mesmo decepada, ou até dissecada,
de seiva, de vida, esquecida,
ferida da mágoa vivida,
unguentos ou tormentos,
renasce em rebentos,
cria laços de alimentos,
passos ou momentos
passos ou momentos
de coragem, de alegria,
na voragem, fantasia
do dia-a-dia…
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Vilarandelo Umdiaumaimagem: belo poema!
ResponderEliminarEla, a Mãe-Natureza, (quando não é uma terrível madrasta) ainda vai reagindo aos tratos de polé que recebe, e renasce todas as Primaveras. Estamos no tempo das amendoeiras em flor: essa maravilha da nossa terra !!
ResponderEliminarO pior, para nós, é o safado do dia-a-dia.
Um abração para a Tininha
Júlia
... não sei quem é que diz que o solo é a placenta da vida...e vamos lá entender estas coisas.
ResponderEliminarum abraço, júlia.
Tininha