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Ao lado da igreja matriz Vê-se esta vergonha, imaginem dentro desta! Nós Moncorvenses (e não só)temos que nos insurgir contra esta vergonha que é o nosso patrimonio cultural, no caso de Moncorvo um dia, vemos ruínas no lugar da igreja, o que faz o IPAR? o padre Sobrinho?
ResponderEliminarA informação do fiscal da câmara foi contrária, mas nada adiantou... Penso que isso constará do processo
ResponderEliminarEntão para que serve um fiscal?Que argumentos se oposeram?O que vem no livro das actas?Em que ano foi ?
ResponderEliminarPadre Sobrinho? Deixem lá o Homem, não é funcionário do IGESPAR! Façam, mas é! Falar da galinha da vizinha é fácil! Não percebi qual dos vizinhos é mau exemplo. os dois? Olha p´ró que eu digo e não pr´ó que eu faço!
ResponderEliminarAndam por aqui comentários fora do lugar.De facto o que tem o padre Sobrinho com estas duas fotografias.São vizinhos da igreja e mais nada.As casas são iguais a centenas de outras,umas bonitas outra nem por isso.
ResponderEliminarO MEU ROTEIRO DE MONCORVO, ANOS 50 (ENTREGAS AOS CIBINHOS)
ResponderEliminarCruzo com o Migas (disse-me que tinha acabado de pôr brotchas e e sebo às botas de caça do dr.Teixeira e que ficou com sede ),à saída da Cadorda para continuar o nosso roteiro dos anos 50.
Finalmente o largo ;lado esquerdo ,casa do doutor Lima, era da Cardanha e pai do João, Lela e mais dois, casa do doutor Leite,( a da foto da esquerda ,a mais bonita) monárquico, farmacêutico e professor de desenho no colégio ,casado com a dona Lúcia que dava um papo seco a cada pobre às quintas-feiras de manhã para ir para o céu .E foi ,sozinha. Segue-se a Maria Cachorreira (mudou-se, mais tarde ,adivinhando a crise, para o outro lado num baixo do quartel onde tinha a costura) ,a Dª. Zulmira ficou na casa da Maria,cagaita de alcunha, era casada com um empregado do Sr Abílio de Campos, tinha um carro mas não tinha carta. Convidava os amigos para guiarem .Ao fundo do adro, da direita para a esquerda, casa do Manuel Brito minério ,futebol e vilariça, pai do Lelo bagueiro e blogueiro,da Fernanda dona da farmácia Guerra no Porto que era da filha do dr.Alberto Guerra ,irmão do dr. Máximo Guerra avô do Emílio Guerra com quem casou ,e da Julieta que deu o pontapé de saída no Moncorvo X Porto que se realizou no stadium de S.Paulo em 52.A casa a seguir era do alfaiate Patachim ,foi sacristão antes do Julio,pai do João que vive em Carviçais e de mais três,o sr. Almeida ,vivia só, sentava-se à porta num banco de cantaria a ver o movimento dos carros de bois que levavam as dornas ao lagar do Montenegro e finalmente o Quartel da Guarda. No largo de terra batida e gogos o Conde (o Duque era pedreiro o major pastor e o Salazar cantoneiro)lavava e polia o jeep e uma moto com sidecar até os monos da igreja aparecerem reflectidos na chapa.O Redondo ainda se coçava das picadas de aguilhão que lhe deram na lousa, quando o puserem a lavrar por multar duas pitas que cagaram numa canelha.O sargento quando vestia a farda de gala tinha que segurar a espada para não fazer faísca na calçada.
Bolto já, como se diz na tbi.
Só conto o que sei e sem rigor.
H.E.j.
Venha mais,H.E.J.!Os minutos de riso ao ler o seu roteiro já fizeram o meu dia.
ResponderEliminarUma moncorvense
O H.E.J. enganou-se nas casas.A do dr.Leite é a mais feia,a da direita.
ResponderEliminarHEJ - Maravilhosas recordações e informações para a gente quem só a partir dos anos 70 comungou da ambiência da vila! J. Andrade
ResponderEliminarEntão mas qual é a polémica aqui?
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