sábado, 26 de abril de 2014

Rentes de Carvalho, a Taberna do Carró e " Mentiras e Diamantes"

Fotografia: Leonel Brito

"Jantaram na Taberna do Carró e saíram a dar um passeio,concordando que a boa refeição tinha compensado da dureza dos bancos do estabelecimento."
In Mentiras e Diamantes (página 232)de J.Rentes de Carvalho

5 comentários:

  1. Porquê esta tortura?Ainda se os olhos comessem...

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  2. Indegestão digital.Acorda a gula, um dos pecados capitais.Mas,como diz o povo,perdoa-se o mal que faz pelo bem que sabe.Faz mal a quê?Neste caso, à vista.Perto da vista e longe da boca.Também quero .Onde se pode comer ou degustar como agora se diz?

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  3. AH! Mas que maravilha! só coisas boas, sirvam-se, é com certeza uma delícia.
    Tininha

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  4. E eu que comi uma maçã "de aviário" à sobremesa . Depois dei com esta fotografia: um regalo para os olhos. Mas até é uma maldade ver, ver apenas e somente e nada mais, estes manjares. Ai, que se me contrairam estômago, coração e alma ...
    D. Dina vá mostrando estas delícias, para eu já levar a ementa preparada quando aí for.

    Abraço
    Júlia Ribeiro

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  5. José Rentes de Carvalho (Vila Nova de Gaia, 1930) é um escritor português[1].


    Rentes de Carvalho na Feira do Livro de Lisboa de 2012
    Filho de pais vindos de Trás-os-Montes, Rentes de Carvalho frequentou o Liceu Alexandre Herculano no Porto tendo prosseguido os estudos em Viana do Castelo e Vila Real. Estudou Línguas Românicas e Direito na Universidade de Lisboa.
    Devido a razões políticas foi obrigado a sair de Portugal e viveu no Rio de Janeiro, em São Paulo, Nova Iorque e Paris. Trabalhou como jornalista para os jornais O Estado de São Paulo, o Correio Paulistano e O Globo, e na revista, O Cruzeiro.
    Mudou-se para Amsterdão, em 1956, para trabalhar na embaixada brasileira. Colaborou com o Diário Popular e depois com o semanário Expresso.
    Fez um mestrado na Universidade de Amsterdão, apresentando uma tese intitulada "O povo na obra de Raul Brandão".
    Após a reforma continuou a carreira de jornalista e romancista. Colaborou em várias publicações portuguesas, brasileiras, belgas, e holandesas.
    Em 1991 recebeu o grau de grande comendador da Ordem do Infante D. Henrique. Em 1992 a cidade de Vila Nova de Gaia atribui-lhe a medalha de ouro da cidade.
    [editar]Algumas obras

    Montedor, 1968 com prefácio de António José Saraiva[2]
    O Rebate, 1971
    A Sétima Onda, 1984
    Ernestina, 1998
    A Amante Holandesa, 2003
    WIKIPÉDIA

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