também arqueólogo refere que os visitantes nacionais são os grandes responsáveis por esta subida.
Quanto aos estrangeiros, os responsáveis pelo Museu do Côa indicam que representam 20% do total. "É sinónimo de que este valioso património mundial pode e deve ser incluído nas rotas mundiais de turismo", disse a fonte.
Ainda segundo os responsáveis pela unidade museológica, "o grande calcanhar de Aquiles da estrutura é o seu modelo de gestão".
"Esta é uma situação muito limitativa já que não dispomos de grandes meios para trabalhar", lamentou António Martinho Batista.
Aquando da descoberta "Arte do Côa", em 1994, os arqueólogos portugueses asseguraram tratar-se de manifestações do Paleolítico Superior (20 a 25 mil anos atrás) e afirmaram estar-se perante "um dos mais fabulosos achados arqueológicos do mundo".
O Parque Arqueológico do Vale do Côa foi inaugurado a 10 de agosto de 1996.
Por seu lado, O museu abriu as portas no início de agosto de 2010, num projeto dos arquitetos Camilo Rebelo e Tiago Pimentel.

Fonte: http://www.noticiasaominuto.com/cultura/492930/museu-do-coa-supera-em-10-meses-numero-de-visitantes-de-2014

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Peças Espólio arqueológico achado no Baixo Sabor fica no Museu do Côa

Espólio arqueológico achado no Baixo Sabor fica no Museu do Côa
O espólio arqueológico descoberto na região do Baixo Sabor, cronologicamente situado entre o Paleolítico Inferior e a Idade do Ferro, vai ficar à guarda do Museu do Côa (MC), disse hoje Lusa fonte da unidade museológica.

É um conjunto de peças arqueológicas importante, em particular a chamada arte móvel rupestre, e os artefactos da Idade do Ferro que se traduzem num dos mais representativos conjuntos arqueológicos do género existente na Península Ibérica", explicou o diretor do parque arqueológico e do MC, António Martinho Batista.
As peças, consideradas pelos arqueólogos como "únicas", foram recolhidas durante as escavações arqueológicas levadas a efeito nos últimos anos em sítios como a ribeira do Medal, no concelho de Mogadouro, e no castro do Castelinho, no município de Torre de Moncorvo, em consequência da construção da barragem do Baixo Sabor.
Segundo, o também arqueólogo, ficou decidido, em reuniões tidas com diversas entidades, que este espólio ficaria à guarda MC, enquanto se equaciona a construção de museus regionais nos concelhos do Baixo Sabor (Torre de Moncorvo, Alfandega da Fé, Mogadouro e Macedo de Cavaleiros), todos concelhos do distrito de Bragança.
"Estas serão decisões a tomar num futuro próximo. No entanto, o MC já tinha algumas áreas pensadas a contar a recolha de espólio arqueológico que tenha a ver com arte pré-histórica", acrescentou.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Museu do Côa - Sala sobre fase mais antiga da arte paleolítica chama novos visitantes

museu coa DR
A sala D do Museu do Côa (MC), que esteve fechada três anos por motivos técnicos e que mostra a fase mais antiga do “santuário” paleolítico do vale, voltou a ser atrativo da estrutura museológica.
Reabrindo no final do mês de novembro, num período habitualmente marcado por baixa afluência de público ao museu, recebeu, em 20 dias, meio milhar de visitantes, segundo números oficiais.
“Este é um local onde se explica a fase mais antiga da Arte do Côa, com incidência no sítio da Penascosa e da Quinta da Barca”, disse à agência Lusa o diretor do Parque Arqueológico do Vale do Côa, Martinho Batista.
Naquelas duas zonas do vale estão concentradas, frente a frente, as “gravuras picotadas”.
“Na sala D tentamos simular precisamente essa organização que está disposta no próprio rio. Desmontamos e apresentamos ao público o chamado ‘santuário arcaico’, apresentando-o aos visitantes como este seria vivenciado”, explicou o também arqueólogo.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Comemoração dos 20 Anos da Descoberta das Gravuras do Côa

