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ARMANDO FONSECA
ResponderEliminarNasceu em Urros, concelho de Moncorvo, em 1927. Foi director do quinzenário Torre. Mas tarde ingressou no corpo redactorial do Jornal de Notícias, chegando a seu director. Aposentou se nesse cargo.
In Dicionário dos mais ilustres Trasmontanos e Alto Durienses,
E presidente é ...
ResponderEliminarO presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, em 1963, era o senhor doutor Camilo Augusto Sobrinho.
ResponderEliminarUm homem dinâmico ,bom professor, critico lúcido Ler neste blog o seu texto sobre a mesma praça. Vivia na rua da Misericórdia na casa do sogro o senhor doutor Rodrigues ,médico ,,professor e legionário a bem da nação
ResponderEliminarArmando Fonseca terminou a sua actividade profissional como administrador da empresa do J.N.
ResponderEliminarFoi,até hoje,o moncorvense que mais "subiu" nos jornais.Vive no Porto.Moncorvo tem para com ele uma dívida a saldar.Até quando?
A catar aberta, escrita em 1963, ainda conserva actualidade.
ResponderEliminarJúlia
Mas, para saber o ó depois, é com muita curiosidade que pergunto :
ResponderEliminarE então o que é que sucedeu ao Armando Fonseca ?
Viu os seus anseios realizados ?
Em plena Ditadura, a carta ousada foi parar ao Ministério Público para instrução criminal ?
Ou este fim é só exclusivo da nossa terra em plena Democracia e em relação a cartas pessoais ?
Metó Obrigado.
uma carta aberta ao presidente da câmara sobre a praça e as flores e já temos um revolucionário contra o fascismo. O ~fascismo era duro mas não tanto.
ResponderEliminarA carta foi escrita e publicada e lida e... ainda bem que os "fascistas" não cortaram a praça. 50 anos depois, quando os carros multiplicaram por 100, verifica-se que o problema da praça é ter bem pouco trânsito. E parte do que ainda tem deve-se a uma multipliciadade de sinais de trânsito que abundam pelos arruamentos em volta. Claro que este comentário não envolve qualquer questão política e não acredito que alguém queira ligar o autor da carta aberta à oposição da câmara e do estado novo. Aquela carta deve situar-se na época em que em Moncorvo apareceram as primeiras camionetas (e motoristas algo improvisados)e esbarravam com machos e cavalos e burros e carros de bois e carroças paradas nas ruas e na praça... Aliás, recordam-se da frota de carros do sr. Moreira aqui apresentada? Pois também nessa época o sr. Moreira "recrutou" o sr. Armando Fonseca para director do seu jornal "A Torre". Foi na Torre que Armando Fonseca começou a sua carreira de jornalista. E a última vez que o vi em Moncorvo foi no funeral do seu amigo e conterrâneo dr. Emílio Andrês. J. Andrade
ResponderEliminarEu também percebi e também sei o que quis dizer. chamo a isto banalizar o que GRANDES HOMENS fizeram para que hoje haja a democracia que temos e pese embora os seus defeitos é um oásis em relação ao que se passava
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