sexta-feira, 1 de março de 2013

FELGAR - Álbum de memórias

Foto cedida pelo senhor Ernesto Carneiro

4 comentários:

  1. Maria Rodrigues escreveu:Jà la vào uns anos .Conheço algumas pessoas.A falecida M Zulmira

    ResponderEliminar
  2. Ontem, uma aldeia cheia de gente.
    Hoje uma aldeia moribunda. Como tantas e tantas.
    Que raio de progresso é este que esvazia as aldeias e enche as cidades de subúrbios infernais?

    ResponderEliminar
  3. O Progresso tem os seus custos pelo qual pagamos infelizmente um preço elevado.
    Também sou felgarense de nascimento mas vivo no Porto há bastante anos.

    um muito obrigado por colocarem estas fotas antigas que matam saudades de velhas mas queridas memórias e que aquecem nossos corações enregelados ao ver partir entes queridos e amigos que alegraram a nossa infância e adolescência.
    É com pesar que revejo assim aldeias vazias outrora cheias de gente mas a vida é assim mesmo com as opções ou caminhos que tomamos mudamos o nosso rumo e o dos outros e só mais tarde nos apercebemos.

    Uma boa note para todos!

    Tomás Neves (Bisneto de Abilio Cardoso e Maria Clementina Ramos
    Neto de António de Barros Pinto Madureira e Natália de Jesus Cardoso
    Filho de Tomás Mendes de Oliveira Neves e Natália Nair Cardoso Pinto Madureira)

    ResponderEliminar
  4. Caro senhor
    Conheci bem a Dª Clementina e, se a memórianão não me atraiçoa, o seu dom para a pintura e outras artes.
    Aquilo a que chama "Progresso" tem custos que de todo não os vale.
    Afinal o que é o progresso? Isto não é certamente.
    Cumprimentos

    ResponderEliminar

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.