Comemoração dos 20 Anos da Descoberta das Gravuras do Côa O Parque Arqueológico do Vale do Côa e o Museu do Côa assinalam, de 29 de novembro a 2 de dezembro, a passagem de duas décadas sobre a descoberta da Arte do Côa. Em novembro de 1994 começaram a surgir as primeiras notícias relativas a importantes achados arqueológicos na área que seria submersa pela barragem do Baixo Côa, vindo depois a confirmar-se que se trata do maior complexo de arte rupestre paleolítico ao ar livre conhecido até hoje. Para comemorar a efeméride foi preparado um programa evocativo, do qual se destaca, no dia 29 de novembro, a reabertura ao público da sala D do Museu do Côa, ultrapassados que foram os condicionalismos técnicos que levaram ao seu encerramento.
Mantendo o espírito da história que se conta no Museu, esta sala continuará dedicada ao chamado coração do "santuário arcaico paleolítico" da Penascosa/Quinta da Barca. A 2 de dezembro, dia comemorativo da classificação da arte do Côa como Património Mundial pela UNESCO, as visitas ao Museu e aos sítios de arte paleolítica abertos ao público, serão gratuitas para os grupos escolares, que podem desde já agendar as suas marcações.

sexta-feira, 16 de maio de 2014

DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS - Museu do Côa

Aproveite este fim de semana para visitar o vencedor do Prémio de Arquitectura do Douro 2013/2014!

No âmbito do Dia Internacional dos Museus, o Museu do Côa abre as portas à exposição de fotografia/arte digital SURREALISMO, da autoria de André Boto (17 de Maio) e dá gratuitidade nas visitas ao Museu (18 de Maio).
Fonte:https://www.facebook.com/groups/cidadedefozcoa/?fref=ts

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Os Castros das Arribas no Parque Natural do Douro Internacional e o Museu do Côa

Os Castros das Arribas no Parque Natural do Douro Internacional e o Museu do Côa são lugares patrimoniais absolutos.... Comungam a dimensão arqueológica, a implantação sobranceira ao Douro, o caráter dominante da paisagem. Se junto à foz do Côa as vinhas compõem o quadro das encostas até onde o olhar alcança, no Douro Internacional são as escarpas, habitat das grandes aves rupícolas, que traçam ohorizonte e nos tocam os sentidos.
Propõe-se uma visita orientada aos castros de São João das Arribas e Cigadonha, e uma visita noturna guiada à sala do Museu do Côa dedicada à Idade do Ferro.
Num dia inteiramente vivido em território classificado, entre um parque natural e o património mundial, o almoço será servido no campo e o jantar no restaurante do Museu.

https://www.facebook.com/museudocoa

sábado, 10 de agosto de 2013

Parque Arqueológico do Vale do Côa - 10 anos

10 de Agosto de 1996 - Acto inaugural da criação do Parque Arqueológico do Vale do Côa, que hoje comemora 17 anos. O Ministro da Cultura Manuel Maria Carrilho, no Centro de Recepção de Castelo Melhor, lê o seu discurso, ladeado por João Zilhão (1º coordenador do PAVC) e alguns membros do governo de então. O que se partilha cresce. Longa vida à Arte do Côa!

Foto - Jorge S.Barros/Arquivo do ex-Centro Nacional de Arte Rupestre/PAVC
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=688286484519031&set=a.495066657174349.126481.301386623209021&type=1&theater

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Museu do Côa e sítio arqueológico Siega Verde - Criado bilhete único

Vale do Côa
Vila Nova de Foz Côa, 31 jul (Lusa) - O presidente da Fundação Côa Parque anunciou hoje uma parceria com a Junta de Castela e Leão, Espanha, para a criação de um "bilhete único" que permite visitar o Museu do Côa e o sítio arqueológico de Siega Verde.
"Este bilhete é uma espécie de dois em um, que pretende divulgar os dois sítios arqueológicos que são considerados património mundial, existentes nos dois lados da fronteira junto ao rio Douro. Permite-se assim aos visitantes conhecer um território com mais de 25 mil anos de anos de história", disse à Lusa Fernando Real.
O território que une o Museu do Côa (MC), Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC) e o sítio arqueológico de Siega Verde, situado em Villar de la Yegua (Salamanca), estende-se por cerca de 60 quilómetros.
A decisão de avançar para a parceria foi anunciada numa altura em que a unidade museológica do Vale do Côa assinala o terceiro aniversário da sua abertura ao público (foi em 30 de julho de 2010) como uma estrutura do PAVC.
"No primeiro sitio a visitar, o turista paga o bilhete normal que custa cinco euros, permitindo a entrada gratuita no segundo sítio a visitar", acrescentou o responsável.
Fernando Real está convencido que esta colaboração será "marcante" para o território transfronteiriço da região do Douro e Côa.
Até ao dia 10 de agosto, tanto o MC como o PAVC vão receber um conjunto de atividades musicais, culturais, gastronómicas, astronómicas e visitas guiadas a uma região que é Património Mundial da UNESCO.
Siega Verde
Desde a sua entrada em funcionamento, há três anos, o MC já recebeu cerca de 130 mil visitantes, numa altura em que "a procura interna é baixa devido à crise que se faz sentir no país", afirmou Fernando Real.
"Face ao trabalho desenvolvido, estamos a sentir um acréscimo de visitantes estrangeiros, tanto ao museu como ao parque arqueológico, o que faz com que quebra de visitantes não seja tão notada ", acrescentou.
A museografia do MC foi concebida dentro de "todo o rigor científico", como uma mostra explicativa dos ciclos de arte rupestre do Baixo Côa e Douro Superior, que se iniciaram no paleolítico superior, há mais de 25.000 anos.
O MC abriu as portas a 31 de julho de 2010, 15 anos depois da polémica que determinou a suspensão a construção da barragem, devido aos protestos de ambientalistas e de especialistas em arte rupestre. O museu custou cerca de 17 milhões de euros.
FYP // JGJ
Lusa 

