Igreja Matriz |
22.12.1931 – Criação da Associação de Socorros Mútuos dos Artistas Macedenses.
23.12.1860 – Petição da câmara de Moncorvo dirigida a el-Rei:
Júlio M. de O.Pimentel |
23.12.1894 – “O Moncorvense” noticia o casamento em Carviçais do sr. Joaquim de Campos, filho do sr. Francisco de Campos, com D. Carolina de Andrade Salgado, filha do falecido sr. Eduardo Andrade.
23.12.1911 – Classificação do Reboredo como Mata Nacional.
NOTA: veja as efemérides dos dias 24,25 e 26 em Ler mais.
24.12.1837 – António Marcelino Monteiro, de Urros, foi nomeado major comandante das Guardas nacionais de Moncorvo e Albino Frederico Monteiro, também de Urros, nomeado porta bandeiras das mesmas Guardas, por alvará régio.
24.12.1898 – Criação do Externato Académico Mirandez, em Miranda do Douro.
24.12.1900 – Nota da Caderneta de Lembranças:
- á noite, na ocasião em que se intrava para a missa do gallo veio uma malta da corredoura armada de paus e foices dando vivas á rapaziada da corredoura… também andarão pelas ruas a dar os mesmos vivas feitos pimpões e no adro quando estava o abbade a dar o menino deos nacido a beijar ó altar armarão um grande barulho que athe houve tiros de revolve, e querião matar o António da Assunpção Albardeiro que o administrador e o filho e o pulicia nº 8 virão-se parvos para os acomodar que athe quizerão bater ó administrador e depois na praça tornou áver outra desordem, e também tiros de revolve, os fridos que aparecrão forão o filho mais velho de luís Patuleia que lhe abrirão a cabeça com uma arrochada, e com o jaquetão e a faixa furada por uma bala; e o filho do Sebastiãozinho Pastor da cotdoura também com um tiro no braço esquerdo, e o filho mais mais novo do luís patuleia também com a cabeça rachada, o snr. Admnistrador mandou alevantar um auto de investigação mas as testemunhas que depuzerão nem uma viu quem deu os tiros, nem quem bateu.
A.S.M.A. Mirandelenses |
24.12.1903 – Notícia de Vinhais publicada no “Trasmontano” anunciando a adjudicação da construção de uma ponte sobre o rio Tinhela ao empreiteiro Agostinho Pires por 1 999$000 réis.
24.12.1941 – Inauguração do quartel de bombeiros de Carrazeda de Ansiães.
25.12.1860 – Exonerado o director do Correio de Moncorvo, Luís António Carneiro de Vasconcelos, sendo substituído por Francisco José Cardoso.
25.12.1902 – O correspondente em Bragança do semanário “Trasmontano” de Torre de Moncorvo dá notícia da “primeira sessão do animatographo” naquela cidade, acrescentando que “foram 4 ou 5 enchentes à cunha, no nosso elegante theatro”.
No mesmo jornal, o correspondente de Carrazeda, escreve:
Castelo de Ansiães |
25.12.1908 – Tomada de posse do governo chefiado por Artur Alberto de Campos Henriques, originário de Vila Nova de Fozcôa.
26.12.1914 – Roubo na igreja matriz de Urros de onde desapareceram muitas jóias de grande valor.
26.12.1933 – Classificação da Fonte Romana de Vila Flor como Imóvel de Interesse Público.
António Júlio Andrade
NA BIBLIOTECA NACIONAL
ResponderEliminarEstatutos da Associação de Socorros Mútuos dos Artistas Macedenses
AUTOR(ES): Associação de Socorros Mútuos dos Artistas Macedenses
PUBLICAÇÃO: [S.l. : s.n.], 1933 ( Bragança : -- Tip. Academica)
DESCR. FÍSICA: 27 p., 1 il. ; 22 cm
O Castelo de Ansiães, também referido como Castelo de Carrazeda de Ansiães, localiza-se na freguesia de Selores, concelho de Carrazeda de Ansiães, distrito de Bragança, em Portugal.
ResponderEliminarEm posição dominante sobre um maciço de granito, originalmente com função defensiva, afastado da povoação, no vale do rio Douro, integra a Região de Turismo Douro Sul.
A primitiva ocupação humana do seu sítio remonta ao Calcolítico, por diversos povos sucessivamente, passando pelos Romanos até aos Muçulmanos, aos quais se deve o primitivo amuralhamento da povoação, tendo sido totalmente abandonada por volta do século IX.
O castelo medieval
Em meados do século XI, à época da Reconquista cristã da península Ibérica, a povoação inscrevia-se nos domínios do reino de Leão, quando recebeu, em 1055, 1057 ou 1065, Carta de Foral do rei Fernando Magno, visando o seu repovoamento.
