“À medida que as visitas se foram sucedendo, com meses de intervalo e correspondência trocada, Berta foi desenvolvendo uma relação ambígua, quase protectora em relação a Abel Olímpio. Quando o Dente de Ouro adoeceu, chegou a oferecer-se para lhe pagar o tratamento médico em troca de informações. No entanto, foi só quando Berta ameaçou contar tudo à mãe de Abel, ainda viva em Torre de Moncorvo e ignorante das malfeitorias do filho que este aceitou confessar”
(O Vilão de Moncorvo---Tiago Rodrigues)
(Clique com o botão direito do rato em cima da imagem que pretende ampliar e depois escolha a opção: "Abrir hiperligação numa nova janela", na mesma surge ainda uma lupa com um + para poder ampliar uma segunda vez)
(Reedição de posts desde o início do blogue)
Tiago Rodrigues
ResponderEliminarOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Tiago Rodrigues (Lisboa, 1977) é um actor português.
Actor, dramaturgo, produtor e encenador, é director artístico do Mundo Perfeito, estrutura que criou em 2003. Participou nos espectáculos Stand-up Tragedy, Urgências, Berenice, Azul a cores, Urgências 2006, Duas Metades, Urgências 2007 (direcção artísitca e encenação), Yesterday’s Man produzidos pelo Mundo Perfeito [1]. Desde 1998, trabalha com os STAN, onde tem interpretado e co-criado diversos espectáculos em francês e inglês, apresentados em países como Reino Unido, França, Bélgica, Holanda, Noruega, Suécia, Suíça, Alemanha, Áustria, Eslovénia, Marrocos, Egipto, Líbano, Síria, Tunísia e Portugal.
Trabalhou com a SubUrbe, colectivo de que foi fundador e onde criou ou colaborou na criação de vários espectáculos, donde se destacam Zapatistas am/pm ou A gente vê-se lá fora. Ainda em Portugal, integrou o elenco dos Artistas Unidos e dirigiu ou participou em várias criações pontuais. É também professor de teatro convidado na escola PARTS, em Bruxelas, dirigida por Anne Teresa De Keersmaeker.
Em Portugal também leccionou na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo, na escola profissional do Balleteatro, ambas no Porto, na Universidade de Évora e Escola Superior de Dança em Lisboa. A sua actividade abrange também o guionismo, a televisão, o cinema, o jornalismo e a poesia. Foi argumentista associado das Produções Fictícias. Durante dois anos, foi director criativo da produtora de televisão Mínima Ideia.
Na televisão, fez parte da equipa de programas como Portugalmente, Zapping ou Serviço Público, entre outros, onde desempenhou funções de editor, coordenador criativo, actor e autor de textos. Recentemente escreveu, realizou e participou como actor na curta-metragem Deixa-me uma luz, com Simone de Oliveira. Em cinema foi actor no filme Mal Nascida realizado por João Canijo.
Encontrado por GOOGLEMAN
Mais informação em:http://lelodemoncorvo.blogspot.com/2010/08/estevais-abel-olimpio-o-dente-de-ouro.html
ResponderEliminarum carreira fantástica que nos enche de orgulho!!!
ResponderEliminarO gajo não era da vila .Era das fragas dos Estevais. Nas fragas, ou és caçador ou presa. Foi a olhar para as rebofas da vilariça que o Dente douro decidiu ser marinheiro?
ResponderEliminarDevia haver uma placa na casa onde nasceu. Isto der ser o maior vilão da republica tem muito que se lhe diga. Orgulho negativo, mas orgulho!
Era Abel e virou Caim. Dizem que foi um padre que lhe deu a recruta.
ele era de santa comba da vilariça.....
Eliminarolímpio
ResponderEliminar(latim olympius, -a, -um)
adj.adj.
O mesmo que olímpico.
Há cada uma ….afinal o nosso Dente D’ouro , o Abel Olimpio, fazia tudo por desporto olímpico.
Tiago Rodrigues....
ResponderEliminarfilho de peixe sabe nadar.
http://www.wook.pt/ficha/a-noite-sangrenta/a/id/100998
ResponderEliminarabel olimpio nem era de moncorvo nem dosq estevais mas natural de santa comba da vilariça....!
É importante respeitar as fontes fidedignas e não embarcar em textos escritos com leviandade,A certidão de nascimento e toda a documentação da época ,incluindo a militar é bem clara.Da Horta da Vilariça era o padre que o mentalizou e o formou.Quando se trata de temas sérios e com responsabilidade no que se afirma, pondo em dúvida a verdade histórica, já aqui publicada nas comemorações do centenário,devia escrever o seu nome:dar a cara.Lamento que os responsáveis do blog publicassem tanta incorrecção numa linguagem de chico esperto que sabe mais que os outros.Leia uns livros e deixe o google em paz.
ResponderEliminarAlberto Gomes da Silva,BI-03367785 Arquivo I.Lisboa