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Museu do Côa já atraiu milhares de visitantes com gravuras rupestres

As gravuras rupestres puseram Vila Nova de Foz Côa no centro das atenções há 18 anos. Entretanto, foi construído um museu no local onde o rio Côa se encontra com o rio Douro e já recebeu milhares de visitantes.
Desde que abriu ao público no início de agosto de 2010 e até ao final de dezembro de 2012, o Museu do Côa já recebeu mais de 132 mil visitantes. O presidente da Fundação Côa Parque, Fernando Real, destaca a importância das “primeiras manifestações de escrita que o Homem deixou para a posteridade” que se podem ver neste espaço.
Rita Colaço (com Sandra Henriques)
VIDEO: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=658636&tm=8&layout=123&visual=61

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Arte Rupestre do Vale do Côa vai andar nas latas de coca-cola


A Arte Rupestre do Vale do Côa vai andar nas latas de Coca-Cola. A marca vai comercializar a bebida num novo modelo de lata que chegará até aos consumidores decorada com grafismos inspirados nas representações rupestres do Vale do Côa.
A multinacional Coca-Cola fez uma parceria com a Direcção-Geral do Património Cultural e as novas latas do refrigerante mais famoso do mundo vão ser decoradas como três monumentos portugueses, distinguidos como Património da Humanidade pela UNESCO: o Convento de Cristo, em Tomar, o Palácio da Pena, em Sintra, ou as gravuras rupestres de Foz Côa. 
Durante esta primavera e verão as novas latas de coca-cola serão decoradas com desenhos inspirados nas gravuras rupestres do Vale do Côa, esperando a multinacional comercializar cerca de 50 milhões de latas de “Património Revisitado” até ao final da época de verão deste ano.
NOTÍCIAS DO NORDESTE

sexta-feira, 1 de junho de 2012

MUSEU DO CÔA -Jornadas do Património Mundial



PROGRAMA
1- 9H30, 9H45 e 10H00: Visitas a núcleos de gravuras do Parque Arqueológico do Vale do Côa Canada do Inferno (sujeito a marcação prévia p.f. contactar Museu do Côa)
Inscrições:
visitas.pavc@igespar.pt telf. 279 768 260 custo: 10 Euros
Nota: A organização sugere o uso de roupa e calçado confortável. a visita terá uma duração aproximada de 2H00 e implica a caminhada de 1 km em montanha.


2 - 9H30 - 12H15: Passeio de barco no rio Douro (2H30 aprox. - sujeito a marcação prévia e a um máximo de 40 participantes)
Inscrições:
libanoferreira@gmail.com tlm. 961340107 custo: 5,00 Euros
14H30 Receção dos participantes

15H00 Sessão de Abertura
Gustavo Duarte, Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa
Fernando Real, Diretor do Museu do Côa
Duarte Vieira, Presidente da CCDR-N *
Célia Ramos, Chefe de Projeto da EMD

15H30 Mesa redonda: Património e Património Mundial
Rui Loza, Património mundial, um Bem Cultural e um Ativo também económico
Ana Catarina Sousa, Património Mundial Nacional: da lista indicativa à lista WH UNESCO
José Luís Prada, o caso da Rota do Património Mundial do Vale do Douro
Mónica Goulard *, a paisagem cultural das Vinhas do Pico
Filinto Girão, o caso da Rede VITOUR Landscape de Paisagens Vinhateiras Europeias Património Mundial

Moderador: Fernando Seara, Museu do Douro

16H45 Visita guiada: Exposição de Fotografia das paisagens da Rede VITOUR Landscaoe de Paisagens Vinhateiras Europeias Património Mundial
Porto de Honra

17H30 Encerramento

A confirmar
Inscrições até dia 6 de junho através do e-mail eventos@ccdr-n.pt