Na altura em que eu era criança, era aqui que eu ia com o meu Pai (Emílio Cardanha)quando ele ia tomar café e pedia um carioca de café pingado para mim. Como me sabia bem esse carioca, mas também era o café onde grandes homens se encontravam e passavam algum do seu tempo, e eu pequeno e inocente ali me via no meio deles e sem dar conta era também ali que eu começava a aprender a ser homem, e se eu hoje sou, e todos os dias faço por ser uma pessoa de bem, muito também se deve a esses "professores" que sem eu me dar conta me estavam a ensinar. A eles o meu muito obrigado por terem sido tão bons professores, pessoas como o Sr.António Júlio da sapataria, o falecido Sr. Santos o Sr. Campos (dono do passarinho) pessoa por quem sempre tive muito carinho, professor Acurcio entre muitos outros a que eu estarei para sempre grato. É pena lugares como este acabarem...
O Passarinho foi um local de grande convívio onde eu, os colegas que trabalharam na obra da Barragem do Pocinho, o Engº Monteiro de Barros da antiga Ferrominas e outros amigos ali passaram momentos inesquecíveis. Boa comida, trato afável e muito profissional do Sr. Campos que iniciou a actividade de exploração do bar e do restaurante. Era um local de referência nesses tempos (já lá vão cerca de 30 anos) aonde levávamos os amigos que nos visitavam em Moncorvo. Bons tempos. Ramiro
esta residencial que se queria selecta, nunca teve glamour...lembro-me sim de uma serié de normas da casa espalhadas pelos muros até aos WC devidamente encaixilhadas, devia ser moda em africa... este estabelecimento tal como os seus similares; pensão marrana, reboredo, campos monteiro e mais contemporâneo brasília, foram explorados até ao limite sem procederem a obras de conservação e renovação. Com a falta de dormidas em moncorvo é caso para dizer «pobre de quem precisa»...
Alguém perguntou onde era a Pensão Marrana. Era junto ao jardim, a poucos metros da igreja matriz. Para quem estranha a porta emparedada do Passarinho... o estado actual da antiga Pensão Marrana, frente à Casa da Inquisição ou dos jesuitas!!!!!!!!!!!! Isso sim, é de bradar aos céus!!!!!!!!!!!E aqui a culpa não é dos cidadãos, mas dos poderes públicos!!!!!!!!!!!!! E ninguém é chamado à responsabilidade!!!!!!!!!!!!!!
Frequentei a pensão Passarinho,local de tranquilidade e prestação de bons serviços.O snr.Campos era um homem sério e competente na sua profissão e respeitador para com a sua clientela.Paz à sua alma-
Como fazem para entrar?
ResponderEliminarLembro-me, que tinha uma bela sala de jantar e se com muito bem.Os donos eram retornados de Angola e naturais de Vila Flor.
ResponderEliminarOs donos,antes de irem para Moncorvo,tinham um motel no colonato da Cela, em Angola.Também exploravam um restaurante,onde se comia muito bem.
ResponderEliminarNa altura em que eu era criança, era aqui que eu ia com o meu Pai (Emílio Cardanha)quando ele ia tomar café e pedia um carioca de café pingado para mim. Como me sabia bem esse carioca, mas também era o café onde grandes homens se encontravam e passavam algum do seu tempo, e eu pequeno e inocente ali me via no meio deles e sem dar conta era também ali que eu começava a aprender a ser homem, e se eu hoje sou, e todos os dias faço por ser uma pessoa de bem, muito também se deve a esses "professores" que sem eu me dar conta me estavam a ensinar.
ResponderEliminarA eles o meu muito obrigado por terem sido tão bons professores, pessoas como o Sr.António Júlio da sapataria, o falecido Sr. Santos o Sr. Campos (dono do passarinho) pessoa por quem sempre tive muito carinho, professor Acurcio entre muitos outros a que eu estarei para sempre grato. É pena lugares como este acabarem...
Podiam forrar ou pintar os vidros... fechada a blocos fica mesmo mal.
ResponderEliminarO Passarinho foi um local de grande convívio onde eu, os colegas que trabalharam na obra da Barragem do Pocinho, o Engº Monteiro de Barros da antiga Ferrominas e outros amigos ali passaram momentos inesquecíveis. Boa comida, trato afável e muito profissional do Sr. Campos que iniciou a actividade de exploração do bar e do restaurante. Era um local de referência nesses tempos (já lá vão cerca de 30 anos) aonde levávamos os amigos que nos visitavam em Moncorvo. Bons tempos.
ResponderEliminarRamiro
esta residencial que se queria selecta, nunca teve glamour...lembro-me sim de uma serié de normas da casa espalhadas pelos muros até aos WC devidamente encaixilhadas, devia ser moda em africa... este estabelecimento tal como os seus similares; pensão marrana, reboredo, campos monteiro e mais contemporâneo brasília, foram explorados até ao limite sem procederem a obras de conservação e renovação. Com a falta de dormidas em moncorvo é caso para dizer «pobre de quem precisa»...
ResponderEliminarOnde era a pensão marrana?Estava na rota dos judeus?
ResponderEliminartransformar uma porta num muro para que o antigo bar seja uma tumba só pode ser porque o ultimo cliente não pagou a conta.
ResponderEliminarAssim nem o cliente sai, nem o taberneiro entra!
ResponderEliminarFecharam a gaiola ao passarinho ou fecharam o "Passarinho"?
ResponderEliminarNa zona nobre da vila ao pé da fonte de Santo António e do mais velho e nobre solar esta mancha.Quem é responsável?
ResponderEliminarNinguém!!diz o actor...
Alguém perguntou onde era a Pensão Marrana. Era junto ao jardim, a poucos metros da igreja matriz. Para quem estranha a porta emparedada do Passarinho... o estado actual da antiga Pensão Marrana, frente à Casa da Inquisição ou dos jesuitas!!!!!!!!!!!! Isso sim, é de bradar aos céus!!!!!!!!!!!E aqui a culpa não é dos cidadãos, mas dos poderes públicos!!!!!!!!!!!!! E ninguém é chamado à responsabilidade!!!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarNão se dhamava Pensão Marrana,mas sim Pensão Torre.Pertencia au senhor Anastácio Marrana,daí talvez a cofusão.
ResponderEliminarFrequentei a pensão Passarinho,local de tranquilidade e prestação de bons serviços.O snr.Campos era um homem sério e competente na sua profissão e respeitador para com a sua clientela.Paz à sua alma-
ResponderEliminarEu que conheci esta casa, antes e depois de ser residencial/ restaurante, partilho da opinião do Paulo Patoleia.
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