Integrante dos domínios de Portugal, esse foral foi confirmado, em 1160, pelo rei D. Afonso Henriques (1112-85) e, sucessivamente, em 1198 por D. Sancho I (1185-1211), em 1219 por D. Afonso II (1211-23) e, em 1510, por D. Manuel I (1495-1521). O crescimento da vila e sua importância regional foram reconhecidos pela Carta de Feira, recebida em 1277 de D. Afonso III (1248-79). Alguns autores sustentam que, possívelmente, parte expressiva de sua cerca amuralhada teria sido erguida sob o reinado de D. João I (1385-1433).
Aqui nasceu o valoroso Lopo Vaz de Sampaio, capitão de Cochim (1524-1526) e Governador-Geral do Estado português na Índia (1526-1529).
Em algum momento do século XVII ou após, a estrutura recebeu obras de modernização, das quais conhecemos o chamado Fortim do Cubo e o revelim. Chegaram-nos ainda os nomes da Torre dos Lameiros, da Torre do Sol, da Porta de São Francisco, da Porta de São João e da Porta da Fonte Vedra. A partir de então, a povoação e sua defesa perderam espaço para outros centros da região, processo que se acentuou nos séculos seguintes, culminando com a sua ruína.
No início do século XX, foi classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 23 de Junho de 1910.[1] Na década de 1960 sofreu intervenção de consolidação e restauro, a cargo da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN).
Atualmente o imóvel encontra-se afeto à Direcção Regional do Porto do Instituto Português do Património Arquitectónico (DRP-IPPAR). Diante do seu estado geral, bastante degradado, foram empreendidas novas obras no âmbito de um projeto de recuperação do castelo e da vila, orçados em 800 mil Euros (recursos do IPPAR, com uma participação comunitária de 75%), cuja primeira fase deverá estar concluída e disponível ao público até ao final de 2006, através de visitas guiadas. Um Centro de Recepção de Turismo está sendo erguido extra-muros, junto à Igreja de São João Baptista e, futuramente, o espólio recolhido pelos trabalhos de prospecção arqueológica será exibido nas instalações de um Centro Interpretativo, a ser edificado no centro histórico, pela Câmara Municipal
Este castelo medieval distribuía-se dentro de uma muralha de planta ovalada, reforçada por cinco torreões quadrangulares, duas das quais defendendo o portão principal, a chamada Porta de São Salvador. Além da torre de Menagem, dividida internamente em dois pavimentos, o superior rasgado por janelas, este perímetro abrigava a cisterna do povoado circundante, podendo ser observados, ainda hoje, os alicerces de antigos edifícios, arcos, cunhais e vergas. A única edificação preservada é a pequena Igreja de São Salvador de Ansiães, em estilo românico.
Fora dos muros do castelo distribuía-se a zona urbana, delimitada por um segundo muro exterior com extensão superior a 600 m, reforçado por três torres quadrangulares. Dessa cerca externa restam apenas alguns troços dos setores leste e sul. No total, o conjunto do castelo ocupa uma área aproximada de 9.594 hectares.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Ansi%C3%A3es
Concelho de Vila Flor, freguesia de Vila Flor
ResponderEliminarA designada fonte romana de Vila Flor é uma espécie de pavilhão, erguido sobre uma plataforma de pedra aparelhada de cerca 2,5 m, que suporta pilastras nos cantos e colunas dóricas ao centro. Estas são encimadas por um arquitrave decorada, sobre a qual se ergue uma cúpula quinhentista, em tijolo. Na zona do pedestal está o que se designa por fonte, com uma abertura em arco de volta perfeita. A mãe de água encontra-se a três metros de profundidade. Tem algumas semelhanças com uma outra existente em Freixiel (a 6 km).
Acesso: EN 215 de Vila Flor para Alfândega da Fé, R. da Fonte. A cerca de 50 metros situa-se a entrada do castelo.
Protecção: Imóvel de Interesse Público, Dec. 27 394, DG 302 de 26 Dezembro 1936.
Urros
ResponderEliminarIgreja Matriz - Construída nos meados do séc. XX, no mesmo local onde existia outra em ruínas que em tempos tinha um valioso valor arquitectónico. Dado o seu estado, a população sentiu a necessidade de construír uma igreja nova
Fernanda Sá Violante disse:Um Natal e pêras. Noites quentes para as quais a fogueira de Natal era um excesso.
ResponderEliminarHelena Cerqueira disse: histórias do antigamente,..... É bom que ainda exista alguem que no vá contando como estas aventuras natalicias que davam para um romance....
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