Comunicado divulgado após a reunião de hoje do
Conselho de Ministros refere que foi autorizada a "despesa relativa à
adjudicação da prestação de serviços aéreos regulares, em regime de
concessão" na rota Bragança-Vila Real-Viseu-Cascais-Portimão, pelo período
de três anos.
O Conselho de Ministros aprovou esta
quinta-feira uma despesa máxima de cerca de 7,8 milhões de euros para a
adjudicação, em regime de concessão, da rota aérea Bragança-Vila
Real-Viseu-Cascais-Portimão, durante três anos.
O comunicado divulgado após a reunião do
Conselho de Ministros refere que foi autorizada a "despesa relativa à
adjudicação da prestação de serviços aéreos regulares, em regime de
concessão" naquela rota pelo período de três anos".
Fonte do Ministério da Economia explicou à
agência Lusa que este valor representa um subsídio que vai ser atribuído à
empresa a que for adjudicada a concessão da rota. O concurso público está previsto
ser lançado no próximo ano.
O Governo justifica esta decisão com a
necessidade de "garantir a prestação do serviço aéreo entre o nordeste
transmontano e o sul do país", bem como "a salvaguarda do interesse
público" na rota Bragança-Vila Real-Viseu-Cascais-Portimão.
Esta ligação aérea surge depois de o Governo
ter suspendido os voos entre Trás-os-Montes e Lisboa, em novembro de 2012, com
o argumento de que Bruxelas não autorizava mais o financiamento direto de 2,5
milhões de euros por ano à operadora
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