Hirondino da Paixão Fernandes. Penso que este homem não precisa de ser apresentado pois que “é inegavelmente, o autor transmontano com maior número de obras publicadas, de entre os vivos” – como escreveu Barroso da Fonte, no Dicionário dos mais ilustres Transmontanos e Alto Durienses. A verdade é que ele dedicou toda uma vida a vasculhar arquivos e bibliotecas, na recolha de tudo o que foi escrito sobre o Nordeste Trasmontano e daí tem saído obra monumental (ainda não acabada) que só tem paralelo nas Memórias Arqueológico Históricas do Abade de Baçal. Penso que o distrito de Bragança está devendo uma grande homenagem a este homem e que se torna imperiosa a publicação da obra que tem pronta, segundo creio. J. Andrade
Não consegui ampliar. Foi a 1ª vez que tal me aconteceu.
ResponderEliminarJúlia
Hirondino da Paixão Fernandes. Penso que este homem não precisa de ser apresentado pois que “é inegavelmente, o autor transmontano com maior número de obras publicadas, de entre os vivos” – como escreveu Barroso da Fonte, no Dicionário dos mais ilustres Transmontanos e Alto Durienses. A verdade é que ele dedicou toda uma vida a vasculhar arquivos e bibliotecas, na recolha de tudo o que foi escrito sobre o Nordeste Trasmontano e daí tem saído obra monumental (ainda não acabada) que só tem paralelo nas Memórias Arqueológico Históricas do Abade de Baçal. Penso que o distrito de Bragança está devendo uma grande homenagem a este homem e que se torna imperiosa a publicação da obra que tem pronta, segundo creio. J. Andrade
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