Indegestão digital.Acorda a gula, um dos pecados capitais.Mas,como diz o povo,perdoa-se o mal que faz pelo bem que sabe.Faz mal a quê?Neste caso, à vista.Perto da vista e longe da boca.Também quero .Onde se pode comer ou degustar como agora se diz?
E eu que comi uma maçã "de aviário" à sobremesa . Depois dei com esta fotografia: um regalo para os olhos. Mas até é uma maldade ver, ver apenas e somente e nada mais, estes manjares. Ai, que se me contrairam estômago, coração e alma ... D. Dina vá mostrando estas delícias, para eu já levar a ementa preparada quando aí for.
José Rentes de Carvalho (Vila Nova de Gaia, 1930) é um escritor português[1].
Rentes de Carvalho na Feira do Livro de Lisboa de 2012 Filho de pais vindos de Trás-os-Montes, Rentes de Carvalho frequentou o Liceu Alexandre Herculano no Porto tendo prosseguido os estudos em Viana do Castelo e Vila Real. Estudou Línguas Românicas e Direito na Universidade de Lisboa. Devido a razões políticas foi obrigado a sair de Portugal e viveu no Rio de Janeiro, em São Paulo, Nova Iorque e Paris. Trabalhou como jornalista para os jornais O Estado de São Paulo, o Correio Paulistano e O Globo, e na revista, O Cruzeiro. Mudou-se para Amsterdão, em 1956, para trabalhar na embaixada brasileira. Colaborou com o Diário Popular e depois com o semanário Expresso. Fez um mestrado na Universidade de Amsterdão, apresentando uma tese intitulada "O povo na obra de Raul Brandão". Após a reforma continuou a carreira de jornalista e romancista. Colaborou em várias publicações portuguesas, brasileiras, belgas, e holandesas. Em 1991 recebeu o grau de grande comendador da Ordem do Infante D. Henrique. Em 1992 a cidade de Vila Nova de Gaia atribui-lhe a medalha de ouro da cidade. [editar]Algumas obras
Montedor, 1968 com prefácio de António José Saraiva[2] O Rebate, 1971 A Sétima Onda, 1984 Ernestina, 1998 A Amante Holandesa, 2003 WIKIPÉDIA
Porquê esta tortura?Ainda se os olhos comessem...
ResponderEliminarIndegestão digital.Acorda a gula, um dos pecados capitais.Mas,como diz o povo,perdoa-se o mal que faz pelo bem que sabe.Faz mal a quê?Neste caso, à vista.Perto da vista e longe da boca.Também quero .Onde se pode comer ou degustar como agora se diz?
ResponderEliminarAH! Mas que maravilha! só coisas boas, sirvam-se, é com certeza uma delícia.
ResponderEliminarTininha
E eu que comi uma maçã "de aviário" à sobremesa . Depois dei com esta fotografia: um regalo para os olhos. Mas até é uma maldade ver, ver apenas e somente e nada mais, estes manjares. Ai, que se me contrairam estômago, coração e alma ...
ResponderEliminarD. Dina vá mostrando estas delícias, para eu já levar a ementa preparada quando aí for.
Abraço
Júlia Ribeiro
José Rentes de Carvalho (Vila Nova de Gaia, 1930) é um escritor português[1].
ResponderEliminarRentes de Carvalho na Feira do Livro de Lisboa de 2012
Filho de pais vindos de Trás-os-Montes, Rentes de Carvalho frequentou o Liceu Alexandre Herculano no Porto tendo prosseguido os estudos em Viana do Castelo e Vila Real. Estudou Línguas Românicas e Direito na Universidade de Lisboa.
Devido a razões políticas foi obrigado a sair de Portugal e viveu no Rio de Janeiro, em São Paulo, Nova Iorque e Paris. Trabalhou como jornalista para os jornais O Estado de São Paulo, o Correio Paulistano e O Globo, e na revista, O Cruzeiro.
Mudou-se para Amsterdão, em 1956, para trabalhar na embaixada brasileira. Colaborou com o Diário Popular e depois com o semanário Expresso.
Fez um mestrado na Universidade de Amsterdão, apresentando uma tese intitulada "O povo na obra de Raul Brandão".
Após a reforma continuou a carreira de jornalista e romancista. Colaborou em várias publicações portuguesas, brasileiras, belgas, e holandesas.
Em 1991 recebeu o grau de grande comendador da Ordem do Infante D. Henrique. Em 1992 a cidade de Vila Nova de Gaia atribui-lhe a medalha de ouro da cidade.
[editar]Algumas obras
Montedor, 1968 com prefácio de António José Saraiva[2]
O Rebate, 1971
A Sétima Onda, 1984
Ernestina, 1998
A Amante Holandesa, 2003
WIKIPÉDIA