Duas toneladas de cereja de Alfândega da Fé vão ser exportadas para a Suíça. É a primeira vez que a Adega Cooperativa daquele concelho vai vender este fruto naquele país. Depois da Festa da Cereja, que terminou ontem, ainda resta muita para vender e a próxima estratégia passa por alargar o mercado internacional. “Estamos a tentar negociar uma remessa para a Suíça, o que nos garante o escoamento da cereja na totalidade”, adianta o vice-presidente da direcção da Adega Cooperativa de Alfândega da Fé. “Para a Suíça é a primeira vez quer estamos a vender e são cerca de dois mil quilos”, acrescenta Diamantino Lopes. Segundo a autarquia, este ano passaram pela Festa da Cereja cerca de 20 mil pessoas. A presidente da câmara de Alfândega da Fé faz um balanço positivo deste certame. “Estávamos com algum receio porque a cereja estava muito atrasada e podíamos não ter quantidade suficiente, mas isso acabou por não se verificar”, refere Berta Nunes. E “apesar do tempo não ter sido o melhor tivemos muita gente, superou mesmo as nossas expectativas”. Apesar da crise, os expositores também ficaram satisfeitos com as vendas. “Nunca pensei que corresse tão bem, talvez porque há pouca cereja e a procura é muita”, refere Beatriz Reis. “A feira correu muito bem, chegámos a domingo e já não tínhamos produto para vender”, afirma Fátima Bebiano. “Foi muito agradável pois apesar da conjuntura económica correu bastante bem”, assegura Diogo Fernandes. Já Adelaide Pousada diz que “não estava a contar que corresse tão bem por causa da crise, mas não afectou nada”. Também Anabela Cancela considera que “superou as minhas expectativas, foi bastante bom”. De salientar que a cerveja Mártir, que foi oficialmente lançada durante este certame, esgotou o stock. Escrito por Brigantia Retirado de www.brigantia.pt
Eugénia Martins Joris escreveu: Afinal onde e quando poderemos comer essas cerejas
ResponderEliminarJá nos esquecemos que a nossa cereja já foi utilizada há uns bons anos atrás nos bombons Mon Cherri.
ResponderEliminarDuas toneladas de cereja de Alfândega da Fé vão ser exportadas para a Suíça. É a primeira vez que a Adega Cooperativa daquele concelho vai vender este fruto naquele país. Depois da Festa da Cereja, que terminou ontem, ainda resta muita para vender e a próxima estratégia passa por alargar o mercado internacional. “Estamos a tentar negociar uma remessa para a Suíça, o que nos garante o escoamento da cereja na totalidade”, adianta o vice-presidente da direcção da Adega Cooperativa de Alfândega da Fé. “Para a Suíça é a primeira vez quer estamos a vender e são cerca de dois mil quilos”, acrescenta Diamantino Lopes. Segundo a autarquia, este ano passaram pela Festa da Cereja cerca de 20 mil pessoas. A presidente da câmara de Alfândega da Fé faz um balanço positivo deste certame. “Estávamos com algum receio porque a cereja estava muito atrasada e podíamos não ter quantidade suficiente, mas isso acabou por não se verificar”, refere Berta Nunes. E “apesar do tempo não ter sido o melhor tivemos muita gente, superou mesmo as nossas expectativas”. Apesar da crise, os expositores também ficaram satisfeitos com as vendas. “Nunca pensei que corresse tão bem, talvez porque há pouca cereja e a procura é muita”, refere Beatriz Reis. “A feira correu muito bem, chegámos a domingo e já não tínhamos produto para vender”, afirma Fátima Bebiano. “Foi muito agradável pois apesar da conjuntura económica correu bastante bem”, assegura Diogo Fernandes. Já Adelaide Pousada diz que “não estava a contar que corresse tão bem por causa da crise, mas não afectou nada”. Também Anabela Cancela considera que “superou as minhas expectativas, foi bastante bom”.
ResponderEliminarDe salientar que a cerveja Mártir, que foi oficialmente lançada durante este certame, esgotou o stock.
Escrito por Brigantia
Retirado de www.brigantia.pt