Sinopse
Do Movimento
Operário e Outras Viagens reúne um conjunto de poemas de Ernesto Rodrigues,
escritor, tradutor, professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
e presidente da direcção da Academia de Letras de Trás-os-Montes.
Escritos em viagem pelo mundo, os poemas tanto
reflectem as vivências de diferentes cidades como são uma ode à família ou
chamam a atenção para a história, a cultura e a sociedade portuguesas.
Ernesto Rodrigues (Torre de Dona Chama, 1956)
estreou-se na poesia em 1973, editando, agora, o seu sexto título. Participou,
ainda, em 20 antologias. Como ficcionista, assinou Várias Bulhas e Algumas Vítimas (1980), A Flor e a Morte (1983), A
Serpente de Bronze (1989), Torre de
Dona Chama (1994), Histórias para
Acordar (com ilustrações de Célia Rodrigues e Lídia Rodrigues, 1996), O Romance do Gramático (2011), A Casa de Bragança (2013). Entrou em
cinco antologias. Nos últimos 30 anos, tornou-se o principal tradutor de
húngaro, em Portugal.
Crítico na Imprensa escrita desde 1979 e ensaísta,
vem editando autores portugueses dos séculos xvii-xxi,
sendo os mais recentes Ramalho Ortigão, As
Farpas Completas (6 vols., 2007), Camilo Castelo Branco, Poesia (2008), Padre António Vieira, Sermões, Cartas, Obras Várias
(2008), Tomé Pinheiro da Veiga, Fastigínia
(2011), O Mágico Pressentir do Artista:
Entrevistas com José Marmelo e Silva (2011) e quatro títulos de António
José Saraiva (2011-2013). Foi responsável pelos três volumes de actualização
(Literatura Portuguesa e Estilística Literária) do Dicionário de Literatura dirigido por Jacinto do Prado Coelho
(2002-2003).
Principais títulos: Mágico Folhetim: Literatura e Jornalismo em Portugal (1998); Cultura Literária Oitocentista (1999); Visão dos Tempos: Os Óculos na Cultura
Portuguesa (2000); Verso e Prosa de
Novecentos (2000); Crónica
Jornalística: Século XIX (2004); «O
Século» de Lopes de Mendonça: O Primeiro Jornal Socialista (2008); A Corte Luso-Brasileira no Jornalismo
Português (1807-1821) (2008); 5 de
Outubro: Uma Reconstituição (2010); O
Jornalista Republicano Alves Correia (2012).
António Baptista Lopes escreveu: Mais uma excelente obra de um poeta de eleição.
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