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A poucas semanas de abandonar a presidência da Associação de
Turismo do Porto e Norte ATP, Vladimiro
Feliz diz confiar que o rumo desenvolvido até à data será continuado por quem
se juntar aos restantes membros da associação. E só deixa um desejo: "O
essencial é que não se caia na tentação de politizar a promoção turística. O
turista quer lá saber quem é o presidente da associação de turismo ou a
directora executiva. Ele quer é ter a vida facilitada. Espero, por isso, que o
foco se mantenha na promoção e acredito que assim será", diz. O
vice-presidente da Câmara do Porto, que detém o pelouro do Turismo, abandonará
a presidência da ATP no final do mandato autárquico, sem quaisquer dúvidas
sobre os três pontos mais fortes do Porto e Norte, na conquista do mercado
internacional. "Antes de tudo, a autenticidade. Não podemos cair na
tentação de querer fazer do Porto um destino igual aos outros, não faz sentido.
Não somos nem devemos querer ser uma Paris, Londres ou Barcelona. Depois, a
simpatia e acolhimento das gentes daqui, que são referidos por muitos turistas.
E, por fim, a dinâmica, a diversidade que a região oferece. O poder fazer-se
coisas muito diversas, numa distância tão curta", diz. Helena Gonçalves,
directora executiva da ATP, concorda com Vladimiro Feliz. "Temos rio, mar,
montanha, o património da Humanidade. Estamos a falar de quatro locais
classificados [centros históricos do Porto e Guimarães, paisagem do Alto Douro
Vinhateiro e as gravuras rupestres de Vila Nova de Foz Coa], numa região tão
pequena. Quer dizer, no espaço de uma hora vamos do sítio onde o vinho se
cultiva até ao sítio onde é armazenado", refere.
Estrangeiros já representam metade das dormidas no Porto e
Norte
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