Nota: estamos a preparar um post sobre Manuel de Sousa Moreira, o maior empresário da região de Moncorvo no séeculo XX.O seu neto ,Norberto Moreira, enviou várias fotografias para o blogue. Hoje fazem parte da nossa memória.Muito obrigado,Norberto.
Nota:post publicado em 29/09/2010
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Maria Da Conceição Serra comentou a tua ligação.
ResponderEliminarMaria da Conceição escreveu:
"Tem graça que nunca dei por falta delas ,porque tb nunca reparei que elas existiam!!!
Só ,talvez, com fotos intermédias, se possa calcular,qual a data aproximada do seu desaparecimento"
OH!Filho, vai ao IPPAR.Dizem que estão a estudar o assunto e se sabes alguma coisa tens o dever patriótico de informar.Já interrogaram os três santos que estão por baixo .Nada!
ResponderEliminarAs investigações continuam dentro de momentos.Já a seguir, como se diz nos telejornais.
L.R.
É realmente intrigante! se calhar foram parar a... Esperamos pela continuação da reportagem para seguir este mistério digno de um sherlock holmes ou de hercule poirot...
ResponderEliminarLelia escreveu:
ResponderEliminar"Devem estar em algum lado"
Para si minha senhora:IPPAR é a sigla para Instituto Português do Património Arquitectónico, o organismo que regulava a classificação do património histórico português, bem como a homologação do seu estado de conservação.
ResponderEliminarEm Maio de 2006, o Ministério da Cultura investigou a viabilidade da fusão do IPPAR com o Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, cuja origem estaria em possíveis descoordenações e cortes orçamentais.
Em 27 de Outubro de 2006 foi publicado o Decreto Lei n.º 215/2006 [1] que funde o Instituto Instituto Português do Património Arquitectónico e o Instituto Português de Arqueologia, dando origem ao Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, I.P. (IGESPAR, I.P.).
L.M.
Já perguntaram ao senhor Júlio sacristão? Parece que está num lar perto da vila.
ResponderEliminarQue falta faz uma caderneta de lembranças dessa época.
Será que foram saneados ? Será que descobriram que eram falsos santos?
Será que valiam demais?
Por seu pé não foram, alguém os levou. Mas quem? Por que nos espoliam assim?!
É altura de fazer uma lista do que nos foi roubado.Começamos a lista:
O foral
Os berrões
Os pesos do tempo de D.Semastião
Se sabes de algum roubo acrecenta à lista.
Até já.
M.C
Penso eu de que ...!
ResponderEliminarNa actualidade em que vivemos,a questão já não será discutir tanto o que nos " roubaram " - se calhar ainda bem, pois, senão já teriam levado sumiço tais bens - mas, exigir que esses bens (e ainda outros : lápide da civitas banienses,lápide de Felgueiras, lapides de Carviçais...) deviam regressar à sua terra natal, seja, ao berço do Museu do Ferro e da Região de Moncorvo, pois, aqui se investiu a suficiente para ser capaz de albergar todo o espólio histórico da diaspora moncorvense.
Assim, haja vontade e os nossos mandas-chuvas estejam para aí virados.
Blueberry.
E com a mudança do Museu do Ferro para a velha estação da C.P., o velho solar de Palme ,fica com muito espaço livre ,para albergar todas as peças que andam dispersas.
ResponderEliminarE como diz Blueberry :assim, haja vontade e os nossos mandas-chuvas estejam para aí virados.
M.C.
Hoje,em Balsamão,Carlos Abreu fala do nosso padre Tavares.É a pessoa indicada para nos dizer onde está o espólio do investigador moncorvense.
ResponderEliminar... e o nosso amigo e compincha António Júlio também com os seus judeus e os maçons.
ResponderEliminarSegundo o semanário "TEMPO"com o rigor que lhe reconhecemos(ver noticia das eleições autárquicas de 85)as referidas estátuas teriam caído ao debruçarem-se para apanhar uns figos da figueira que está por cima.
ResponderEliminarAchei que o post já tinha tantos comentários, que não quis vir dar o meu lamiré.
ResponderEliminarMas este último tem tanta graça, que tive mesmo de entrar para lhe dar os parabéns. E, de caminho, agradeço ao nosso anónimo pela boa gargalhada que me fez dar.
Quem tem tanta piada não devia permanecer anónimo.
Abraço
Júlia
... e já vimos que o semanário "TEMPO" é uma coisa para se ter na melhor conta!!!!! afinal ,e como é que é das estátuas ?desapareceram, fugiram de vergonha ,ou quê?
ResponderEliminarMais uma noticia retirada da edição especial do "TEMPO" .
ResponderEliminarContactado o Ministério da cultura, para nos dizer algo sobre as estatuas, desaparecidas,a resposta foi: não estamos ao IPPAR do sucedido.
Venham mais notícias retiradas do "Tempo". Boas gargalhadas provocadas pelo "rigor"das mesmas e depois pelos comentários de gente com humor -fazem bem ao fígado.
ResponderEliminarUma moncorvense
Tenho uma foto da Torre muito antiga onde ainda tinha uma bomba de gasolina na praça frente ao comercio do Sr. Moreira e já não tem as estátuas.
ResponderEliminarEnvie a foto para publicar.Obrigado.
ResponderEliminarOlá chamo-me Rosa Pimentel .
ResponderEliminarTenho 59 anos , e vivo no porto .
Ando á procura da família de
António Emilio de Morais Pimentel,
que nasceu em 1841 e faleceu a 23-12-1930 em Sambade , em Alfandega da Fé .
o falecido era noivo de :
Guilhermina Felicíssima Lopes que faleceu em 1917 em Sambade .
O falecido tinha uma filha que se chamava :
- Candida Pimentel , solteira , residente em Sambade em alfandega da fé,(todos já falecidos).
Se alguém que esteja a ler esta mensagem talvez me possa a ajudar a descobrir mais .
OBRIGADA...
Boa noite.
ResponderEliminarEu tive conhecimento, junto do Sr. Jùlio (Sacristâo), que tinha havido alguns pedaços de pedra que tinham caido, arrancando algumas partes de estàtua.
So nâo sei dizer se seria nesse lugar onde faltam as estàtuas.
Mas o que sucedeu, penso, jà nâo foi no nosso tempo, mas à bem mais tempo.
Um abraço para todos
Antonio José Almendra
Meu deus como sou distraída,,, tantos anos que vivi em moncorvo e nunca dei por falta de nada!!! Talvez nos arquivos dei moncorvo esteja alguma coisa escrita sobre o assunto,, vamos lá a procurar ,! Nao seria fácil leva las para casa !?!?
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