Desta vez, garanto-vos, o homem não é trasmontano. Henrique Manuel Baptista da Costa Monteiro, nasceu em Lisboa a 1 de Setembro de 1956 e é jornalista. Licenciado em história pela Faculdade de Letras de Lisboa. Tem origens familiares no concelho de Vila Nova de Paiva, distrito de Viseu, com o qual mantém relações muito fortes. Mas, reconheça-se, pela qualidade do texto apresentatório do livro de poemas do nosso amigo R.R. é, o que se pode sustentar, um erudito. Nos meios dos jornais capitalinos, ainda hoje corre a "alcunha" que, jovem jornalista, granjeou: " o Petit Larousse". Porquê? Simples, tal a vastidão do saber e do seu bom uso. O Rogério, o seu poemário (que é só uma pequenina mostra, do muito que, ao longo da sua vida tem escrito em cadernos, de muitos e variados formatos...)mereceram-no. J. Albergaria
Como é belo sentir-te, Rogério. A minha Alma se alegra e rejubila ao viver hoje a tua obra que, quando meninos,no Externato de Foz Côa, a antevia.Os sapatos serão as minhas asas enquanto as mãos desfilarão, rápidas, as tuas páginas por que anseio. Enriqueces-me Rogério e os meus braços curvar-se-hão no teu tronco, absorvendo-te, no mais intimo da minha amizade. Com muito carinho do José Maurício Lebreiro
Desta vez, garanto-vos, o homem não é trasmontano.
ResponderEliminarHenrique Manuel Baptista da Costa Monteiro, nasceu em Lisboa a 1 de Setembro de 1956 e é jornalista.
Licenciado em história pela Faculdade de Letras de Lisboa.
Tem origens familiares no concelho de Vila Nova de Paiva, distrito de Viseu, com o qual mantém relações muito fortes.
Mas, reconheça-se, pela qualidade do texto apresentatório do livro de poemas do nosso amigo R.R. é, o que se pode sustentar, um erudito.
Nos meios dos jornais capitalinos, ainda hoje corre a "alcunha" que, jovem jornalista, granjeou: " o Petit Larousse".
Porquê? Simples, tal a vastidão do saber e do seu bom uso.
O Rogério, o seu poemário (que é só uma pequenina mostra, do muito que, ao longo da sua vida tem escrito em cadernos, de muitos e variados formatos...)mereceram-no.
J. Albergaria
João Pala: Um abraço fozcoense para o Rogério.
ResponderEliminarComo é belo sentir-te, Rogério. A minha Alma se alegra e rejubila ao viver hoje a tua obra que, quando meninos,no Externato de Foz Côa, a antevia.Os sapatos serão as minhas asas enquanto as mãos desfilarão, rápidas, as tuas páginas por que anseio. Enriqueces-me Rogério e os meus braços curvar-se-hão no teu tronco, absorvendo-te, no mais intimo da minha amizade.
ResponderEliminarCom muito carinho do
José Maurício Lebreiro