Lês a minha alma na primeira palavra
Essa forma anárquica de remar
Cada verso um novo desafio
Desvendas-me, descobres-me, desmascaras-me
Do ventre o interstício a algazarra
Desfias-me no lento percorrer de vista
Divisas-me de forma opaca e sempre hermética
Sumária a análise que o tempo morre
Concluis-me sem me soletrar
Tudo se resume num ponto final
…e mais um verso!
Essa forma anárquica de remar
Cada verso um novo desafio
Desvendas-me, descobres-me, desmascaras-me
Do ventre o interstício a algazarra
Desfias-me no lento percorrer de vista
Divisas-me de forma opaca e sempre hermética
Sumária a análise que o tempo morre
Concluis-me sem me soletrar
Tudo se resume num ponto final
…e mais um verso!
Olá, Amigo (Posso chamar-le assim?):
ResponderEliminarGosto muito da sua escrita. Tem carácter, corpo e forma. E alma, sobretudo.
Também gostei desta estrofe, especialmente da parte final. Linda!
Júlia Ribeiro
Escapou-se um "h" . E não estava eu a escrever "à moncorvense". Foi mesmo gralha....
ResponderEliminarAbraço
Júlia Ribeiro
Belissimo poema .Continui.
ResponderEliminarA mim compete-me agradecer tão elogiosas palavras.
ResponderEliminarMuito origado.
Armando Sena