02.02.1698 – Registo de um alvará régio nomeando Francisco de Morais da Mesquita e Castro para administrador do morgadio de Santo António, por parte de sua mulher D. Ana Maria de Castro.
Francisco António Garcia |
02.02.1787 – A Câmara deliberou nesta data pôr a pregão a feitura das portas do Recolhimento de Santo António… que arrematou o carpinteiro Matias Rodrigues da Silva por 7 mil réis.
02.02.1836 – Nomeação de Francisco António Salgado Negrão e António Xavier Carneiro para a Polícia Correccional do Distrito.
02.02.1836 – Reunião de câmara e 2 representantes de cada freguesia “para divisão dos expostos. Como, porém, não houvesse amas em todos os lugares para receberem os que lhe competiam, determinou a câmara e mais assembleia que ficassem os expostos em poder das mesmas, dando-se-lhe uma relação exacta dos nomes e idades dos expostos, seu dia de entrada, em que freguesia existem, ficando as ditas freguesias obrigadas a pagar-lhe de 3 em 3 meses, e enquanto aos expostos que aparecerem para o futuro se irão distribuindo por sorte pelas ditas freguesias cuja divisão se fez da maneira seguinte:
Moncorvo fica com 13 expostos
Felgar e Souto 10,Urros 7,Larinho 4,Felgueiras 4,Maçores 4,Peredo 3,Açoreira 4,Horta 3,C. Boa e C. Mouro 3.Que ao todo são 60 que existem neste concelho 60”.
02.02.1928 – Correspodência do tribunal de Moncorvo para o administrador do concelho: - …Alguns dos presos que ultimamente se evadiram das cadeias desta vila se encontravam a pouca distância da povoação de Lousa, no lugar denominado Lagião, onde costumavam pernoitar em casa de António Cotovio, tio de um deles… segundo a mesma informação os presos são: João de Carvalho, António Manuel Manta e o Trovillete. Estes presos tinham fugido em 19 de Dezembro passado, juntamente com o Pé de Cão, de Ligares, o Joaquim Aires, do Castedo, o Perdigoto de Freixo e Elísio Esteves, de Lousa.
02.02.1953 – Concedido alvará de táxi na praça de Moncorvo a Francisco António Garcia.
António Júlio Andrade
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Francisco Garcia, mais conhecido por Xico Cabeças, contava que aprendeu a conduzir com o meu pai, num Fiat amarelo-limão, com capot enorme, faróis saídos como dois olhos de boi e guarda-lamas de calça arregaçada. Era um Tupo qualquer coisa, muito velho, que acabou atirado pela ribanceira do canafechal abaixo. Alguém muito malvado fez essa velhacaria. O meu pai e o Xico Cabeças até ficaram doentes.
ResponderEliminarJúlia
Júlia: se sr. Xico Caabeças aprendeu ou não a guiar com o seu pai é coisa que eu não sei. Mas sei que ele me contou que o primeiro carro que ele efectivamente conduziu "a sério" foi o de seu pai. Sim, que nesse tempo a carta de condução era um "diploma" que se alcançava derpois de aprender a guiar... Aliás, eu "detestava" o seu pai porque só uma vez tinha contactado com ele quando desci à vila para ele me arrancar um dente... Depois sim, aprendi a admirá-lo. E o sr. Xico teve muita influência nisso pelas muitas histórias que me contou. J. Andrade
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