quarta-feira, 4 de abril de 2012

Eu e Torre de Moncorvo - Apontamentos de um forasteiro,por J.Albergaria

 



















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9 comentários:

  1. O Sócrates FELIZMENTE não é transmontano

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  2. Belo texto e obrigado por toda a informação sobre o moncorvense José Gouveia.Amanhã,dia do trabalhador,é ,também, o dia que todos nós sentimos que estamos em dívida para com ele.
    Um ilustre moncorvense que não devemos nunca esquecer.
    Leitor

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  3. O Peixe frito na Foz é uma mais valia turística do Douro.Obrigatório.No regresso do carromão passear estre o Douro e o Sabor,comprar vinho na loja da quinta da Palmeira e se for à vila passar pela loja do largo junto à igreja e abastecer-se de todos os vinhos das 9 adegas e queijos de denominação de origem,fumeiro,licores e de amêndoas cobertas....
    Não diga que não o avisei.
    Turista acidental

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  4. Independemente dos méritos, ou defeitos, que atribuámos a quem quer que seja, não lhe podemos mudar o BI.
    O actual primeiro-ministro,José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa nasceu em Vilar de Maçada, Alijó, Vila Real a 6 de Setembro de 1957.
    José Albergaria

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  5. Devemos ao actual primeiro ministro as obras mais importantes para o desenvolvimento de Trás os Montes:barragens do baixo Sabor,barragem do Tua ,auto-estrada Porto Bragança,IP2 DE Celorico da Beira a Macedo de Cavaleiros e Macedo Freixo de Espada à Cinta.O Túnel do Marão acaba de vez com a separação estre Tras-os Montes e a região do Porto.Independentemente de tudo que tenho feito e pelo que dizem alguma coisa mal,nós,transmontanos estamos eternamente gratos ao nosso conterrâneo.Gostei muito do seu texto e volte sempre.
    trasmontano de 4 costados.

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  6. Há semanas afastada destas lides blogueiras, regressei e deparei logo com um excelente texto do José Albergaria.
    Desconhecia tudo sobre o corajoso lutador maçorano José Gouveia. Podemos orgulhar-nos de homens assim honrados.
    Obrigada , amigo Albergaria. Nem precisa de bater à porta pois, para amigos, está sempre aberta.

    Um abraço
    Júlia

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  7. Eu sou transmontano e não estou nada, mesmo nada, grato a semelhante criatura. Por isso cada um fale por si e não se assuma indevidamente como representante de uma região.
    Em primeiro lugar porque as obras mencionadas não são obrigatoriamente sinónimo de desenvolvimento. São apenas obras que o tempo se encarregará de validar, ou não.
    A auto estrada é, em última análise, um presente envenenado.
    As barragens contribuem com uma ínfima percentagem para a produção nacional de energia. Pesa mais o que se perde em termos ambientais e humanos.
    Fazer estradas e fechar (desculpem, diz-se racionalizar...) centros de saúde, hospitais, escolas e caminhos de ferro, só facilita a debandada que se constata há já algumas décadas.
    Por isso, como estar grato?
    Mas não matemos a esperança. Ela permanecerá para além dos interesses imediatos de políticos leitores do Príncipe.

    Outro transmontano de 4 costados, que isso não é privilégio de alguns.

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  8. Transmontanos não são só os que lá nasceram.Quem conhece e ama assim a nossa terra,é também um dos nossos.E sempre bem-vindo.
    Obrigada pelo belo texto.

    Uma moncorvense

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  9. Membro da frelitran- Frente de libertação de trás os montes4 de abril de 2012 às 12:17

    O único Distrito deste pais onde não havia auto-estrada era Trás-os-montes. A Manuela Ferreira Leite, deu a entender em Bragança, que se fosse para o púlpito, deixava cair a auto-estrada. Ganharam com maioria cá na zona´. Áh terra transmontana/ que não tens um cantor à tua altura. Miguel Torga. FRELITRAN

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