sábado, 16 de agosto de 2014

Freixo de Espada à Cinta quer transformar seda artesanal na sua imagem de marca


Freixo de Espada à Cinta //
Freixo de Espada à Cinta quer transformar seda artesanal na sua imagem de marca

A Câmara de Freixo de Espada à Cinta está apostada em revitalizar "a curto prazo" todo o ciclo de produção de seda em modo artesanal e fazer do produto a imagem de "marca e económica" do concelho nordestino.
O primeiro passo para a divulgação do produto passou pela criação de uma nova imagem corporativa do concelho, onde todo o material promocional e de divulgação que englobará um novo logótipo acompanhado da frase "Terras de Seda - Freixo de Espada à Cinta", apresentado ao executivo municipal na passada terça-feira. "A nova imagem corporativa assenta na produção de seda em modo artesanal, para assim mantermos viva esta atividade ancestral. Freixo de Espada à Cinta é o único território da Península Ibérica que obedece ao método artesanal", explicou a presidente da Câmara de Freixo de Espada à Cinta, Maria do Céu Quintas.

3 comentários:

  1. Olá, sou brasileira neta de um português de Trás-os-Montes. Às vezes espio a página por curiosidade. Trabalhei muito com tecelagem e fiação manual, técnicas que aprendi aqui no Brasil frequentando escola alemã. Adoro esse tema, e vendo a matéria sobre a seda, não resisti. Vou apresentar a vocês o trabalho de um artesão que se especializou em produção artesanal de seda, e depois evoluiu para semi indústria mas sempre mantendo um toque artesanal. Hoje tem uma produção bastante diversificada e vale a pena conhecer. Ele trabalha em Maringá, uma cidade no Estado do Paraná, e se chama Gustavo e seu site é o http://www.ocasulofeliz.com.br/
    Abraços a todos e parabéns pela iniciativa!
    Ana Cordeiro

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  2. Bela iniciativa da câmara de Freixo. Mas importa também dizer que esta actividade sempre esteve ligada aos judeus e cristãos novos. A decadência de Trás-os-Montes começou exactamente com a expulsão dos judeus e aprofundou-se com as perseguições da inquisição aos marranos. Por isso, em paralelo, eu sugeria que se ligasse a Rota da Seda à Rota dos Judeus. J. Andrade

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