Esta semana, o livro escolhido é “Os Forais de Torre de Moncorvo”, uma edição do Município de Torre de Moncorvo com nota introdutória, transcrição e glossário a cargo da Professora Doutora Maria Alegria F. Marques.
FICHA TÉCNICA
Título: Os Forais de Torre de Moncorvo
Nota Introdutória, Transcrição e Glossário: Maria Alegria F. Marques (Profª. Doutora)
Idealização, Projecto e Produção: Reviver-Editora
Coordenadora de Produção: Manuela Carvalho (Drª.)
Fotografia: Instituto Português de Museus - Divisão de Documentação de Fotografia - Fotógrafa: Luisa Oliveira
Reviver Editora: Rui Miranda
Torre do Tombo: José António Silva
Agradecimentos: Dr. João Manuel Neto Jacob (Director do Museu do Abade de Baçal), Drª. Maria da Assunção Vasconcelos (Directora do Arquivo Distrital de Braga)
Pré-Impressão e Impressão: Grafiasa
Tiragem: 1000 exemplares
ISBN: 972-99121-5-7
Depósito Legal: 223347/05
Reservados todos os direitos à Reviver-Editora
REEDIÇÃO
Texto de introdução ao livro:
ResponderEliminarNão sendo hábito comemorar anualmente o aniversário do Foral de D. Dinis, há anos que pela sua simbologia merecem especial atenção. Este ano celebram-se 720 anos. E para além do número em si coincide com o ano em que se conclui o quadrilátero físico em que assenta a actividade cultural do Município.
Concretamente refiro-me à reabilitação do Cine-Teatro no ano em que perfaz 55 anos da sua inauguração e também à concretização em breve do Centro de Memória.
O quadrilátero físico a que me refiro é constituído pela Biblioteca Municipal (com o Arquivo Histórico, o Arquivo Municipal e a partir deste ano o Centro de Memória), o Museu do Ferro e da Região de Moncorvo (também com o espaço de exposições eventuais), o Cine-Teatro e o Auditório do Celeiro.
São estes quatro espaços que suportam a múltipla actividade cultural do Município, nas suas diversas vertentes e áreas.
Também por isso e pela primeira vez é lançada este ano a Agenda Cultural.
O facto destes espaços serem o "pivot" da actividade municipal não pretende menorizar outros já existentes como a Oficina Vinária, de propriedade privada ou os previstos Museu de Arte Sacra, Museu Etnográfico e Museu do Castelo.
Mas o termo "actividade" tem de ser entendido no seu sentido amplo; e é nesse sentido que desafio a que não nos limitemos a ser espectadores passivos mas a exemplo do que tem acontecido com a redacção de livros e mesmo em pintura, também noutras áreas, como o teatro, floresça a actividade própria local.
Também este ano com o Acesso de Torre de Moncorvo ao IP2 a sensação física de isolamento atenuou-se.
Por tudo isto considero oportuno divulgar os forais atribuídos a Torre de Moncorvo, a sua génese, a sua história. Para que tenhamos ainda mais orgulho na nossa terra de 720 anos de história.
Aos especialistas que conceberam o trabalho agora dado à estampa os nossos agradecimentos.
Torre de Moncorvo, Março de 2005
O Presidente da Câmara
Aires Ferreira
É por aqui que todos deviamos começar.A história de Moncorvo em documentos , explicada com rigor .
ResponderEliminarExcelente ideia a de divulgar autores e obras da nossa região.Obrigado
ResponderEliminarManeldabila