domingo, 17 de novembro de 2013

"Colheita de Incertezas" - comemora o seu primeiro aniversário.

No dia 17 (HOJE) de novembro, Colheita de Incertezas comemora o seu primeiro aniversário.
Da autoria de Armando Sena, este romance surge como o segundo livro do autor, depois do lançamento em junho de 2011 de Na Demanda do Ideal.
Após a sua apresentação em Lisboa, percorreu o país um pouco por todo lado, com especial relevância para Trás-os-Montes, donde o autor é natural. Entre os locais onde decorreram apresentações do livro, destacam-se: Chaves, Macedo de Cavaleiros e Vila Real.
Na altura de apagar a primeira vela, Parabéns a Colheita de Incertezas.

Sinopse:

E se hoje, após vinte anos, descobrissem um segredo seu?

Sob um suspense contínuo, criado especialmente para aqueles que acham que a vida não é monocromática, que entre o cinzento e o negro há uma paleta infinita de cores, Armando Sena faz desfilar a vida de cinco personagens, vista de um ângulo com janela aberta para o Douro.
As vinhas e o vinho como pano de fundo, o rio, o seu vale e as encostas, escondem segredos, alimentam paixões, são testemunhas de amores, traições e desencontros.
Nesse palco, vão-se desfiando histórias, digladiando anseios, desenhando frustrações e, do meio do cinzento, emerge o segredo que desvenda a colheita. A certeza de que a persistência é a melhor arma para expiar as agruras do mundo real.
Assim, tal como o rio no seu leito de inquietação encontra a foz, também os sentimentos desaguam num mar de plenitude e serenidade.

2 comentários:

  1. Belo livro.Mostra uma grande evolução em relação ao seu primeiro livro.Este Trás-os-Montes não é o reino maravilhoso do médico Rocha,é outro mundo .mais real,mais rigoroso.Ao ler este livro e se hesitava vender ao alfarrabista os poucos livros de Torga que por engano tinha comprado não há volta a trás:alfarrabista Já.
    Agostinho M.

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  2. Caro Agostinho M. muito obrigado pelo seu comentário. É um enorme prazer saber que também leu Na Demanda do Ideal, o meu primeiro livro.
    Não sei se serei merecedor da comparação com Torga, mas não posso deixar de me sentir orgulhoso pela referência.
    Um grande abraço,
    Armando Sena

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