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domingo, 2 de julho de 2017

PRIMEIRA REPÚBLICA - ENSINO (Reedição de posts desde o início do blogue)



Dona Isabel e alunos.Escola Primária da Corredoura.A última menina sentada é a Maria Olimpia Miranda Brito, com seis anos.A foto é de 1924.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

quarta-feira, 13 de maio de 2015

TORRE DE MONCORVO - GRUPO DE AMIGOS (1914)

Fotografia enviada pelo prof. Arnaldo Silva, do Núcleo Museológico da Fotografia do Douro Superior

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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

PRIMEIRA REPÚBLICA -DIÁLOGO TRANSMONTANO (Reedição de posts desde o início do blogue)


O cabo Abel Olímpio, o Dente de Ouro, era dos Estevais, chefiou a camioneta fantasma, que na noite sangrenta de 19 de Outubro de 1921 assassinou, entre outros ,António Granjo, primeiro ministro e natural de Chaves.
António Júlio Andrade, no seu novo livro “HISTÓRIA POLÍTICA DE TORRE DE MONCORVO 1890 – 1926”, conta o que se passou.
Tiago Rodrigues escreve na revista da Associação do colégio um artigo sobre a Noite Sangrenta, baseado na peça que escreveu para a RTP.
Nota:livro e revista serão publicados em Outubro.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

PRIMEIRA REPÚBLICA -TOMADA DE POSSE (Reedição de posts desde o início do blogue)



Torre de Moncorvo ,14 de Outubro de 1910; acta da tomada de posse da comissão municipal.
Efectivos: José Manuel de Campos, Álvaro José Areosa, Guilherme Augusto Vaz, Miguel Frederico Mesquita, António Alberto de Carvalho e Castro, Afonso Henriques de Campos e José João Alves Hipólito;
Substitutos: Carlos Alexandre Teixeira, António José Macedo, Francisco António d’Almeida, José Feliciano Leandro, Abílio de Campos Grazina, António Augusto Miranda e António José Ferreira d’Andrade.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

PRIMEIRA REPÚBLICA -FINANÇAS (Reedição de posts desde o início do blogue)


"...Na verdade, já para os últimos anos da Monarquia se iniciara a desvalorização da moeda nacional, com o 1$000 réis aproximando-se mais da quinta parte da libra do que do valor estabelecido. Ás desvalorizações atingiam 17 % quando começou a Guerra (1911 — 4$85; 1912—- 4$90; 1913 — — 5$09; 1914 — 5$29). Daí em diante o escudo foi descendo gradualmente: 6$34 (1915), 6$88 (1916), 7$37 (1917) 7$85 (1918), 7$54 (1919). Escasseavam as moedas, particularmente as de trocos, que se substituíam por cédulas de papel e cartão, dos mais variados tipos e feitios, emitidas pelas câmaras municipais, pelas misericórdias e outras instituições, …"
A.H. de Oliveira Marques
Nota:imagens cedidas pelo meu amigo Ramiro

PRIMEIRA REPÚBLICA -1911 (Reedição de posts desde o início do blogue)


Primeiro de Janeiro, 13 Agosto de 1911.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

PRIMEIRA REPÚBLICA - TRANSPORTES FERROVIÁRIOS (Reedição de posts desde o início do blogue)


Se não conhece Carviçais e deseja saber qual a importância da aldeia hoje,visite o Forum Carviçais.

PRIMEIRA REPÚBLICA -SANEAMENTO BÁSICO (Reedição de posts desde o início do blogue)


1913

PRIMEIRA REPÚBLICA -ECHOS MUNDANOS (Reedição de posts desde o início do blogue)


PRIMEIRA REPÚBLICA - TEMPOS LIVRES (Reedição de posts desde o início do blogue)

Merenda na quinta de Carlos Teixeira.

No verso da fotografia:

"Dorinda Pires, Francisco Juliano, o pai e a irmã(mãe das petizas) do Carlos ,um rapaz de Carviçaes,um caixeiro da tia Augusta, a minha cunhada,o meu cunhado Telo".
Assina: Judith.











Fotografia cedida pela família Campos Malheiro Silveira de Sousa

domingo, 25 de março de 2012

PRIMEIRA REPÚBLICA -UM MINISTRO DA FOZ


Francisco António Correia nasceu em Moncorvo(Foz do Sabor),a 9 de Novembro de 1877, e veio a falecer em Lisboa, a 8 de Fevereiro de 1938.Era filho de Francisco Correia Ralha e de mariados Prazeres Morais de Sampaio e Melo. Havendo concluído o curso de comércio pelo Instituto Industrial e Comercial de Lisboa, virá adirigir essa instituição entre 1917 e 1928 e a exercer aí a docência até 1938.Prosseguirá, em paralelo, uma carreira no âmbito da diplomacia e das relações externas, ao longo da qual desempenhou diversos cargos e funções, como, por exemplo, membro da missão intelectual que acompanhou o Presidente da República ao Brasil (1922), responsável pelas negociações para a concretização de um modus vivendi com a França (1923), representante de Portugal na Conferência Económica Internacional na Sociedade das Nações (1927), director-geral dos Negócios Comerciais e Consulares (1929), lugar que ocupou quando ascendeu a ministro plenipotenciário de 1.3 classe, e presidente da Comissão de Propaganda e Turismo de Portugal no Estrangeiro, alcançando o ponto mais alto como titular da pasta dos Negócios Estrangeiros, entre 26 de Junho e 19 de Julho de 1920. Voltaria, por uma última vez, ao Executivo, no papel de ministro das Finanças, entre 19 de Outubro e 5 de Novembro de 1921. Além dos referidos cargos, integrou, logo a seguir à sua formatura, os Serviços das Alfândegas (de que seria mais tarde chefe), foi vogal do Conselho Superior de Comércio e Indústria e desempenhou o lugar de vice-reitor da Universidade Técnica, entre 1936 e 1938. Sem filiação partidária e gozando de independência política, aderiria à Ditadura Militar, como, anos antes, fizera parte do primeiro corpo directivo da Seara Nova, revista de inspiração liberal. Foi sócio da Academia das Ciências e do Instituto de Coimbra, havendo publicado diversos títulos de índole económico-financeira, como Elementos de Direito Fiscal, História Económica de Portugal e Consequências Económicas dos Descobrimentos.
Do livro"Ministros e Secretários de Estado das Finanças"
Publicado no blogue em 27/07/2010