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Paginação: Luís Teixeira
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Ninguém conseguiu abrir o conto da Julinha. Que desgosto eu tive.
ResponderEliminarMaria Augusta
Olhe senhor Lelo se a nota que escreveu agora sobre essa encrenca do PDF que eu nao sei o que é e averá muntos mais ignorantes como eu se a tem escrito logo tinha poupado tempo e paciência cá ao rapaz. Mas quem sabe munto às vezes nao pensa nos que sabem zero. Olhe que ainda disse duas coisas que não repito aqui.
ResponderEliminarO conto é uma maravilha.
obrigado à autora a nossa Julinha.
Zé do Carrascal
Até que enfim pude ler o conto que nunca consegui encontrar.
ResponderEliminarÉ o melhor conto de Natal que já li.
Laura Gomes
Olá Julinha!
ResponderEliminarO seu maravilho conto que li a seguir ao almoço,é simplesmente MARAVILHO...Irei certamente comentá-lo quando me refizer da emoção...Beijinhos e PARABÉNS.Irene
Afinal o problema não foi só meu. Andei as voltas com essa encrenca do pdf - que até parece mais um imposto - e não fui capaz de ler o conto da nossa escritora. Disse umas coisas bonitas que não poço repetir aqui.
ResponderEliminarPoça, agora que já o li, digo que sobre o Natal, mesmo em Agosto, é o conto mais lindo de tudo o que li.
Parabéns à grande corredoirense.
Rui Carvalho
Ó senhor Lelo de Moncorvo, olhe que deve aver muntos ignorantes como eu e quem sabe munto nao se lembra deles. A explicaçao que depois aí escreveu para os ignorantes como eu avia de ter sido dada logo logo. Parece que andamos muntoa as aranhas.
ResponderEliminarJá tinha ouvido falar deste conto , mas nunca o encontrei. É uma maravilha. Munto obrigado doutora Julia.
Américo Oliveira
Só uma palavra: notável.
ResponderEliminarBom Ano Novo
Maria do Carmo
Olá, Zé, nao copiei o que tu escrebeste. A Cátia disse que tinhas ficado fulo com os Farrapos e que estavas às boltas para abrir nao sei quê.
ResponderEliminarQuando fui pra casa percebi o que era. Mas olha que não fomos só nos os inguenorantes.
Rui Carvalho
Já lemos o conto. Coisa tão linda. Estou mesmo a ver a sua avó a falar com o seu pai. Que estejam todos em paz.
ResponderEliminarObrigada ao Lelo e muito obrigada à Julinha.
Maria Augusta
Viva a escritora ,o blog e todos os teimosos que aprendem a mexer nestas maquinetas para ler um dos mais belos contos de Natal.Durante muito tempo só me interessava por claques ,agora por cliques.P(aciência)D(á)F(rutos).Até ao próximo PDF!!
ResponderEliminarPê De Efe
Devia haver uma versão em espanhol para os nuestros hermanos da raia lerem.O doutor Carlos Abreu, que vive em Salamanca, podia dar uma ajuda
ResponderEliminarNoitibó
Fiquei sem palavras. Tenho de procurar uma que exprima um pouco do que muito senti: talvez deslumbrada !!
ResponderEliminarJúlia, que não conheço, serei para sempre sua amiga, se como tal me aceitar.
Paula Duarte Lourenço
Dra. Júlia:
ResponderEliminarParabéns ! O conto é maravilhoso . Já telrfonei às minhas filhas para que abram os Farrapos de Memória e o leiam, porque eu não sei enviar e o meu filho, que percebe de informática, está no Dubai.
Um bom 2012, com muita saúde, para escrever muitos contos lindos .
Armanda Caseiro
Muito grata pelas vossas palavras de apreço e amizade.
ResponderEliminarOlá, Rui Carvalho: então PDF, IRS, IRC, etc, etc , meteu-os todos no mesmo saco dos impostos. Seria mais um... Já nem estranhamos, não é?
Ora, ora , o Zé do Carrascal (que está quase uma cidade!) , o Américo Oliveira e minha boa amiga Maria Augusta andaram todos às aranhas com o Pê Dê Éfe ... mas o Lelo resolveu "a encrenca".
Um Ano Novo como todos desejaríamos.
Abraços
Júlia
Maria do Carmo, Laura , Ireninha :
ResponderEliminarQue três que se juntaram ! E não são nada exageradas!
Abraços da amiga
Júlia
E mais a Armanda. Também não é nada exagerada ! Cachopas, os tempos que correm não estão para mais inflações! Nem de palavras. Já nos chegam as que nos são impostas.
ResponderEliminarMas, aqui para nós, eu gostei dos vossos comentários. Obrigada.
Um bom 2012.
Júlia
E quem resiste a tão bela oferta de Amizade? A 1ª que recebo em 2012.
ResponderEliminarAmiga Paula, de braços abertos lhe digo: seja bem vinda.
Júlia
Olá, Noitibó:
ResponderEliminarSeja bem vindo também.
O Doutor Carlos Abreu já recebeu um livrinho com este conto, precisamente para colocar na Biblioteca da Universidade de Salamanca.
Um abraço
Júlia
Estou atrasada,mas não menos maravilhada/encantada/emocionada ao reler este belíssimo e comovente conto de Natal.
ResponderEliminarEstávamos habituados ao riso provocado pelas hilariantes estorinhas de crianças e outras.Lendo esta,é difícil conter sentidas lágrimas de comoção.Obrigada por tanto que nos dá,Julinha.
Uma moncorvense
Olá querida Julinha!
ResponderEliminarSenhora de grande nobreza era certamente a sua avó...Este conto que tanto me comoveu avivou-me memórias de tempos passados...O meu tio Julio Henrique partiu um dia para a guerra civil em Espanha...O meu pai tratava-o por Ausente...Foi uma dor imensa que o acompanhou ao da sua vida...Será que este jovem algum dia encontrou uma alma generosa como era a da sua querida avó e que lhe tivesse mitigado a fome com uma malga de canja?
Duvido mas,no coração do meu pai o seu irmão continuava vivo em um qualquer lugar do Mundo que, só na sua imaginação existia...Muito obrigada.Com um beijo de amizadeIrene.
SR.Lelo de Moncorvo:
ResponderEliminarO Sr.e o seu magnífico blogue também estão de Parabéns!Já viu meu querido amigo que,espero conhecer brevemente,conseguiu unir milhares de Transmontanos?Nesse dia vou dar-lhe um xi-coração como prova do meu sincero reconhecimento.Irene
Eu a pensar que esta senhora só escrevia estorias para a gente se rir e ri-me com muitas. Mas este conto é outra coisa. É espantoso. Nem sei que mais dizer. Já percebi que é um livrinho e pergunto onde o posso comprar.
ResponderEliminarParabéns à autora.
Jorge Neves
Nacio.
ResponderEliminarLlena de neblina y de promessas, com los poetas y fugitivos de la ley,y no tinemd onde ir ni de comer.
Solo Al Redentor del Mundo.
Y tres fugitivos vieram ofrecer suas heridas,sus hambres, su sangre inocente.
Tan bueno, el mensage de aquella noche sim par de todos los hombres de buena voluntad.
Dra. julia.
Tan bueno.
Manuel Sengo
O seu comentário, Manuel Sengo, é um poema belíssimo.
ResponderEliminar"Muchas gracias, Amigo".
Júlia Ribeiro