Quanto ao património, o secretário de Estado defendeu uma maior ligação com o turismo. Francisco José Viegas considera que se o turismo beneficia do património deve também contribuir para os investimentos, que considerou necessários e urgentes. Defendendo uma maior interligação entre cultura e turismo, Francisco José Viegas citou como caminho a seguir o programa de roteiros como as rotas das catedrais, do românico, das fortalezas atlânticas, ou o das redes, como a dos sítios arqueológicos. “As pedras não falam”, disse Francisco José Viegas que defendeu “a estabilização de uma rede nacional de monumentos e museus” com o objectivo de “qualificar”. O governante defendeu também “um modelo de gestão para os museus e os monumentos nacionais que aproveite o turismo interno e externo”.
Quanto ao património, o secretário de Estado defendeu uma maior ligação com o turismo. Francisco José Viegas considera que se o turismo beneficia do património deve também contribuir para os investimentos, que considerou necessários e urgentes. Defendendo uma maior interligação entre cultura e turismo, Francisco José Viegas citou como caminho a seguir o programa de roteiros como as rotas das catedrais, do românico, das fortalezas atlânticas, ou o das redes, como a dos sítios arqueológicos. “As pedras não falam”, disse Francisco José Viegas que defendeu “a estabilização de uma rede nacional de monumentos e museus” com o objectivo de “qualificar”. O governante defendeu também “um modelo de gestão para os museus e os monumentos nacionais que aproveite o turismo interno e externo”.
ResponderEliminarFonte: DN
Palavras...Palavras..Palavras... Já dizia Shakespeare. E antes dele muitos outros devem ter dito.
ResponderEliminarQueremos actos... e mais não é necessário dizer.