Li o livro e este senhor é um dos ilustres de Fozcôa,tem nome de rua e foi ele que avisou por carta o famoso Abade Baçal da existencia das gravuras que são desde os anos 90 patromónio da humanidade. Os arqueólogos dispuntam gravura a gravura quem descobriu mais.Conhecidas dos pastores e caçadores e avisado o doutor Silvério logo percebeu da seu valor e informou o o homem certo.Os tempos eram outros vivia-se entre duas guerras com fome ,desempre e, como se diz nas efemérides, sem luz electrica.Foi preciso vir a EDP com dinheiro para construir uma barragem e a U.E.pagar para gritarem bem alto: HABEMUS GRAVURAS.E inventar heróis e mártires.Soa sempre bem.Visitem o museu vejam as gravuras no parque natural e tirem o chapéu ao passar na rua Doutor Silvério a caminho do Bruiço.
Li o livro e este senhor é um dos ilustres de Fozcôa,tem nome de rua e foi ele que avisou por carta o famoso Abade Baçal da existencia das gravuras que são desde os anos 90 patromónio da humanidade. Os arqueólogos dispuntam gravura a gravura quem descobriu mais.Conhecidas dos pastores e caçadores e avisado o doutor Silvério logo percebeu da seu valor e informou o o homem certo.Os tempos eram outros vivia-se entre duas guerras com fome ,desempre e, como se diz nas efemérides, sem luz electrica.Foi preciso vir a EDP com dinheiro para construir uma barragem e a U.E.pagar para gritarem bem alto: HABEMUS GRAVURAS.E inventar heróis e mártires.Soa sempre bem.Visitem o museu vejam as gravuras no parque natural e tirem o chapéu ao passar na rua Doutor Silvério a caminho do Bruiço.
ResponderEliminarVou ler o livro. Onde o posso haver?
ResponderEliminarJúlia Ribeiro