Longe
na palma da mão recortada
pudera ser mais longe
se quisesse
no peito, na alma
mas não na esperança
aí seria demasiada
a distância
assim
num clique da lembrança
escorrendo pelos dedos
a presença
que a mente ocupa
e o peito enche
sabe-se sempre perto
e persistente
por Armando Sena
Estou a copiar os poemas todos.Não deve só publicar prosa,tem que publicar um livro com os seus poemas.
ResponderEliminarLeitor
Estou de acordo com a sugestão do Anónimo anterior.
ResponderEliminarAcrescento um abraço.
Júlia Ribeiro
O comentário da Júlia é o 10.ooo do nosso blogue.
ResponderEliminarGrato pelos simpáticos comentários. Um belo desafio, talvez um dia...
ResponderEliminarTer o comentário nº 10.000 é mesmo pontaria. Vou jogar no Euromilhões :)
Um abraço desde Moncorvo.