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A Capela de Nossa Sra. dos Remédios, pertença da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, foi submetida a obras de conservação e restauro, faltando executar, apenas, alguns trabalhos pontuais.
Toda a obra é da responsabilidade da câmara Municipal, e está inserida no projecto de Regeneração Urbana – Viver Moncorvo (Requalificação do centro histórico e áreas conexas), Acção D.3 - “Recuperação duma das antigas portas do castelo e da pequena capela adjacente”.
O projecto VIVER Moncorvo (e as suas diversas acções), foi apresentado publicamente no salão do edifício dos Paços do Concelho em 2009, tendo sido distribuído uma revista onde é explanada a importância do projecto, os parceiros, e os apoios (CCDRN, ON2, QREN, U.E. e CMTM).
E assim surgiu a nossa capela, linda, renovada, na sua cor e sua traça original, digna de ser admirada pelos moncorvenses e turistas.
O acompanhamento da obra foi da responsabilidade da Divisão Técnica do Património da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo.
Texto e fotos de Susana Bailarim
Oportuno texto da doutora Susana Bailarim.O seu a seu dono .A obra é notável ,assim como o esforço feito pela família Patoleia. Profunda transformação na zona histórica mais importante .Recuperar toda zona medieval deve ser um projecto prioritário da autarquia. É importante a iniciativa privada mas tirando a já citada família Patoleia mais ninguém descobriu o potencial económico/turístico deste lugar. Palácios abandonados, capelas em fase avançada de destruição ,mamarracho pós 25 de Abril,abandono das famílias para os bairros novos,são o resultado dos tempos e das más politicas principalmente nos primeiros dez anos de democracia.Surge aqui e ali obras que nos entusiasmam; restauro da Igreja da Misericórdia casa da roda, o largo na parte de trás dos correios, algumas casas de particulares restauradas e finalmente o restauro das portas da vila. Estamos no bom caminho ,já não é possível voltar a trás.
ResponderEliminarLeitor
E a Igreja? Está tão doente ... Vão deixá-la morrer?
ResponderEliminarManeldabila
Para abono da verdade, foi a família Patoleia que propôs em carta endereçada a esta camara a importância de tornar publica esta singular capela assente no arco da porta da vila, destacando-a da casa contigua, após 1 ano sem resposta foi posta á venda pelos propriétários paulo patoleia e jorge patoleia, tendo este cartaz forçado a sua aquisição pela autarquia, que formalizou e sinalizou por contrato de promessa de compra e contou com a benevolência e paciência de chinês numa espera de mais de 3 anos pela liquidação e escritura, respeitando até ao fim todo o processo e prejuízos. De realçar que apenas foi negociada a capela, tendo a família patoleia aceitado anexar á posterior o torreão e doar o recheio da capela com o altar parcialmente restaurado na integra, ficando em escritura serventia á casa. Tmb foram os proprietários que assinaram a dita candidatura aos fundos que serviram o seu restauro, pois eram os unicos que o podiam fazer. Tratou-se duma parceria publico privada e deveria ser vista como tal e como exemplo. A boa vontade da familia Patoleia em todo o processo deverá ser tida em conta na sua lisura. porque bem poderia ser uma capela privada marroquina em vez de moncorvense, para orgulho de todos nós e já agora parabéns pelo restauro, mas quem paga 3 portas novas tmb podia pagar 4 ou seja a de acesso ao torreão que ficou velha e podre a desfeiar o conjunto e mandar limpar as ervas da rua e muro do torreão.
ResponderEliminarCaro Manel da bila, a nossa igreja é classificada como Monumento Nacional pelo Dec. de 16-06-1910. Assim sendo, a sua manutenção (obras, limpeza, etc), é da responsabilidade do IGESPAR.
ResponderEliminarClaro que como cidadãos, o nosso dever é mante-la, divulgar e alertar os responsaveis para o seu estado real.
Bem haja pelo alerta e preocupação!!!!!
Susana Bailarim
Só uma questão, e o projecto de recuperação da zona histórica que teve inicio em 1999 com a criação do Gabinete Técnico Local (GTL) onde é que está a obra realizada ?? Pouca ou nenhuma...
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