Devemos agradecer ao falecido sr. Correia de Vila Flor que guardou este recorte do jornal e também um outro de um jornal de Setúbal onde a história do cochicho do Arnaldo foi contada. E como estas existem por lá muitas outras naquele fantástico "palheiro de papeís"... Nas muitas visitas que por lá faço cheguei a encontrar lá coisas escritas por mim e publicadas na imprensa regional que nem eu próprio tinha.J. Andrade
Carmen Guerra disse: Eu sou do tempo da "Noitbó". Nos anos 70, raro era o fim de semana que não lhe fizesse uma visitinha. hehehehe...grandes tempos!!
ResponderEliminarFoi a 1ª discoteca onde entrei. Na matiné, à tarde, claro, porque ainda era muito novo para estar acordado a partir das 23.
ResponderEliminarEsta estorinha está uma maravilha!
ResponderEliminarJúlia Ribeiro
Devemos agradecer ao falecido sr. Correia de Vila Flor que guardou este recorte do jornal e também um outro de um jornal de Setúbal onde a história do cochicho do Arnaldo foi contada. E como estas existem por lá muitas outras naquele fantástico "palheiro de papeís"... Nas muitas visitas que por lá faço cheguei a encontrar lá coisas escritas por mim e publicadas na imprensa regional que nem eu próprio tinha.J. Andrade
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