quarta-feira, 4 de março de 2015

Ela, a mãe-natureza! Arinda Andrés

Mesmo cansada, velha e truncada,
mesmo decepada, ou até dissecada,
de seiva, de vida, esquecida,
ferida da mágoa vivida,
unguentos ou tormentos,
renasce em rebentos,
cria laços de alimentos,
passos ou momentos
de coragem, de alegria,
na voragem, fantasia
do dia-a-dia…



Clique na imagem para aumentar ou abra a imagem numa nova janela para poder ampliá-la ainda mais.
(Clique com o botão direito do rato em cima da imagem que pretende ampliar e depois escolha a opção: "Abrir hiperligação numa nova janela", na mesma surge ainda uma lupa com um + para poder ampliar uma segunda vez)

(Reedição de posts desde o início do blogue)

3 comentários:

  1. Vilarandelo Umdiaumaimagem: belo poema!

    ResponderEliminar
  2. Ela, a Mãe-Natureza, (quando não é uma terrível madrasta) ainda vai reagindo aos tratos de polé que recebe, e renasce todas as Primaveras. Estamos no tempo das amendoeiras em flor: essa maravilha da nossa terra !!
    O pior, para nós, é o safado do dia-a-dia.

    Um abração para a Tininha
    Júlia

    ResponderEliminar
  3. ... não sei quem é que diz que o solo é a placenta da vida...e vamos lá entender estas coisas.
    um abraço, júlia.
    Tininha

    ResponderEliminar

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.